O
Pecado da Idolatria:
Idolatria
é trocar Deus por outra coisa ou pessoa, é adorar a um falso deus...
Todas as pessoas de todas as religiões devem ser respeitadas, amadas e
devem ter o direito de expressar suas crenças e opiniões. No entanto, não é
em nome do amor que vamos deixar de dizer a verdade. Isto seria uma contradição.
A Bíblia fala do amor de Deus a toda a humanidade, independente de suas religiões
(João 3.16). Contudo, ela fala também contra o pecado e contra as doutrinas
erradas, mostrando que o caminho do erro leva ao inferno (Gálatas 5.19-21 e
Apocalipse 22.15). Logo, devemos amar e também mostrar o erro. Devemos mostrá-lo
polidamente, como é próprio do amor. No Velho Testamento, por exemplo, Deus
fala contra aqueles que adoravam imagens de escultura e proibiu o seu próprio
povo de fazê-las com o objetivo de se prostrarem diante delas (Êxodo 20:1-5;
Isaías 40.18-20; Isaías 44.9-20; Isaías 45.20). Deus condenou também a
invocação aos mortos
(Deuteronômio 18.9-14). O pecado da idolatria é um dos mais combatidos pelos
profetas da Velha Aliança. Enquanto que os outros pecados, em geral, são
ofensas contra Deus, a idolatria configura-se como abandono ao verdadeiro Deus.
Pensemos, por exemplo, em uma vida conjugal. Marido e mulher podem,
eventualmente, se ofenderem e se magoarem e tudo pode ser resolvido na maioria
das vezes. O adultério, porém, é uma ofensa totalmente distinta das outras,
porque vai contra o vínculo matrimonial e afronta seus compromissos basilares.
Logo, na vida conjugal, o adultério é o mais grave pecado. A Bíblia compara a
idolatria com o adultério. O povo de Deus é muitas vezes mencionado como
"esposa" do Senhor. Essa expressão foi usada no Velho Testamento em
relação à nação de Israel, e, no Novo Testamento, referindo-se à igreja.
Quando o povo de Deus vai atrás de outros deuses, isto é considerado uma traição,
ou um tipo de adultério espiritual. (Ezequiel 16; Ezequiel 23; Oséias 1.2; Oséias
3.1; Jeremias 3; Tiago 4.4-5).
Esta pratica são alguns dos grandes erros doutrinários de vários
segmentos religiosos. Sabemos que muitos dos santos adorados hoje foram, de
fato, pessoas santas, servos de Deus, dignos de serem imitados. Porém, morreram,
e não ressuscitaram. Quando alguém lhes dirige uma oração, está fazendo uma
invocação aos mortos, o que Deus proibiu e condenou. Tais fiéis, pessoas
sinceras e bem intencionadas, deveriam estar fazendo seus pedidos a Deus. Jesus mesmo nos ensinou a orar direto ao
"Pai nosso". Dizem que os santos intercedem pelos vivos. Mas, o que
diz a Bíblia? Jesus é o único mediador entre Deus e os homens, conforme está
escrito na primeira epístola de Paulo a Timóteo (2.5). Isto, porque Jesus foi
o único que morreu na cruz para nos salvar do inferno, tomando sobre si o
castigo pelos nossos pecados. Jesus é o único que
intercede por nós diretamente diante do Pai (Isaías 53.12 e Romanos 8.26). É
verdade que as pessoas vivas intercedem umas pelas outras, mas os mortos não
intercedem por ninguém. Está escrito que os mortos não tem parte alguma no
que sucede debaixo do sol (Eclesiastes 9.5-6). Eles não participam, não vêem,
não ouvem orações, não intercedem, nem interferem.
Logo, vemos a invocação aos santos como idolatria e politeísmo. O apóstolo
Paulo, quando estava vivo, não admitiu que ninguém o adorasse nem se
prostrasse diante dele (Atos 14.11-15). Se hoje ele pudesse falar a todos
quantos o invocam e veneram como santo, talvez ele repetisse suas palavras do
texto de Atos: "Por quê fazeis essas coisas? Nós também somos homens
como vós!"
Quando o apóstolo João,
inadvertidamente, se prostrou diante de um anjo, este o repreendeu dizendo :
"Não faças tal coisa. Sou teu conservo .... Adora a Deus!" Só
diante de Deus devemos nos prostrar. Somente a ele devemos dirigir nossas orações.
"Ao Senhor teu Deus adorarás e somente a ele darás culto." (Mateus
4.10). Devemos adorar ao Criador e não à criatura. (Romanos 1.21-25).
*Adore
só a Jesus, Ele é o Rei do Reis*
Essa palavra vem do grego eidolon,
“ídolo”, e latreuein, “adorar”.
Esse termo refere-se à adoração ou veneração aos ídolos ou imagens, quando
usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar a
veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição
etc, que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos.
Assim, idolatria consiste na adoração a algum falso deus, ou a prestação de
honras divinas ao mesmo. Esse deus falso pode ser representado por algum objeto
ou imagem. A idolatria é má porque seus devotos, em vez de depositarem sua
confiança em Deus, depositam-na em algum objeto, de onde não pode provir o bem
desejado; e, em vez de se submeterem a Deus, em algum sentido submetem-se à
valores representados por aquela imagem.
Na idolatria há certos elementos da
criação usurpadores da posição cabível somente a Deus. Podemos fazer da
auto-glorificação, um ídolo, como também das honrarias, do dinheiro, das
altas posições sociais (Gol 3.5). Praticamente, tudo quanto se torne
excessivamente importante em nossa vida pode tomar-se num ídolo para nós. A
idolatria não requer a existência de qualquer objeto físico. Se alguém adora
a um deus falso, sem transformar esse deus em alguma imagem, ainda assim é
culpado de idolatria, porquanto fez de um conceito uma falsa divindade. Nesse
caso há diferença entre ídolo e imagem.
Deus condenou os ídolos (Ex 32; Lv
26.1; II Rs 21.11; Si 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25;
II Co 6:16), e também condenou as imagens para adoração (Ex 20.1-6, Nm 33.52;
Lv 26.1; Dt 27.15; Is 41.29; Ez
8.942). Era expressamente proibidas ao povo de Israel fabricar imagens
esculpidas ou fundidas para adoração. (ver Ex 20.4; Dt 5.8).
Imagens ou representações de deuses imaginários eram feitas em materiais
como pedra, madeira, pedras preciosas, argila, mármore etc. A lei mosaica
proibia tal ação (Ex 34.17; Lv 19). Os profetas condenaram a prática,
juntamente com qualquer forma de idolatria (Is 30.22; Qs.13.2; Hc 2.18). Essa
legislação, como é obvio impedia que Israel se tornasse uma nação que
cultivasse as artes plásticas, embora, estritamente falando, estas não fossem
proibidas por lei. Tais leis não se aplicam às artes enquanto os produtos
dessa atividade não forem venerados ou adorados. Ainda, sobre a imagem, há de
se entender que em Ex 25.18-22, 37.7-9, Deus ordenou que se fizesse como
ornamento e representação algumas figuras, mas não para adoração ou culto,
e nem para olhar para elas e homenagear ou admirar seus feitos poderosos.
Trata-se de figuras de ornamento artístico e não objetos de culto ou adoração.
Sobre
a serpente de bronze, no hebraico nachasb
necbosbetb, a expressão é empregada exclusivamente em II Reis 18.4 para
denotar a serpente feita de bronze; ou melhor, de cobre, por Moisés (Nm
21.4.9). O motivo para a fabricação da serpente de bronze foi o incidente no
qual os israelitas se queixaram diante de Moisés do tratamento imposto por
Deus. O povo de Israel, evidentemente, sem se importar muito diante das suas
anteriores tragédias, queixou-se de que estava recebendo uma alimentação
inadequada. E Deus os castigou com as serpentes venenosas, que já haviam matado
a muitos israelitas.
Quando o povo se arrependeu, Deus
ordenou a Moisés fazer uma serpente de bronze. Aos israelitas foi prometido:
todo aquele que tivesse sido picado por uma serpente e contemplasse a serpente
de bronze, movido pela fé, seria curado da picada da serpente e não
morreria. Isso não é culto a serpente, nem veneração e nem adoração, e
evidentemente Deus jamais admitiria. Prova disso foi que, posteriormente,
indivíduos idólatras e supersticiosos entre os israelitas começaram a adorar
a serpente de bronze, quando, nos dias do rei Ezequias, essa figura de bronze
foi destruída, por haver-se tornado um objeto idólatra (II Rs 18.4). Ezequias
a chamou de Neustã (pedaço de bronze), dando a entender que a tal serpente era
metal e nada mais.
O fato de o próprio Senhor Jesus
comparar a sua morte na cruz ao levantamento da serpente de metal no deserto,
por Moisés, não significa idolatria ou justificativa para colocar objetos ou
imagens para veneração ou adoração, já que o uso aqui é figurado. Assim,
como tantos foram curados de seu envenenamento físico, assim também, em Jesus
Cristo, aqueles que olharem para ele, impelido pela fé, são salvos das eternas
conseqüências do pecado e da morte . Assim em João 3.14, nas palavras de
Jesus, a serpente de metal torna-se um símbolo de Cristo como nosso Remidor,
portanto, ao ser levantado (o que sucedeu na cruz, no caso de Jesus), ele
atrairia todos os homens a si (Jo 12.32), e a redenção por ele preparada provê
cura para o pecado e para a morte espiritual. Usualmente, a serpente serve de símbolo
do mal, representando o próprio Satanás; e essa circunstância se tornou bom símbolo
da condição de perdição dos homens, cujas almas, por estarem alienadas de
Deus, estão enfermas até à morte.
As novidades da serpente permeiam,
como seu veneno, o arcabouço inteiro de suas vítimas, e outro tanto sucede no
caso do pecado, que estremecia a personalidade humana.
No tempo de Moisés, a serpente de
metal foi dependurada em um poste a fim de mostrar aos israelitas que, embora o
pecado houvesse atraído o julgamento, todavia lhes era oferecida a cura, cura
essa verdadeiramente eficaz. Na cruz, embora não houvesse iniqüidade alguma em
Cristo, Jesus se fez pecado por nós, e na cruz foi que ele derrotou o inimigo,
e fez dele um espetáculo público, é o que nos ensina Paulo em Col. 2.14-15.
Há também casos de ornamentação
do templo de Deus ricamente construído por Salomão, como 1 Rs 6.17-36; II Cr
3.5-17; 4.1-22, ou, ainda, a profecia da restauração do templo (Eze.
41.17-26). Porém, todos esses objetos e imagens não eram para invocação,
intercessão, ou para adoração, mas apenas ornamentação.
Assim, um ídolo representa alguma
divindade, ou então é aceito como se tivesse qualidades divinas por si mesmo.
Em qualquer desses casos, aquele objeto recebe adoração. Contudo, é possível
haver imagem, sem que seja adorada, como no caso dos querubins que havia no
templo de Jerusalém. Sem dúvida, esses querubins não eram adorados, nem eram
padroeiros dos hebreus, nem intercediam por eles, nem eram recordações de
pessoas que eles ama-varri, formando assim exceção acerca da proibição de
imagens. Urna imagem também pode ser um amuleto que é concebido como dotado de
alguma forma de poder de proteger, de ajudar, ou de permitir alguma realização.
E, naturalmente, é possível a
posse de uma imagem esculpida ou pintada, representando algum santo ou herói,
religioso ou não, sem que a mesma seja adorada, por ser apenas um lembrete de
que se deveria emular as qualidades morais e espirituais de tal pessoa. Por
outro lado, quando tais imagens são ‘veneradas’, é provável que, na
maioria dos casos, esteja sendo praticada a idolatria. As estátuas dos heróis
no Brasil são comuns, mas nunca veneradas como deuses ou com poderes divinos,
nem se faz elaboradas cerimônias ou procissões com elas. Eles são relembrados
como grandes mestres, cidadãos, líderes, e suas imagens são apenas memoriais
desses fatos.
O catolicismo romano crê na
intercessão feita por aquele santo, representado na imagem, pensa que o espírito
daquele santo pode ajudar, proteger, guardar etc, daí que todo tipo de
objeto
e representação material daquele santo passa a ser venerado, cultuado,
adorado, e isso é idolatria. Além disso, as imagens desses santos são
“veneradas” ou “adoradas’ mediante alguma forma de cerimônia, que,
supostamente, lhes transmitem a honra e reverência do povo. Ora, se as imagens
são apenas “recordações dos flC)5505 irmãos de fé”, então porque se
presta consagração, procissão, oferecimento de flores de beijos e curvam-se
diante delas? Por que se ora a elas, faz-se pedidos, poesias e cânticos? Ora,
se ajoelhar diante de uma imagem, orar olhando para ela, tocá-la, beijá-la,
curvar-se diante dela, fazer oferendas, fazer procissão e elaboradas cerimônias,
e se isso não for adoração, e conseqüentemente idolatria, então fica difícil
definir o que é adoração e o que é idolatria. Assim sendo, a declaração
católica romana de que “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração
respeitosa, não uma adoração”, parece mais com uma charada teológica.
A Igreja Romana tem ensinado há séculos
que os santos e Maria intercedem pelos fiéis; ora, se eles estão mortos e seus
espíritos são invocados, isso é invocação de pessoas que já morreram e
isso é pecado (Isa 8:19). E essa prática, parece mais com o espiritismo do
que com o cristianismo. Além do mais, há um só mediador ou intercessor
entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (I Tim. 2:5).
Os católicos romanos insistem em
dizer que não adoram nenhuma imagem, nenhum objeto e nenhuma pessoa humana, mas
só a Deus porém, na prática não é isso que se verifica. Os intelectuais
romanistas, tal como seus colegas budistas, dizem que as imagens de escultura são
apenas memórias de qualidades dignas de emulação, de santos ou heróis
espirituais, o que, presumivelmente, ajudaria os religiosos sinceros a copiarem
tais virtudes. Entretanto, o povo comum não é
sofisticado o bastante para separar a imagem da adoração, à
autêntica distinção entre a adoração e veneração. O resultado disso
é que a idolatria tornou-se muito comum na Igreja Católica, tanto no Oriente
como no Ocidente.
Para a teologia católica, a imagem
seria apenas um memorial de alguma verdade ou pessoa espiritual; e a veneração
assim prestada seria dirigida àquela verdade ou pessoa, e não à imagem
propriamente dita. Entretanto, popularmente, as pessoas realmente veneram às próprias
imagens, e a cuidadosa distinção entre adoração e veneração é forçada ao
máximo, para dizermos o mínimo. Na verdade, a veneração de imagens, nas
igrejas do Ocidente e do Oriente, que foi tão vigorosa e corretamente repelida
pelo Reforma Protestante, é precisamente aquilo que os judeus e os islamitas
diziam — é idolatria. Esse é um dos maiores escândalos da cristandade. Teólogos
católicos romanos têm chegado ao extremo de afirmar que os objetos materiais
assemelham-se a entidades dotadas de espírito, capazes de atuar como pontes de
ligação entre o que é material e o que é espiritual. Assim, não se trata
apenas da imagem em si, mas o que está por detrás delas. Se os que morreram não
podem interceder pelos que estão vivos, e nem voltar para a terra (Lc 16.19-31;
1 Tm 2.5; Hb 9.27), como fica a situação dos romanistas que pedem ajuda, proteção
e mediação aos santos e Maria? Não estariam eles invocando espíritos? Se
os mortos em Cristo estão com Cristo, e os que morreram em pecado estão no Hades,
quem pode responder essas invocações e orações? Não seriam os espíritos
deste mundo, conforme nos escreve o apóstolo Paulo em I Cor.
8:4-6 e I Cor. 10:14-24?
E inevitável, à proporção do
crescimento espiritual dos homens, (oração e estudo da palavra de Deus), que
sua abordagem à pessoa de Deus torne-se cada vez mais mística e cada vez menos
materialista. Os ritos vão perdendo mais e mais a sua importância, e as
imagens terminam por ser abertamente rejeitadas. E, quando se obtém o contato
direto com Jesus, através do Seu espírito, de tal modo que se estabelece uma comunhão
viva entre Deus e o espírito humano, então os homens não mais
sentem qualquer necessidade de agência intermediária. Mesmo não tendo
acontecido isso no caso dos católicos romanos e outros, após tantos séculos
de existência da Igreja Romana, somente demonstram o fato de que os homens, a
despeito de tantas vantagens, não têm progredido muito em sua espiritualidade.
Assim, por trás do ensinamento
romanista de que, “a honra devolvida nas santas imagens é uma veneração
respeitosa”, está a intenção de se ver protegido, guardado, ou que o santo
representado na imagem venha interceder pelo pedinte, e isso é pecado de
idolatria, e de feitiçaria, pois o espírito do morto não deve ser invocado
pelos vivos (1 Tm 2.5; Is 8.19).
“Filhinhos,
guardai-vos dos ídolos. Amém.”
(I João 5.21).
A
seguir um Estudo Católico (em itálico) em defesa da Idolatria: Ore antes e
observe a falta de consistência bíblica assinalada em negrito. Este estudo
demonstra que somente crendo em uma “alma imortal” ou seja, no Espiritismo,
é que adquire certa consistência e é isto que este estudo católico quer
provar ou justificar...
A
MEDIAÇÃO DOS SANTOS
Nosso
Senhor nos manda "Orar uns pelos outros" (MT 5, 44). S. Tiago nos
ordena de "orar uns pelos outros" (Tgo. 5, 16). S. Paulo diz que
"ora pelos colossenses" (Col. 1, 3).
No
evangelho de S. Mateus (22, 30), Jesus Cristo ensina que os "santos são
como os anjos de Deus no céu"
(vá até a Bíblia e veja se o contexto está falando sobre isto!). Zacarias
diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos"
(1, 12 -13) (Anjo é anjo e santo é santo – a propósito: Santo
significa separado, ou seja: somos nós quando somos separados para Cristo ao
aceitá-lO) .
Os
justos, os santos e os anjos do Céu se interessam pelos homens,
intercedem pelos homens, e devem ser invocados e louvados. (Onde,
nas Sagradas Escrituras está escrito isto?).
O
arcanjo Rafael diz a Tobias: "Quando rezavas com lágrimas, e sepultavas os
mortos, eu oferecia tua oração a Deus" (Tob. 7, 12) (Os protestantes
tiraram esse livro). (Somente
na Bíblia Católica existem estes livros que são chamados de Apócrifos – que não
foram inspirados por Deus (II Tim 3:16) e que trazem diversas contradições
com os demais livros sagrados. São excelentes para comprovar doutrinas espúrias
à Bíblia: Leia o estudo sobre As Sagradas Escrituras em Temas Polêmicos).
S.
Paulo, na mesma carta em que declara Jesus como único mediador entre Deus e os
homens, indica também mediadores 'secundários' (I Tm 2, 1-5): "Recomenda
que façam preces, orações, súplicas e ações de graças por todos os
homens..." Pois, fazer orações por outros, é de fato, ser intercessor e
mediador entre Deus e os outros. (Claro!
O homem enquanto estiver com vida, deve interceder pelos seus irmãos, conforme
as Sagradas Escrituras nos orientam; porém, quando o homem dorme o sono da
morte ele não tem mais este poder – Disto Salomão já sabia: Ecl. 9:5; Sal.
115:17)
A
própria Bíblia aplica o título de mediador também a Moisés (Dt 5, 5):
"Eu fui naquele tempo intérprete e mediador entre o Senhor e vós".
(Ele estava vivo e não morto!).
Quando
a Sagrada Escritura diz que Nosso Senhor é o único caminho entre os homens e
Deus, não quer dizer que entre os homens e Nosso Senhor não possa haver
intercessores. (Estão
querendo colocar Palavras na boca de Nosso Senhor Jesus...) É
claro, só Nosso Senhor é o intercessor entre nós e Deus Pai, mas não
significa que entre nós e Ele não existam pessoas que O conheceram, amaram e
serviram de forma exemplar.
É
por isso que a doutrina católica chama Nossa Senhora de "Mediatrix ad
Christum mediatorem", isto é, "Medianeira junto a Cristo
mediador". Deste modo, Cristo fica como único mediador entre Deus e os
homens; e a Virgem Maria fica uma "medianeira junto a Cristo". (Em
que lugar da Bíblia Cristo designou a Sua santa mãe para esta função?).
O
poder de interceder está expresso em diversas passagens das Sagradas
Escrituras, como nas Bodas de Caná, onde Nosso Senhor não queria fazer o
milagre, pois "ainda não havia chegado Sua hora" e "o que temos
nós a ver com isso (com a falta de vinho)?". Bastou Nossa Senhora pedir
para que seu Filho fizesse o milagre, que Ele adiantou sua hora para atender à
intercessão de sua Mãe Santíssima. Que tamanho poder de intercessão têm
Nossa Senhora! Fazer com que Deus, por assim dizer, mudasse seus planos? É tal
o poder de Nossa Senhora que a doutrina católica a chama de onipotência
suplicante, ou seja, Aquela que tem, por meio da súplica a seu Filho, o poder
onipotente! (Chega
a dar nó no estomago esta afirmação – Cristo submisso à sua mãe – que
mais parece uma heresia do que doutrina..).
Existem
diversas passagens da Sagrada Escritura em que Deus só atende por meio da
intercessão dos santos, como no caso de Jó (já visto)
(Onde?), em que Deus
expressamente mandou que o fiel pedisse através de seu servo Jó. Ou mesmo o
caso do discípulo de Santo Elias, que só fazia milagres quando pedia através
do Deus de Elias.
Ora,
é natural que Deus atenda àqueles que estão mais perto dele do que àqueles
que estão mais distantes. Quanto maior a virtude de uma pessoa, tanto mais
perto de Deus ela está e tanto mais pode interceder por nós. (Enquanto
viva e não quando já estiver dormindo...).
Portanto,
fica comprovado que é útil a intercessão dos santos junto à Nosso Senhor
Jesus Cristo, único mediador entre os homens e Deus-Pai. (Isto
é Espiritismo: Leia o Estudo sobre O Estado dos Mortos em Temas Polêmicos).
AS
RELÍQUIAS DOS SANTOS E O INCENSO
Era
comum, já nas catacumbas, a reprodução de imagens e a guarda das relíquias
dos santos. Qualquer um que visitar Roma verá as catacumbas com pinturas,
inclusive da Mãe de Deus. S. Lucas, um dos evangelistas, pintou imagens de
Nossa Senhora (fala-se em três pinturas). Uma das quais está exposta à veneração
dos fiéis na igreja de Loreto, Itália.
O
incenso era utilizado como ritual desde o Antigo Testamento. Os capítulos 25 a
31 do Êxodo são a enumeração de todos os objetos que Deus manda fazer e
reservar para o seu culto.
(Culto do homem vivo para com
Deus!).
E
não somente Deus manda separar estes objetos, mas exige que sejam
"consagrados, bentos ou ungidos" com uma unção especial.
Ele
mesmo manda fazer o azeite da santa unção e diz: "E com ele ungirás a
tenda da reunião e a arca do testamento, e a mesa com todos os seus vasos, o
altar do incenso e a pia com a sua base" (Ex 30, 26-30)
Eis
a origem da benção dos objetos e das pessoas consagradas a Deus. E na
categoria de objetos entram as imagens, as estátuas, que são objetos de culto,
enquanto nos lembram as virtudes dos santos que representam.
(Novamente colocam conclusões
humanas sem apoio bíblico!).
Sobre
relíquias, devemos explicar os seus significados.
Relíquia
é aquilo que resta dos corpos dos santos, ou os objetos que estiveram em
contato com Cristo ou com os santos. As relíquias são veneráveis porque os
corpos dos santos foram templos e instrumentos do espírito Santo e ressuscitarão
um dia na glória (Concílio. de Tr. 25).
(Homens decidindo por Deus?!?).
O
culto das relíquias é inato no homem: gostamos de conservar como recordação
os objetos que pertenceram aos homens ilustres, as armaduras dos grandes
guerreiros, por exemplo. O mesmo Deus honra as relíquias, porque se serve delas
para operar milagres. Muitos corpos de santos permanecem incorruptos, exalando
bom odor etc.
Já
os hebreus conservavam religiosamente as relíquias: Moisés levou do Egito o
corpo de José (Ex. 13, 19)
(Levou porque? Leia o verso citado e compreenda);
os cristãos imitaram-lhe o exemplo. Santo Inácio de Antioquia foi lançado
no anfiteatro de Roma às feras, que lhe não deixaram senão ossos; os seus
discípulos procuraram-nos de noite e levaram-nos para Antioquia (no ano 107). O
mesmo se fez a S. Policarpo, bispo de Esmirna (166), queimado vivo; os seus
restos foram considerados jóias preciosas. Os túmulos dos mártires foram,
desde a mais alta antigüidade, os sítios onde se construíram Igrejas e
altares para aí celebrar o Santo Sacrifício. Muitas relíquias se guardam em
relicários de prata, como a Cruz de Cristo ("lignum crucis") e o presépio
de Belém. (Ainda querem
dizer que isto não é idolatria – algo em lugar de Deus!).
Santo
Agostinho conta uma multidão de curas e a ressurreição de duas crianças
obtidas na África do Norte pelas relíquias de S. Estevão. Já no Antigo
Testamento vemos um morto ressuscitar ao contato dos ossos do profeta Eliseu (4
Reis, 13, 21). (Quem
realizou as ressurreições? Deus ou os ossos?).
Nada
de estranho há nisso, pois ao simples tocar da veste do Messias, quantos não
foram curados (Mt 9, 22)? A simples passagem da sombra de S. Pedro curava
doentes (At 5, 15), ou os lenços e aventais de S. Paulo (At 19, 12). É
evidente que o milagre não é produzido materialmente pelas relíquias, mas
pela vontade de Deus. Não há, pois, superstição alguma nas peregrinações
do povo cristãos a certos lugares em que Deus obra milagres pelas relíquias ou
imagens dos santos (S. Agostinho). (Não?).
Diferença
entre Imagem e Ídolo
Imagem
não é o mesmo que ídolo. Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a
que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18) (Novamente
precisam de um livro Apócrifo para comprovar esta doutrina – Usando estes
livros vemos que até os Anjos mentem!).
Eis o que claramente indica Habacuc, dizendo: "Ai daquele que diz ao
pau: Acorda, e a pedra muda: Desperta" (Hc 2, 19) A Bíblia reza no livro
de Josué: "Josué prostrou-se com o rosto em terra diante da arca do
Senhor, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos anciãos de
Israel" (Jos 7, 6). Terão sido idólatras Josué e os anciãos de Israel?
(A
arca era a própria presença de Deus, não era? Veja: Exo. 25:22).
Foi Deus ainda que ordenou a Moisés levantar uma "serpente" de
metal (Nm 21, 8) e todos os que olhassem para ela seriam curados. Ora, que
"olhar" é esse que confere uma cura milagrosa diante de uma estátua
de metal?
(Não entenderam nada das Sagradas Escrituras). Temos
as provas de como esse culto era já uma pré-figura do culto à Deus nas
palavras de S. João, que diz que tal "serpente" era o símbolo do
Cristo crucificado: "Bem como ergueu Moisés a serpente no deserto, assim
cumpre que seja levantado o Filho do Homem" (Jo 3, 14). Por acaso caíram
também Moisés e João em crime de idolatria? É claro que não. A idolatria consistiria em
achar que a divindade está em uma estátua, por exemplo. Ou seja, teríamos que
colocar alimentos para as imagens, como faziam os romanos, os egípcios e os
demais povos idólatras. Teríamos que achar que Deus e o santo são a mesma
pessoa. No fundo, seria dizer que S. Benedito não é e nem foi S. Benedito, mas
foi Deus, etc. Nunca se ouviu algum católico defendendo que o Santo era Deus!
Mesmo porque isso seria cair em um panteísmo (defendido por Calvino e Lutero em
algumas de suas obras). Para se dizer que os católicos adoram os santos, eles
teriam que dizer que S. Benedito, por exemplo, não é S. Benedito, mas Deus. E,
ainda mais difícil, os católicos teriam que afirmar que S. Benedito é a estátua,
uma espécie de amuleto mágico... Nenhum católico acredita que o santo seja
Deus ou que ele seja a madeira da estátua (como uma divindade). Logo, não há
idolatria possível, visto que esta consiste em adorar um falso deus). Alguns
protestantes argumentam que só é possível fazer imagens quando Deus
expressamente permite. Pergunta-se: onde está essa norma na Bíblia? É uma
contradição dos protestantes, pois tudo para eles está na Bíblia, todavia,
para condenar os católicos, não é necessária a Bíblia...
(Nunca ouvi esta afirmação, mas vemos claramente que quando Deus, assim o
determinou, tais obras não foram como amuleto, como mediador ou mesmo como
operadoras de milagres...).
O
mesmo Deus, no mesmo livro do Êxodo em que proíbe que sejam feitas imagens,
manda Moisés fazer dois querubins de ouro e colocá-los por cima da Arca da
Aliança (Ex 25, 18-20). Manda-lhe, também, fazer uma serpente de bronze e
colocá-la por cima duma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas
(Num 21, 8-9). Manda, ainda, a Salomão enfeitar o templo de Jerusalém
(disse muito
bem: Enfeitar)
com imagens de querubins, palmas, flores, bois e leões (I Reis 6, 23-35 e 7,
29). Ora, se Deus manda fazer imagens em várias passagens das Sagradas
Escrituras (Ex 25, 17-22; 1Rs 6, 23-28; 1 Rs 6, 29s; Nm 21, 4-9; 1Rs 7, 23-26; 1
Rs 7, 28s; etc) e proíbe que se façam imagens em outra, de duas uma, ou Deus
é contraditório ou fazer imagens não é idolatria! (Que
conclusão forçada não foi?). Portanto,
fica claro que o erro não está nas imagens, mas no tipo de culto que se presta
a elas. Os Judeus, saindo da dominação egípcia, um povo idólatra, tinham
muita tendência à idolatria. Basta ver o que aconteceu quando Moisés desceu
do Monte Sinai com as Tábuas da Lei e encontrou o povo adorando o "Bezerro
de Ouro" como se ele fosse uma divindade, um amuleto. É claro, como
permitir que um povo tendente à idolatria fosse fazer imagens. Nas imagens católicas
se representam os santos, que são pessoas que possuem
(Possuem não, possuíram pois já morreram!)
virtudes que os tornam "semelhantes" a Deus, como afirmou S. Paulo:
"já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive em mim". Nas
catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e estátuas da Virgem Maria;
prova de que tal culto existia no tempo dos apóstolos e foi por eles praticado,
ensinado e transmitido à posteridade. Uma das imagens de Nossa Senhora, segundo
a tradição, foi pintada pelo próprio S. Lucas (Como
ilustração!?!) e
está na catedral de Loreto, exposto à veneração dos fiéis. As imagens católicas
representam pessoas
(que eram) virtuosas.
Virtude essa que provém da graça de Deus. O mesmo não se dava na idolatria,
pois os povos idólatras representavam as virtudes e os vícios em seus ídolos.
O Concílio de Trento formalmente legitimou o uso das imagens
(séculos
depois da Bíblia já ter sido concluída pelo apóstolo João):
As imagens de Jesus Cristo, da Mãe de Deus, e dos outros santos, podem ser
adquiridas e conservadas (o
Papar autorizou, então pode!!!),
sobretudo nas Igrejas, e se lhes pode prestar honra e veneração; não
porque há nelas qualquer virtude ou qualquer coisa de divino, ou para delas
alcançar qualquer auxílio, ou porque se tenha nelas confiança, como os pagãos
de outrora, que colocavam a sua esperança nos ídolos, mas, sim, porque o culto
que lhes é prestado dirige-se ao original que representam, de modo que nas
imagens que possuímos, diante das quais nos descobrimos ou inclinamos a cabeça,
nós adoramos Cristo, e veneramos os santos que elas representam (Sess XXV). O
Concílio de Nicéia, o primeiro celebrado na Igreja, no ano de 325, sob o Papa
S. Silvestre I (que
nem Papa era – era apenas o bispo de Roma – já que o primeiro Papa só foi
empossado no ano de 536 d.C.) e
o imperador Constantino
(também foi
neste concílio que este Imperador pagão, que cultuava o deus
Sol, substituiu o Dia do Senhor – veja Apoc 1:10 na Bíblia Católica
– o Santo Sábado, pelo domingo; ou seja, o dia do Sol: Sunday) defende
o culto das imagens contra os iconoclastas, com um vigor admirável. Lê-se nos
atos deste concílio: Nós recebemos o culto das imagens, e ferimos de anátema
os que procedem de modo contrário. Anátema a todo aquele que aplica às santas
imagens os textos da escritura contra os ídolos. Anátema a todo aquele que as
chama ídolos. Anátema àqueles que ousam dizer que a Igreja presta culto a ídolos.
Santos,
quem são ?
Nome
do Santo |
Festa
|
Porque
a sua devoção |
APARECIDA
|
Dia
12 de Outubro |
Devoção
originada da imagem encontrada em Outubro de 1717, por três
pescadores no rio Paraíba em São Paulo está em Aparecida SP |
AUXILIADORA
|
Dia
24 de Maio |
Festa
instituída pelo Papa Pio VII para recordar a vitória dos católicos
sobre os muçulmanos em 1571 e também de sua entrada triunfal em Roma
|
BOM
PARTO |
Dia
8 de Setembro |
De
longa tradição em todos os países e em todos as épocas, invocada
de modo especial pelas mulheres grávidas, pedindo a proteção de
Maria. |
CARMO
|
Dia
16 de Julho |
A
devoção provém da Palestina, do monte Carmelo, onde o profeta Elias
venceu os sacerdotes de Baal, faziam adoração a falsos deuses.
|
CONCEIÇÃO
|
Dia
8 de Dezembro |
O
Papa IX proclamou, em 1854, o dogma da Imaculada Conceição. O povo já
possuía esta devoção há séculos. |
FÁTIMA
|
Dia
13 de Maio |
A
13 de Maio de 1917, N. S. aparece em Fátima, Portugal, a três
pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco. "Rezem o
Terço" |
GLORIA
|
Dia
15 de Agosto |
Na
liturgia, o título de “Assunção de Nossa Senhora” é o mesmo
dado a “N. Sra. Da
Gloria” Ela é gloriosamente recebida no céu, após sua dormição |
GRAÇAS
|
Dia
27 de Novembro |
Esta
aparição ocorreu dia 27 de Novembro de 1830, a S. Catarina de Labouré,
irmã religiosa, em seu convento ficou conhecida como a “Medalha
Milagrosa”,. |
GUADALUPE
|
Dia
12 de Dezembro |
Padroeira
do México e América Latina. Em 1531 apareceu ao indiozinho Diego.
Permanece no Santuário na colina de Tepeyac o quadro de Maria. |
LOURDES
|
Dia
11 de Fevereiro |
N.
Senhora apareceu a Bernadete, em Lourdes, na França, por 18 vezes,
entre ll de Fevereiro e 16 de julho de 1858. Apresentou-se como a
“Imaculada Conceição” |
ROSÁRIO
|
Dia
07 de Outubro |
Instituída
em 1571, pelo Papa Pio V, recordando a vitória dos cristãos na
batalha de lepanto, graças a oração do rosário |
PERPÉTUO
SOCORRO |
Dia
27 de Junho |
Esta
devoção difundiu-se a partir de l870, pelos padres Redentoristas.
Provém de um quadro de estilo bizantino, que está na Igreja S.
Afonso em Roma. |
PIEDADE
|
Dia
15 de Setembro |
Maria
recebe em seus braços, seu filho descido da Cruz. |
SAÚDE
|
Dia
21 de Novembro |
A
invocação a N. Sra. Surgiu em 1569, na época da grande peste, em
Portugal. Vários paises dedicam Santuários a Virgem da Saúde, uns
celebram 20 de Abril |
ANA
|
Dia
26 de Julho |
Antiga
tradição fala que os pais de Maria eram Joaquim e Ana. São os avós
de Jesus. Por isto, são os padroeiros dos avós |
ANTÔNIO
|
Dia
13 de Maio |
Nasceu
em Lisboa no ano de 1195, Conheceu São Francisco em Assis. É
invocado pelos namorados e para achar coisas perdidas. |
BÁRBARA
|
Dia
02 de Dezembro |
Pai
pagão, executada pelo próprio pai, decepando a cabeça com a espada.
Mas um raio fulminou-o no mesmo instante. Protetora
dos raios e tempestades |
BENEDITO
|
Dia
31 de Março |
Nasceu
em 1536, na Sicília, Itália, filho de escravos. Cedo trabalhava para
sustentar a família. Aos 21 anos tornou-se eremita exempla em
virtudes. Chamado de santo Mouro, pela cor de sua pele. Morreu em
1589. Invocado para afastar males e supertições. |
BENTO
|
Dia
11 de Julho
|
Nasceu
na Itália no ano de 480. Entregou-se à oração e penitencia. Fundou
o célebre mosteiro de Monte Cassino. Escreveu a regra que serviu para
toda a vida monástica da idade média. Seu lema era “Oração e
Trabalho”.Morreu em 547. Invocado pelos estudantes. |
CLARA
|
Dia
11 de Agosto |
Nasceu
em Assis no ano de 1193. Aos 19 fez os votos de pobreza, castidade e
obediência, diante de São Francisco. Entrou para o convento de São
Damião. Fundou a ordem das Clarissas. Morreu em 1253. Invocada nas
provações e dificuldades da vida. |
CRISTÓVÃO
|
Dia
25 de Julho |
Viveu
no Século III, na Síria, onde sofreu o martírio. “Cristóvão”
significa “Aquele que carrega cristo” . Era um gigante. Pôs-se a
servir as pessoas na passagem de um rio. Ao transpor , descobriu
tratar-se do criador de tudo. É padroeiro dos motoristas.
|
EDWIGES
|
Dia
16 de Outubro |
Nasceu
em Bavária. Alemanha, em 1174. foi mãe de sei filhos. Morreram cinco
deles. Sua filha Gertrudes foi ao convento, o que também fez Edwiges
após a morte do marido. Morreu em 1243. Invocada pelos endividado. |
EXPEDITO
|
Dia
19 de Abril |
Foi
martirizado na Armênia no século II. Militar convertido. Quando veio
o momento da conversão não deixou para “amanhã”, mas deve ser
“hoje”, dizia. Invocado para soluções urgentes. |
FRANCISCO
DE ASSIS |
Dia
04 de Outubro |
Nasceu
em Assis, Itália, em 1182. Aos 24 anos converteu-se totalmente a Deus
e abandonou tudo: seus pais, a riqueza e os amigos. Fundou a ordem
Franciscana. Faleceu em 1226. É patrono dos escritores e da ecologia.
|
JOÃO
BATISTA |
Dia
24
de Junho |
Contemporâneo
de Jesus. Filho de Zacarias e Isabel, batizou Jesus, pregou a penitência
e a conversão, pregando a vinda do Messias. Morto pela a espada de
Herodes |
JOSÈ
|
Dia
19 de Março |
Esposo
de Maria, carpinteiro. Pai adotivo de Jesus. Participou nos
sofrimentos da família, na fuga para Egito. Patrono dos operários. |
JUDAS
TADEU |
Dia
28 de Outubro |
Pertence
aos apóstolos de Jesus. Sempre é nomeado junto com Simão. Na Última
ceia, Judas Tadeu perguntam a Jesus por que se manifestaria aos apóstolos
e não ao mundo. Invocado nos casos difíceis. |
LUZIA
|
Dia
13 de Dezembro |
É
do século IV. Natural de Siracusa. Cumpriu seu voto de virgindade,
apesar das vinganças de seu noivo. Luzia (ou Lúcia), vem de
“Luz”.Por isto foi associada aos “olhos”, invocadas nas doenças
das vistas. |
MARTA
|
Dia
29 de Julho |
É
irmã de Maria e de Lázaro de Betânia. Dona de casa, solícita e
atarefada. Professa a fé na Ressurreição. Por ocasião da morte de
Lázaro. É patrona das cozinheiras.
|
MENINO
JESUS DE PRAGA |
Dia
25 de Dezembro |
A
devoção surgiu no século XVII, a partir da imagem do Menino Jesus
oferecida à uma rainha, em Praga. Muito difundida pelos carmelitas. |
MIGUEL
|
Dia
29 de Setembro |
São
Miguel significa: “Quem como Deus?” aparece no Ap 12,7, na expulsão
dos anjos maus do céu. É padroeiro da Igreja |
ONOFRE
|
Dia
12 de Junho |
Conta-se
ser da família nobre, mas dado bebida. Venceu pela penitência,
tornado-se um ermitão em Tabaida, no Egito. Invocado pelos alcoólatras.
|
PAULO
|
Dia
29 de Junho |
Convertido
no caminho de Damasco. Tornou-se o Apóstolo dos pagãos (At 9).
Fundou muitas comunidades, escreveu cartas. Junto com Pedro fundou a
Roma Cristã. Morreu pelo
ano de 67. |
PEDRO
|
Dia
29 de Junho |
Humilde
pescador escolhido por Jesus para ser Apóstolo. Natural de Cafarnaum,
da Galiléia escolhido para primeiro Papa. Evangelizou Roma junto com
Paulo. Morreu pelo ano de 67. |
RITA
DE CÁSIA |
Dia
22 de Maio |
Nasceu
em 1381, na Itália. Casou, teve dois filhos. O marido violento foi
assinado. Os filhos morreram
antes de vingarem a morte do pai. Entrou para um convento. Morreu em
1457. Invocada em casos impossíveis ou desesperados. |
SEBASTIÃO
|
Dia
20 de Janeiro |
Natural
de Milão, no século III. Capitão do exército romano. Converteu
muitas pessoas ilustres
de Roma. Foi martirizado, por flechadas como traidor da pátria, por
que era cristão. Morreu em torno de 284, na época do Diocleciano.
Padroeiro dos estivadores. |
TERESA
DE ÁVILA |
Dia
15 de Outubro |
Nasceu
em 1515, na Espanha. Ingressou no Carmelo. Foi conselheira de S. João
da Cruz. Escreveu muitos livros. Morreu em 1582. |
TERESINHA
|
Dia
01 de Outubro |
Nasceu
na França, em 1873.
Ingressou no Carmelo de Lisieux, onde permaneceu por nove anos,
faleceu em 1897, com apenas 24 anos. Ela é padroeira das missões e
dos missionários. |
Somente
lendo estas explicações sobre a vida destes santos você percebe que se trata
do mais puro Espiritismo infiltrado dentro do Cristianismo, assim como uma outra
forma mais sutil deste mesmo Espiritismo está se infiltrado dentro das Igrejas
chamadas Pentecostais, onde poderíamos chamá-lo de Espiritismo Evangélico!
Você
ainda acha que precisa de alguém que já “dormiu” para interceder por você?
Saul assim pensava e ...morreu! E a Igreja Romana, em nome da Tradição,
aceitou esta intercessão demoníaca exercida pela Besta que surgiu da terra
conforme Apoc. 13...