2004
– o ano da lei dominical nos EUA. Está você preparado?
A grande maioria dos
adventistas do sétimo dia conhece ou ao menos já ouviu falar das mensagens
concernentes à promulgação de uma lei dominical nos Estados Unidos da América
que desencadearia uma crise pelo desenrolar subseqüente de eventos que
culminariam com a segunda vinda de Cristo de forma universal, pessoal e visível,
como está mencionado em Apocalipse 1:7. Muitos associam à questão da lei
dominical o texto de Mateus 24:
“...quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará
esta geração sem que tudo isto aconteça.” Mateus 24:33, 34 (ênfase
suprida)
Assim, todo o adventista que
encontra-se familiarizado com a luz profética que esta igreja possui, sabe que
a geração que testemunhar a promulgação da lei dominical nos Estados Unidos
da América também presenciará a segunda vinda de Cristo. Todavia, uma
pergunta permeia a mente de todo o adventista que anseia ver em vida o retorno
do seu Salvador:
1
- “Quando sairá a lei dominical nos Estados Unidos?”
Na ansiedade de ver o rápido
desencadear dos acontecimentos finais e testemunhar o segundo advento, muitos
adventistas sinceros anunciaram tempos nos quais supostamente a lei dominical
seria promulgada, e isto somente para pouco tempo após verem frustradas suas
expectativas. Ano após ano, muitos de nós ouvimos notícias de que o Congresso
Americano estava para promulgar esta lei em poucos meses, mas nunca vimos a
concretização de suas previsões. Face a tantos desapontamentos, muitos
adventistas equilibrados quem sabe disseram para si e para os seus irmãos
palavras como: quando esta sair, todos saberão, chega de desapontamentos. Já
outros mais estudiosos, após pesquisarem afirmaram: Ellen G. White disse que não
existem mais mensagens profetizando tempo para após 1844.
As sagradas Escrituras
respondem convincentemente os argumentos de ambas as classes de pessoas
mencionadas acima, dando esperança para aqueles pesquisadores que crêem que
este evento pode estar determinado dentro de uma profecia que determine
claramente seu tempo. Atente para o texto de Amós:
“Certamente
o Senhor não fará coisa alguma sem
primeiro comunicar seu segredo aos
Seus servos, os profetas.”
Amós 3:7 (ênfase suprida)
A Bíblia declara que não há
nada que Deus faça sem antes comunicar antecipadamente aos Seus servos, os
profetas, o que Ele fará. Sabemos “que todas as coisas contribuem para o bem
daqueles que amam a Deus”; portanto, todas as coisas, quer sejam boas, quer
sejam más, acontecem de acordo com as determinações divinas. A lei dominical
não é uma exceção a esta regra. Ela também têm que vir da forma
determinada por Deus e no tempo por Ele indicado. Sendo não há nada que Ele faça
sem antes comunicar aos Seus servos, tanto a forma como a lei dominical virá
quanto o tempo no qual ela virá será informado aos Seus servos antes da lei dominical ocorrer. Desta forma, os servos de Deus podem
então dar à trombeta o “sonido certo”, ou seja, anunciar o que Deus está
para fazer antes que Ele o faça.
Quem são os servos de Deus
que compreenderão o que Ele está para fazer antes que execute Seus propósitos?
O Senhor nos revela isto através do testemunho:
“Os
que se colocam sob a direção de Deus,
para ser por Ele guiados, compreenderão
a constante corrente dos acontecimentos que Ele ordenou.” Eventos
Finais, 14 (ênfase suprida)
O testemunho acima mostra
que qualquer um de nós pode compreender o desenrolar dos acontecimentos à luz
das profecias. Para tanto, basta apenas que nos coloquemos totalmente sob a direção
de Deus a fim de sermos guiados por Ele.
Segundo o Senhor nos revela em
Seus testemunhos, é nosso dever como cristãos mostrarmos ao povo onde nos
encontramos na história profética e o que está por vir, dando assim à
trombeta o sonido certo:
“Ergam os vigias agora a voz e dêem a mensagem que é verdade presente
para este tempo. Mostremos ao povo onde
nos encontramos na história profética.” Eventos Finais, pág. 15 (ênfase
suprida)
“Muitos há que não compreendem as profecias referentes aos nossos dias,
e precisam ser esclarecidos. É dever,
tanto do vigia como do leigo, dar à trombeta o sonido certo.” Eventos
Finais, pág. 15 (ênfase suprida)
Sabedores que agora somos
destas verdades expostas nos testemunhos que lemos acima, de que é possível
saber com antecedência todos os passos que Deus dará a fim de dar à trombeta
o sonido certo, teríamos que responder então a seguinte pergunta:
2 - “Onde está
determinado, na Palavra de Deus e nos testemunhos, o tempo da lei dominical nos
EUA?”
Uma vez que Deus não fará
coisa alguma sem antes revelar Seu segredo aos Seus servos os profetas, podemos
pesquisar a Bíblia e os testemunhos na certeza de que encontraremos nestes a
revelação dos eventos por vir. A lei dominical objeto deste nosso estudo é um
evento que se dará nos Estados Unidos da América. É portanto um evento
relacionado com uma nação. Apresentamos abaixo um testemunho no qual Deus nos
revela como Ele lida com as nações:
“Jesus está prestes a deixar o propiciatório do santuário celestial, a
fim de envergar vestes de vingança, e derramar Sua ira em juízo sobre aqueles
que não corresponderam à luz que Deus lhes deu. “Visto como se não executa
logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está
inteiramente disposto para praticar o mal.” Ecles. 8:11. Em vez de se
enternecerem pela paciência e longanimidade que o Senhor tem exercido para com
eles, os que não temem a Deus nem amam a verdade, fortalecem o coração no mau
caminho. Há, porém, limites
para a longanimidade de Deus, e muitos estão ultrapassando estes limites.
Sobrepujaram os limites da graça, e portanto
Deus deve intervir e reivindicar Sua honra.” Vida e Ensinos, pág. 185
(ênfase suprida)
Interrompemos neste ponto a
narrativa do testemunho para comentá-lo e facilitar a compreensão. A parte do
testemunho apresentada acima mostra que, embora Deus seja longânimo e
compassivo, Sua paciência possui limites. Quando este limite é atingido, Deus
reivindica Sua honra. A seqüência do texto deste testemunho nos descreve qual
é o limite estabelecido por Deus para o esgotamento de Sua paciência:
“Disse o Senhor acerca dos amorreus: “E a Quarta geração tornará para cá; porque a medida da injustiça
dos amorreus não está cheia.”
Posto que esta nação se salientasse
por sua idolatria e corrupção, não
havia contudo enchido a taça de sua
iniqüidade, e Deus não queria dar a ordem para sua completa destruição.
O povo deveria ver o poder divino manifestado de maneira assinalada, para que
ficasse sem desculpa. O compassivo
Criador desejava suportar-lhes a iniqüidade até a Quarta geração. Então, se não se visse mudança para melhor, Seus juízos cairiam sobre eles.” Vida e Ensinos, pág. 186
O texto acima mostra-nos
que o limite estabelecido por Deus para que a taça da iniqüidade seja enchida
é de quatro gerações. Diz: “O compassivo Criador desejava
suportar-lhes a iniqüidade até a Quarta geração. Então, se não se visse
mudança para melhor, Seus juízos
cairiam sobre eles”.
A seqüência do
testemunho mostra-nos que este limite é válido ainda para os dias de hoje,
visto que Deus não muda (Tiago 1:17), sendo o mesmo ontem, hoje e amanhã:
“Com infalível precisão, o Ser
infinito ainda mantém, por assim
dizer, uma conta com todas as nações.
Enquanto Sua misericórdia se enternecer com convites ao arrependimento, esta
conta permanecerá aberta; quando porém,
os algarismos atingem um certo total que
Deus fixou, começa o ministério de Sua ira. Encerra-se a conta. Cessa a paciência divina. Não mais há
intercessão de misericórdia a favor delas.” Vida e Ensinos, pág. 186 (ênfase
suprida, grifos acrescentados)
O final do texto que extraímos
do testemunho, apresentado acima, mostra que nos dias de hoje Deus ainda trata
as nações segundo o princípio que Ele mesmo estabeleceu no passado. Suporta
sua iniqüidade e lhes convida ao arrependimento durante quatro gerações. Se,
ao final destas quatro gerações, não houver uma mudança para melhor, “Encerra-se
a conta”, “Cessa a paciência
divina”, como menciona o testemunho acima, e “começa
o ministério de Sua ira”. Este princípio, uma vez que é válido para
todas as nações, conforme menciona o testemunho, aplica-se também aos Estados
Unidos da América. Assim, Deus suportaria a iniqüidade deste país por quatro
gerações antes de “encerrar-se a conta”
e “cessar a paciência divina”.
Precisamos agora obter uma informação importante:
3 – Quanto tempo
“dura” uma geração?
A resposta para esta
pergunta encontra-se claramente indicada na Palavra de Deus. No livro de
Hebreus, no capítulo 3, encontramos a seguinte citação:
“Hoje,
se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação,
no dia da tentação no deserto, onde os vossos pais me tentaram, pondo-me à
prova, e viram as minhas obras por quarenta anos. Por isso, me indignei contra
esta geração e disse: Estes sempre erram no seu coração; eles também não
conheceram os meus caminhos.” Hebreus 10:8, 9 (ênfase suprida)
O texto acima é bastante
esclarecedor. Menciona o tempo determinado por Deus no qual os israelitas
deveriam peregrinar no deserto a fim de que toda aquela geração desobediente
perecesse – este era de 40 anos. Assim, percebemos que a Bíblia determina o
período de 40 anos como correspondendo a duração de uma geração. Nesta
altura você, irmão leitor, poderia perguntar: “não teríamos que considerar
o período de 100 anos, uma vez que Deus disse a Abraão que sua quarta geração
tornaria para Canaã e isto durou cerca de 400 anos? Porque teríamos que
considerar esta referência?” A resposta para esta pergunta é que
consideramos a referência de Hebreus e não a de Gênesis porque esta se
aproxima mais do nosso tempo na história (é a referência mais recente) e
corresponde à nossa realidade atual em termos de tempo de vida. Atualmente, é
raríssimo encontrarmos pessoas com mais de cem anos, o que era bem comum na época
de Abraão.
4 – Quando “cessa
a paciência divina” para com os Estados Unidos da América?
Na seção 2 deste estudo,
vimos que Deus suportaria a iniqüidade deste país por quatro gerações antes
de “encerrar-se a conta” e “cessar
a paciência divina”. Vimos na seção anterior que o período determinado
pela Bíblia correspondente a uma geração é de quarenta anos. Assim, temos
que Deus suporta a iniqüidade de uma nação, na atualidade, por 40 x 4 = 160
anos, e este princípio, como já vimos, se aplica também aos Estados Unidos da
América.
Os testemunhos nos declaram
que existe um evento que servirá de sinal para o povo de Deus, no futuro próximo,
de que o limite da “paciência divina” está atingido, ou seja, de que a
conta divina para com a nação americana se encerrou e se iniciarão os juízos
retribuitivos – o ministério da ira – para com ela. Leiamos alguns deles
que nos evidenciam isto claramente:
“A fim de
se fazerem populares e conquistarem a
a simpatia do povo, os legisladores hão de ceder ao desejo deste, de obter leis dominicais....
Por um decreto que visará impor uma
instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios da
justiça....
Como
a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da
iminente destruição de Jerusalém, assim essa
apostasia será para nós um sinal de que o
limite da paciência de Deus está atingido.” Eventos Finais, pág.
116 (ênfase suprida, grifos acrescentados)
O texto acima menciona
claramente de que a Lei Dominical nos Estados Unidos da América é o sinal de
que “o limite da paciência de Deus está
atingido”, ou seja, de que se encerrou a conta, e se iniciará o ministério
da ira para com esta nação.
Já vimos anteriormente que o
limite da paciência de Deus é atingido quando decorrem-se 160 anos. Isto
significa que, passados 160 anos, equivalentes às quatro gerações nas quais
Deus suporta a iniqüidade, encerrar-se-á a conta de Deus com os Estados Unidos
da América e o sinal de que esta conta se encerrou é a formulação do decreto
impondo a guarda do Domingo (lei dominical) neste país. Podemos dizer então
que ao final dos 160 anos a lei dominical virá. Quando esta vir, será seguida
pela ruína desta nação, segundo atestam os testemunhos:
“Quando nossa nação [americana],
em suas assembléias legislativas, promulgar leis que restrinjam a consciência das pessoas quanto aos seus privilégios
religiosos, impondo a observância do
Domingo e exercendo poder opressor contra os que guardam o Sábado do sétimo
dia, a lei de Deus será, para todos
os efeitos, invalidada em nosso país,
e a apostasia nacional será seguida de
ruína nacional...
Princípios
católico romanos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta
apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional.”
Eventos Finais, pág. 117 (ênfase suprida)
Resta-nos saber qual é o
ponto de partida para a contagem destes 160 anos. Se soubermos qual é o ano que
nos apresenta o ponto de partida, certamente saberemos qual é o ano no qual virá
o decreto dominical nos Estados Unidos da América.
5 – Quando se iniciou a
contagem do tempo?
Para encontrarmos o ponto de
partida dos 160 anos, precisamos verificar qual é o propósito que o Senhor
possui ao conceder o período de misericórdia. Os testemunhos descrevem qual
ele é:
“Disse o Senhor acerca dos amorreus: “E a Quarta geração tornará
para cá; porque a medida da injustiça dos amorreus não está cheia.” Posto
que esta nação se salientasse por sua idolatria e corrupção, não havia
contudo enchido a taça de sua iniqüidade, e Deus não queria dar a ordem para
sua completa destruição. O povo deveria
ver o poder divino manifestado de maneira assinalada, para que ficasse sem
desculpa. O compassivo Criador desejava suportar-lhes a iniqüidade até a
Quarta geração. Então, se não se visse mudança para melhor, Seus juízos
cairiam sobre eles.” Vida e Ensinos, pág. 186 (ênfase suprida)
O propósito divino é
manifesto na parte do texto que propositalmente grifamos acima. Deus concede um
período de misericórdia para que o povo veja o Seu poder “manifestado de maneira assinalada”. Os adventistas se recordam que
o poder divino foi visto de maneira assinalada nos Estados Unidos da América
quando foi dado o Clamor da Meia Noite – a mensagem dada por Deus a Guilherme
Miller sobre o juízo e a vinda de Cristo – proclamada mormente em 1844 até o
mês de outubro, quando houve o grande desapontamento. Os testemunhos atestam
isto com clareza. Esta foi uma mensagem de advertência e o poder divino foi notoriamente manifesto durante sua pregação.
Apresentamos abaixo dois trechos dos testemunhos que nos declaram o quão
assinaladamente foi o poder divino manifestado durante a pregação de tal
mensagem, bem como quais foram os primeiros resultados daquela pregação:
“Ao brado: “Aí vem o esposo; Saí-lhe ao encontro”, os expectandes
“se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas”; estudavam a Palavra de Deus
com interesse mais intenso do que nunca. Eram enviados anjos do Céu para
despertar os que se haviam desanimado e prepará-los para receber a mensagem. A
obra não se mantinha pela ciência e saber dos homens, mas pelo poder de Deus.
Não foram os mais talentosos os primeiros a ouvir e obedecer à chamada, mas os
mais humildes e dedicados....Os que anteriormente haviam dirigido, foram os
últimos a unir-se a este movimento....
A mensagem: “Aí vem o Esposo”
– não era tanto uma questão de argumento, se bem que a prova das Escrituras
fosse clara e concludente. Ia com um
poder impulsor que movia a alma. Não havia discussão nem dúvidas. ...os incrédulos que se congregavam nas reuniões adventistas
– alguns por curiosidade, outros meramente com o fim de ridicularizar – sentiram
o poder convincente que acompanhava a mensagem: “Aí vêm o Esposo.”
Naquele
tempo houve fé que atraía resposta à oração – fé que tinha em vista a
recompensa. Como aguaceiros sobre a terra
sedenta, o espírito de graça descia aos que ardorosamente o buscavam. Os
que esperavam em breve estar face a face com seu Redentor, sentiram uma solene e
inexprimível alegria. O poder enternecedor do Espírito Santo conferiu aos fiéis rica medida
de bênçãos, sensibilizando-lhes o coração.” O Grande Conflito, págs.
402, 403 (ênfase suprida, grifos acrescentados)
Como podemos observar através
da leitura do testemunho acima, o poder divino se manifestou de forma assinalada
na pregação de 1844. A partir desta obra de pregação, o Senhor levantou um
povo, os adventistas do sétimo dia, que passaram a proclamar nos Estados Unidos
e também em outras partes do mundo as três mensagens angélicas. Assim, este
país recebeu, desde o ano de 1844, uma mensagem diretamente vinda do Céu, o
evangelho eterno, um convite de misericórdia divino. Este convite foi e ainda
hoje é assinalado com o poder divino, que é outorgado a todos os seres humanos
que empreendem a obra de pregar estas três mensagens. Podemos então,
seguramente, considerar o ano de 1844 como sendo o ponto de partida para a
contagem dos 160 anos durante os quais os rogos de misericórdia de Deus
deveriam ressoar aos ouvidos dos habitantes desta nação. Contando 160 anos a
partir de 1844, chegamos ao seguinte resultado:
1844
+ 160 = 2004
Temos então que o final dos
160 anos, o tempo no qual atinge-se o limite da paciência divina, se dará no
ano de 2004. Vimos a pouco que os testemunhos atestam que há um evento que
sinaliza que este limite foi atingido:
“A fim de
se fazerem populares e conquistarem a
a simpatia do povo, os legisladores hão de ceder ao desejo deste, de obter leis dominicais....
Por um decreto que visará impor uma
instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios da
justiça....
Como
a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da
iminente destruição de Jerusalém, assim essa
apostasia será para nós um sinal de que o
limite da paciência de Deus está atingido.” Eventos Finais, pág.
116 (ênfase suprida, grifos acrescentados)
Uma vez que o limite da paciência
de Deus para com os Estados Unidos da América será atingido em 2004, e posto
que a lei dominical nos Estados Unidos é o indicador de que este limite está
atingido, temos que esta lei será promulgada no ano de 2004, no governo de
George Bush Filho.
6 – Exortação final:
A poucas semanas atrás,
mostramos no material “Os quatro animais e a Nova Ordem Mundial vistos em
Daniel 7”, que a lei dominical nos Estados Unidos se dará no governo de
George Bush Filho. Neste material, notamos que esta lei deve ser promulgada no
ano de 2004. A pergunta que cada um de nós deve fazer neste momento é:
“Estou eu preparado para a
crise que se desencadeará após a promulgação desta lei? Amo eu a Deus e aos
Seus reclamos mais do que o mundo e seus prazeres? Sou eu hoje dominado pela
concupiscência dos olhos ou pela concupiscência da carne? Minhas palavras e
atos testificam que sirvo ao Deus do Céu?”
Se sua resposta foi não a
pelo menos uma destas perguntas, é hora de clamar a Deus, chorar entre o pórtico
e o altar, dizendo: “poupa ó Senhor a mim e ao Teu povo, não entregues a Tua
herança ao opróbrio”. A lei dominical nos EUA inaugura o juízo dos vivos no
santuário celestial, quando o seu nome passará em revista e seu destino eterno
será selado. O que encontrará Cristo escrito no seu livro de registro?
Encontrará Ele pecados acariciados e ainda não confessados?
Escolha hoje a quem servirás
– que este seja o Senhor.
Que Deus te abençoe,
Jairo Carvalho
Ministério Quatro Anjos