Estudos
da Bíblia: Quarto trimestre de 2003
Tema
geral: João:
o evangelho amado
Estudo
nº 03 –
Algo melhor
Semana
de 10 a 17 de janeiro
Comentário
auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto R. Marks
www.designioglobal.com.br
- Fone/fax: (0xx55)3332.4868
Ijuí
– Rio Grande do Sul, Brasil
Os
estudos sobre o evangelho de João são proveitosos para elevar o conhecimento
relativo a nosso Salvador. Eis que João tornou-se o mais achegado ao Autor e
Consumador da nossa fé. Poderemos adquirir nesses estudos, com certeza,
excelente conhecimento sobre o propósito da vida tal como foi planejada na
perfeição ou como a nós foi prometida na redenção. O empenho na aquisição
de conhecimento, contudo, deve vir ladeado com a disposição de sermos
transformados, a exemplo desse profeta que o Senhor transformou de filho do
trovão no especialista em amar a DEUS e amar o próximo. Esses estudos terão
continuidade, no futuro, com o próprio profeta.
I
– Esboço auxiliar do professor
1.1
- Ênfase geral da semana: Pureza – água em vinho da melhor
qualidade; o templo purificado para adoração com qualidadeespiritual
1.2
- Incentivo ao debate
a)
Questão geral da semana: Quais as relações da transformação da água
em vinho e da purificação do templo com a morte na cruz do Calvário?
b)
Outras questões e desafios para aprofundamento
Qual
a relação do vinho com o sangue de JESUS?
E
qual a relação da água com purificação?
Qual
era a função das talhas nos rituais religiosos dos judeus?
Por
que JESUS purificou o templo logo no início de Seu ministério, e o fez outra
vez um pouco antes do final desse ministério?
Há
o que purificar hoje nos templos?
1.3
Introdução
– santo sábado, dia do Senhor
Ênfase
do dia: JESUS é o melhor porque é DEUS.
a)
JESUS nos oferece
ð
o
melhor alimento (vinho puríssimo)
ð
o
melhor lugar para morar (o templo de DEUS)
ð
uma
vida perfeita (no novo nascimento)
b)
não há nada que possa substituir com vantagem o que JESUS oferece.
c)
Então, por que são tantos os servos de DEUS que procuram algo no
mundanismo para complementar a vida cristã?
1.4
Primeiro
dia – Parábolas
vivas
a)
O livro de João não contém parábolas (ilustrações)
b)
Mas, em lugar delas, conta histórias reais de JESUS
c)
A história da festa do casamento
d)
O que significa o diálogo de JESUS com Sua mãe?
1.5
Segunda-feira:
Água em vinho
Ênfase
do dia: da água pura ao vinho puro
a)
Água serve para purificar
b)
O vinho é símbolo do sangue de JESUS
c)
O sangue de JESUS serve para redimir
d)
Por que JESUS envolveu-Se nesse milagre? Foi coincidência faltar
vinho? Como Ele concluiu Seu ministério na Terra?
1.6
Terça-feira:
Uma prévia da cruz
Ênfase
do dia: Começou a revelação da glória de JESUS
a)
A glória de JESUS começou a ser revelada;
b)
A Sua glória, em essência, é demonstrada nos Seus atos de amor –
Ele demonstrou como se ama;
c)
O extremo da Sua glória demonstrou na cruz.
d)
O que é glória no conceito do ser humano?
e)
O que é glória no conceito do governo de DEUS?
1.7
Quarta-feira:
A purificação do templo
Ênfase
do dia: O templo, lugar de adoração, lugar para de habitação de DEUS,
lugar para encontro com DEUS, deve ser puro, isento de mundanismo, como JESUS
preservou puro o Seu corpo.
a)
O templo: uma embaixada celeste para encontros entre os servos de DEUS
entre si e com o Criador;
b)
A páscoa, libertação do mundo espiritualmente corrompido.
c)
O templo foi purificado da transformação da fé em negócio
lucrativo.
d)
Hoje, é certo que de alguma forma se faz o mesmo. Como isso é feito?
Como outra vez purificar? A reforma da saúde teria algo a ver com a purificação
do templo do Espírito Santo? E a reforma do sábado?
1.8
Quinta-feira:
O significado da cruz
Ênfase
do dia: A glória que Seu rosto humano não pôde mostrar brilhou por meio do
intenso amor que O levou à cruz!
a)
O que significa a cruz?
ð
é o
limite do sacrifício
ð
motivado
pelo amor
ð
para
trocar nossa morte pela Sua vida
b)
Qual é o significado da vida?
ð
É ser
“plenamente feliz”; sem preocupações, mas ligado ao amor, amando a todos
e sendo amado por todos;
d)
Onde encontramos vida plena de felicidade?
ð
na
cruz, ou pela cruz
ð
ali se
revelou que DEUS existe; que podemos ser restaurados à perfeição.
e)
A cruz é a solução para o problema da morte!
1.9
Estudo adicional
– Sexta-feira, dia da preparação: Algo melhor
a)
Para haver “algo melhor” precisava que JESUS:
ð
morresse
por nós (símbolo do batismo e também da água nas bodas de Caná)
ð
que
derramasse Seu sangue (símbolo do vinho que JESUS providenciou)
b)
Ele providenciou tudo o necessário para nos salvar, como naquelas
bodas
c)
A cruz
ð
solução
para o problema da morte
ð
caminho
para a vida eterna
f)
A purificação
ð
o
templo foi limpo dos negócios
ð
ali
deve ser um lugar de reverência, para que os adoradores encontrem a DEUS
ð
a
purificação hoje envolve:
·
a música
·
o
vestuário
·
a
alimentação
·
a
recreação
ð
cristianismo
não é mundanismo suave; não há cristianismo com um pouco de mundanismo
(esse foi o princípio de Constantino para o cristianismo...)
g)
Com a cruz, a morte não é o fim, mas é apenas temporária
1.10
Apelo
final:
Desejar algo melhor é correto
a)
Qual é a nossa parte para termos vida plena?
b)
O que já sabemos haver de melhor na Nova Terra prometida?
c)
Partamos para o último esforço pela nossa vida e a dos nossos
semelhantes!
d)
Seja você, meu irmão, uma parábola viva, dê seu testemunho de como
JESUS resolveu seus problemas, como foi transformado, tenha experiências com
JESUS e relate-as.
II
– Comentário ao estudo da lição
“JESUS lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o
reconstruirei” (ou seja, matai-me, e em três dias ressuscitarei
- João 2:19).
2.1
Introdução
– santo sábado, dia do Senhor (cf. Mat. 12:8)
(O
sábado é o dia em que O Senhor descansou, por isso o abençoou e o
santificou. (Êxo. 20:11)
JESUS
é o melhor! Ele é O Criador, por isso é o melhor. Ele tem todo poder
necessário para resolver qualquer questão. Nada está fora de Seu alcance.
Ele tem vida em Si mesmo, embora fosse um ser humano entre outros seres
humanos, embora lhe tirassem a vida, ficou em repouso apenas durante o dia de
sábado, então Ele mesmo reconstruiu-Se, retornando à vida. Ele pode fazer
qualquer coisa, e pela Sua natureza, só faz e só fará ciosas boas.
Estudemos nesta semana um pouco sobre a superioridade moral e de caráter de
JESUS.
2.2
Primeiro
dia –
Parábolas vivas
O
livro de João apresenta JESUS no dia-a-dia, seus atos, em que participou,
como agia. Vemos aqui um JESUS social, participativo, e também reverente,
cuidadoso na obediência aos princípios eternos da Lei de DEUS. Vemos um
JESUS que resolve problemas, e que supera expectativas.
No
casamento de Caná vemo-Lo transformando água em vinho. Corria o casamento,
era plena festa. JESUS e seus discípulos estavam lá. Por certo a festa
estava muito boa, pois chegou a faltar vinho (tratava-se de suco de uva). Pode
ser que estava mais quente que o normal. Em meio a alegria, a má notícia,
terminou o vinho. E agora, que situação difícil. Maria fica sabendo do fato
e vai até JESUS e Lhe informa que eles não tinham mais vinho. Ela já sabia
ser JESUS o Filho de DEUS. Sabia disso desde antes do seu nascimento. Também
sabia que estava na hora d’Ele iniciar seu ministério, pois já fora
batizado e Ele já passara os 40 dias no deserto. Maria, como toda mãe,
estava orgulhosa de seu filho. As mães são assim. E as vezes elas atropelam
os fatos. Outras vezes, as mães continuam tratando seus filhos como crianças,
ou bebês. Elas, mesmo depois dos filhos crescidos, e tendo-se independizado,
continuam ainda os tutelando, dizendo o que devem fazer. Há também os filhos
que nunca se desligam da saia da mãe.
JESUS
seria sempre filho de Maria, e ela seria sempre Sua mãe. Na cruz Ele
providenciou João para cuidar dela, como um filho. Mas JESUS deveria agora
realizar um trabalho que seria supervisionado por outro Senhor, Seu Pai
celeste, ou seja, DEUS, de onde JESUS veio. A Sua grande obra
deveria seguir daqui por diante a uma autoridade superior, não Maria.
Eis então porque JESUS disse claramente à Sua mãe, que nesse assunto ele e
ela não tinham nada a ver um com o outro. Ela não deveria supervisionar o
trabalho do Salvador.
Esse
diálogo é ainda mais profundo. Por certo naquele momento JESUS sabia que no
futuro, séculos mais tarde, os religiosos O substituiriam por Maria. Sua mãe
seriam guindada a quase uma substituta de JESUS. Ela, embora tendo morrido e não
ressuscitado como JESUS, seria promovida a co-redentora, tendo sido antes
vista como meio para se chegar a JESUS. Ela seria confundida a uma intermediária
entre JESUS e o ser humano, e inclusive com DEUS. Não há na Bíblia tal
promoção. Pelo contrário, ali JESUS desautorizou Maria como intermediária
entre aqueles homens na festa e Ele, para resolver o problema do vinho.
Maria entendeu o significado das palavras, e foi, como mãe, elegante na
resposta. Ela disse claramente que eles obedecesse a JESUS (não a ela)
como vemos em João 2:5. Daquele momento em diante JESUS passou a conduzir
a situação, e assim foi até morrer na cruz. JESUS era para ser o
Salvador, não Maria, e não deveria haver nenhum intermediário entre Ele e a
humanidade. Não há intermediários entre JESUS e o ser humano, nem
mesmo Maria.
No
momento da transformação da água em vinho, demonstram-se vários atributos
de JESUS como DEUS que também era:
ð
Sua glória
vinda do poder que possuía para criar ou transformar;
ð
Sua
capacidade para resolver problemas;
ð
Seu
respeito para com a instituição do casamento entre homem e mulher, que Ele
queria que continuasse sem nenhum problema naquela festa, nem no futuro;
ð
Seu
envolvimento social, Ele gostava e gosta da felicidade das pessoas;
ð
Sua
determinação em assumir sob o comando do Pai celeste sua missão;
ð
Seu
respeito profundo pelo que é puro, Ele não fez um vinho de segunda, mas o
melhor jamais visto.
JESUS
foi assim, Ele estava começando a revelar como é DEUS. Vemos n’Ele um
amigo e um grande cooperador com tudo o que fazemos e que esteja dentro dos
princípios da verdade.
2.3
Segunda-feira:
Água em vinho
JESUS
iniciou Seu ministério em meio ao público (após a tentação no deserto e
seu batismo) com um milagre, transformando água em vinho. Tratava-se de
recipientes, talhas, isto é, grandes vasos de vários tamanhos, cuja
capacidade variava entre duas a três metretas. Cada metreta tem capacidade
para 39,5litros. Portanto, havia ali uma capacidade mínima de 474 litros e máxima
de 711 litros. Diríamos que a quantidade de vinho que JESUS forneceu foi
entre essas duas medidas. É uma enorme quantidade.
As
talhas eram utilizadas para cerimoniais de purificação. Eram vasos
destinados a fins sagrados. Os judeus tinham e grande conta tais utensílios.
Eles sempre foram muito reverentes. Portanto, a água que ali colocaram a
pedido de JESUS também não era de origem qualquer. Devia ser água pura,
absolutamente limpa. Assim vemos vasos sagrados sendo enchidos com água pura.
Aqui
pode-se comparar JESUS àqueles vasos e seu sangue com a água transformada em
vinho. JESUS veio para fins sagrados, dar testemunho da verdade, não para
destruir a verdade. E veio também para derramar seu sangue em favor de
muitos, todos, se tão somente quisessem. Esse era um perfeito começo da
Sua missão: providenciar o vinho para a festa. Atenção, Ele providenciou o
vinho, que não estava mais disponível. Não havia mais vinho. Então a festa
pôde ter continuidade até seu final.
JESUS
providenciou não só esse vinho. No final da Sua carreira havia ali na mesa,
no cenáculo, para a última ceia, puro vinho da uva. Havia também o pão. O
vinho era símbolo do sangue de JESUS, o pão de Seu corpo. Não era então
mais uma festa de casamento, mas uma ceia em forma de pacto: nós O veremos
outra vez, e cearemos juntos. Não beberei mais do fruto da vide enquanto não
estiver outra vez convosco.
O
casamento foi símbolo do início da união.
Casamento une pela existência do amor. Ali não poderia faltar vinho,
iniciava-se um pacto. Um casal de jovens se unia em matrimônio, mas não era
só isso que acontecia ali. Ali também JESUS Se unia com seus discípulos,
com o povo. Ali Ele iniciava Seu ministério público para salvar
muitos, pelo pacto do amor. Não poderia faltar o vinho, símbolo do
sangue, sangue onde se encontra a vida do corpo, vida que JESUS veio salvar.
O casamento é símbolo para a vida, para gerar vida, e para uma vida feliz,
com amor. Assim JESUS iniciava Seu ministério.
Na
ceia do cenáculo acontecia uma despedida. Ali Ele disse que se reencontrariam
outra vez, para então nunca mais se separarem. Ele iria morrer, mas não para
sempre, e sim para salvar, para que pudessem estar sempre juntos. O amor não
trabalha pela separação, e os que se amam não desejam separar-se. Então
Ele disse que o vinho era símbolo de Seu sangue. Logo mais derramaria Seu
sangue na cruz. No sangue está a vida do corpo e Ele o derramaria por nós.
Seu sangue iria ao pó, para que o pó, que somos nós, se reconciliasse com o
Criador, e o pó assim retornaria à vida. Pelo derramamento de Seu sangue Ele
propôs reconciliação conosco. O pacto no cenáculo seria selado com vinho,
símbolo do sangue de JESUS.
Mas
não ficou nisso. Poucas horas depois JESUS derramou Seu sangue, até a morte.
Ele iniciou Sua carreira com o símbolo de Seu sangue, providenciando para que
houvesse em abundância. Não deveria faltar. Fez isso numa festa em que se
celebrava a unidade pelo amor. No cenáculo Ele utilizou o vinho como símbolo
da união eterna d’Ele com todos os que viessem a crer n’Ele. Ele é o
nosso noivo, a igreja, pela qual morria, era a noiva, o Seu sangue era pela
purificação dos pecados. Na ceia Ele prometeu que voltaria. Ele prometeu não
beber do fruto da vide enquanto não completasse o trabalho, e enquanto não
pudesse estar outra vez junto conosco. Com o puro vinho Ele iniciou Seu
ministério, numa cena de celebração do amor; com o puro vinho Ele concluía
seu ministério, e com o sangue, que o vinho representava Ele selou suas
promessas, e por amor a nós, foi até a cruz, e morreu; com o puro vinho,
reiniciaremos a vida eterna, no Céu. A Sua morte na cruz era para
garantir que a celebração do amor em Caná pudesse durar para sempre. Iremos
conhecer o jovem casal que ali se uniu em amor. Aquele casamento tinha
muito mais significado que apenas uma união temporária, até que a morte os
separasse. Aquele vinho em Caná tinha muito mais significado que simplesmente
mitigar a sede com algo muito gostoso! Ali houve o lançamento formal, embora
discreto, de um ministério pela vida e pelo amor, que garante a vida.
Nada
ali era coincidência, tudo foi detalhadamente planejado!
2.4
Terça-feira:
Uma prévia da cruz
“Ainda
não é chegada a Minha hora” (João 2:4) revela que JESUS estava
iniciando o Seu ministério, mas que cuidassem em não precipitar para
antes do tempo o Seu sacrifício. A expressão “Minha hora”
significa o auge de Seu trabalho aqui, que é a morte na cruz pelos seres
humanos. Antes dessa hora Ele deveria ensinar muitas coisas, revelar o caráter
de DEUS, Seu Pai. Havia uma caminhada de três anos e meio até chegar à
cruz. Ele estava dizendo que não provocassem as forças inimigas para que não
ocorresse o desfecho antes dessa hora. Muita coisa havia por ser feita nesse
tempo. Haveria uma revelação progressiva da glória de JESUS como DEUS que
Ele era.
O
que é a Glória de JESUS? O que é glória para os seres humanos?
Os
seres humanos gloriam-se na fama, renome, reputação, honra, celebridade,
magnificência, brilho, esplendor, homenagem, até na vaidade. Ela vem de
‘ser mais’ que os outros, e esse ‘ser mais’, para vantagem a si mesmo.
Vem de um ar de superioridade, algo que os outros não conseguem, só ele. Vem
também de uma percepção artificial, geralmente sem conteúdo, apenas aparência,
de ser grande coisa, superior, ter mais, poder mais, ter poder, dominar, poder
usar a força, subjugar, impor medo para obter respeito. Pode também ser uma
glória fabricada pela mídia, como é a dos artistas, jogadores de futebol,
políticos, etc.
Se
JESUS vivesse em nossos dias, a Sua glória percebida não seria maior que
alguns cantores de Rock por exemplo. Ele não seria mais atraente que alguns
artistas de cinema. Essa glória que vemos ao nosso redor é obtida por meio
de mentiras impostas pela grande cadeia de comunicação global. Ela pertence
a satanás, e trataria de denegrir a imagem de JESUS, como aliás, está
fazendo intensamente. O que vemos é algo que se parece à glória de satanás.
Ela está associada intimamente com a mentira, e tem por objetivo, pela aparência,
dar a entender que os idolatrados são de fato superiores. Na verdade não são,
pois sua capacidade volta-se a exploração do próximo, não ao bem dele.
O
que é, portanto, a glória de JESUS? Há pelo menos duas dimensões da glória
de JESUS, a física e a do caráter. A Sua glória física, derivada da Sua
santidade nenhum ser humano pode ver, e não poderá ver enquanto não for
transformado. A glória de Seu caráter Ele a demonstrou em Sua vida
terrestre, e o seu auge ocorreu na cruz.
A
Glória que Ele demonstrou está relacionada a Suas demonstrações de amor.
No momento em que transformou água em vinho, não só mostrou poder
sobrenatural, como também demonstrou amor pelo casal que se unia. Ele
resolveu um problema. Ele estava mostrando o Seu caráter: ‘Eu vim para
servir’.
Na
vida de JESUS Ele todos os dias demonstrava a Sua glória, tanto nos
ensinamentos como nos milagres. O clímax da demonstração da Sua glória foi
na cruz. Ali nem satanás esperava que JESUS fosse até o fim. Não havia
n’Ele força física para suportar a prova pela qual passaria. Ele a
suportou porque nos amava. Ele atrai pelo amor, não pelas palavras de retaliação,
nem pelos atos de força contra os inimigos. Essa é uma glória diferente,
aliás, a única que verdadeiramente é glória. Isso merece ser honrado, Um
assim merece ser adorado.
Uma
última ilustração. O que uma moça espera ao casar-se com um rapaz? Ela
quer ser feliz, ele também. A felicidade de um depende da glória do outro.
Onde está a glória dele, segundo o ponto de vista dela? Está, não no
dinheiro, que é tão valorizado hoje, mas na capacidade de a tornar feliz. Os
poderes do mundo combatem essa capacidade, e já quase desapareceu, está
minimizada em extremo. Ele deve demonstrar que tem essa capacidade, e essas
demonstrações são a expressão da sua glória para ela. Por essas demonstrações
ela será cada vez mais atraída para ele. Isso é vice-versa.
Foi
isso que JESUS fez. Ele veio aqui mostrar o quão grande é a Sua capacidade
de resolver nossos problemas, desde o caso como a falta de vinho como a nossa
necessidade de escapar da morte eterna. Essa é a glória de JESUS, Sua
capacidade de nos fazer felizes por meio do amor. Ele veio para servir!
2.5
Quarta-feira:
A purificação do templo
“E
Me farão um santuário para que Eu possa habitar no meio deles.” (Êxodo
25:8)
O
que havia de errado nos negócios para os sacrifícios no templo? Analisemos a
situação. Em minha cidade, tempos atrás havia apenas uma empresa funerária.
Ela distava mais de 1 km do hospital. Então surgiu um concorrente, abriu sua
empresa literalmente em frente da porta do hospital. A primeira funerária
perdeu clientes. Mudou-se de local, para ao lado da concorrente. Não demorou
muito, o mercado se expandiu, e vieram mais funerárias. Hoje são várias,
uma ao lado da outra, todas ali, junto do hospital. A impressão que se tem é
que ali não é um lugar para salvar vidas, mas para prepara-las para o cemitério.
O
que há de errado com aquelas funerárias? A localização, mais nada. Dá uma
impressão tétrica, o sujeito vem mal para o hospital em busca de recurso
para viver, e lá chegando, encontra, voando por cima, abutres, comedores de
cadáveres.
Que
impressão teria um israelita ao vir de longe para os seus sacrifícios. Ele
vinha em busca do perdão, ou seja, em busca da vida. Com o perdão lhe estava
garantida a vida, não qualquer vida, referimo-nos a vida eterna. Chegando ao
templo, está evidentemente angustiado pela sua situação de pecador. Ele
quer um encontro com DEUS, o templo é a Sua casa. Ele quer sentir a presença
de DEUS naquele lugar sagrado. Ele precisa de sossego, de um lugar de paz, de
reflexão, de condições ambientais para um encontro com o Criador.
O
templo deve ser um lugar de muito respeito pelo que é sagrado. Esse não é
um lugar para desfile de modas, para exibição das formas físicas, para
demonstrações de como sabe cantar, para comentar os negócios da semana,
para conversas banais, para comportamento descuidado. O templo não é um
lugar para misturar mundanismo com cristianismo. Ali é o lugar para
que aqueles que estão desesperados possam encontrar alívio, uma nova
amizade, um conselho, ter oportunidade para meditação. Ali é
lugar onde o silêncio deve falar mais alto. Ali deve ser possível
ouvir a voz do Espírito Santo, que aqui não fala por palavras audíveis, mas
ao coração pela mente. Ali é o lugar para demonstração de máximo
respeito para com a autoridade superior do Universo. Ali é a
morada de DEUS entre os humanos.
Os
adoradores no tempo de JESUS vinham ao templo para oferecer sacrifícios. Os
que vinham de longe, a eles não era prático trazerem suas ofertas. Então as
compravam ao chegarem ao templo. Perto da cidade havia pessoas que colocavam a
venda animais para o sacrifício. Eram animais escolhidos, como determinava o
regulamento do ritual estabelecido por DEUS. Isso era uma solução.
Mas,
com o tempo, isso virou um excelente negócio. Surgiram mais vendedores, e
foram parar no pátio do templo. Havia ali também os cambistas pois as
ofertas e doações deveriam ser em moeda do templo. Esses também eram necessários.
Mas havia ali pelo menos duas coisas erradas. O local era para adoração,
comunhão com DEUS, não para negócios. E o barulho dos animais, do
burburinho que disso resulta, e dos negocviadores, também era inadequado.
E isso levou também ao desejo do lucro, mais que o propósito em facilitar a
vida de um adorador.
Mais
tarde, na Idade Média, a dose se repetiu. Religiosos inescrupulosos
resolveram vender a salvação. Pelo sistema de Indulgências, a igreja se
enriqueceu vendendo perdão de pecados. Chegaram a vender perdão para
pecados futuros. E também passaram ao sistema de vassalo quanto ao Céu.
Vendiam propriedades na Nova Terra aos bobos que, desinformados, tinham no
entanto dinheiro para umas aplicações especiais.
A
purificação do templo tem alguns sentidos muito profundos, que à primeira
vista ficam eclipsados. São eles:
ð
O
templo é lugar exclusivo para encontro com DEUS, adoração, reflexão, e
sociabilidade de natureza espiritual;
ð
O
templo é lugar para nos livrar do mundanismo, não para levarmos o mundanismo
para lá;
ð
O
templo é o lugar para obtermos libertação das amarras que nos tentam
prender ao mundo para morrermos;
ð
O
templo é lugar para fortalecimento espiritual;
ð
O
templo é a casa de DEUS, portanto, lá o lugar deve ser coerente com a pureza
do caráter de Seu morador: DEUS.
ð
O
corpo de JESUS é tal como o templo (isto é simbólico), ou seja, JESUS
cuidou de Seu corpo como nós devemos cuidar do templo, e de nosso corpo;
ð
O
nosso corpo também deve ser um templo, JESUS na forma de Seu caráter, Seu
modo de viver, pela obediência, quer viver em nós, fazer morada em nós;
ð
Portanto,
também somos templo de DEUS,
ð
E o
somos na medida em que o cuidado com nosso corpo e do templo onde adoramos for
igual ao cuidado que JESUS teve para com Seu corpo e para com o templo da
habitação de Seu pai.
ð
O
templo é um lugar tão sagrado que “ali virei a ti” disse DEUS (Êxodo
25:22).
No
templo, se tivermos consciência disso, saberemos que estamos em um lugar
especial.
Ali é onde fisicamente podemos estar mais próximos de DEUS aqui na
Terra. É também onde Ele pode estar mais próximo de nós. É o
lugar onde podemos estar juntos entre nós, e com DEUS. É o lugar para
buscarmos santidade, para nos diferenciarmos do mundo, para nos libertarmos do
mundo. Ali os filhos de DEUS, os verdadeiros filhos de DEUS cultivam
os hábitos que deverão ter quando entrarem na Nova Terra. O templo deve ser
um lugar puro, para nos purificar. Os adoradores podem até entrar no templo
de modo inconveniente, se desconhecem a verdade, mas não deveria sair dali
como entraram, nem voltar como vieram em vez anterior.
Mas,
há uma advertência aos descuidados, aos indiferentes. Pelos seus atos,
destroem o santuário de DEUS, mas não para sempre. Pelo descuido, o
templo torna-se um lugar as vezes barulhento, com modas, e muitos
inconvenientes. As pinturas e as vestes deslocam o foco da adoração
de DEUS para si mesmo. “Olhem como estou!” Podem destruir o templo,
JESUS o reconstruirá. Eles estavam ali pondo abaixo muito do que é
sagrado, assim como em nossos dias. E iriam fazer ainda pior. Destruiriam o
santuário que era o alvo daquele templo. Mas em três dias
JESUS o reconstruiria. Eles o matariam, mas não para sempre. Quem
faria isto? Aqueles religiosos que se beneficiavam dos negócios, que
arrendavam o pátio, que lucravam com os pecados dos adoradores. Eles
chegaram a se tornar ricos religiosos, de anda tinham falta, portanto, queriam
saber com que autoridade JESUS lhes tirava aqueles privilégios. Esses
inescrupulosos religiosos criaram um sistema do tipo: quanto mais pecado,
melhor, mais lucramos. Eles tornaram o templo numa empresa de satanás.
Por aquele templo, daquela maneira, as pessoas dificilmente encontravam
JESUS, mas facilmente se perdiam. O ensinamento dado aos adoradores
naquele templo, com aqueles negócios, era o seguinte: peque à vontade,
mas compre aqui o seu perdão.
2.6
Quinta-feira:
O significado da cruz
Temos
um grande problema: nós morremos, porque somos pecadores. Facilmente
agravamos o problema por gostarmos de ser pecadores, e desejamos continuar
sendo. Para muitos de nós, a glória seria ir ao Céu e encontrar lá condições
de vida eterna, porém, numa sociedade pecadora, não numa sociedade pura.
Como seria bom poder pecar sempre, e nem se importar com a morte. Assim vivem
as pessoas aqui na Terra, imagine-se no Céu, se lá não fosse um lugar de
santidade; como é, estes ali não se sentiriam bem, talvez pedissem para
morrer!
O
que significa a cruz para nós? Significa a solução do nosso principal
problema, a morte.
A ciência luta para prolongar a vida, e já se fala em quem sabe encontrar um
meio de nos tornarmos imortais. Fora do caminho da cruz isso é impossível,
mas por este caminho, a imortalidade já está garantida.
JESUS
veio viver entre nós, e eles viram o Seu rosto, eles viram o
rosto do Rei do Universo, embora sem a sua glória de majestade. Mas,
no dia da cruz, quem quis viu a glória do DEUS que ali estava: em meio ao
ódio contra Ele, Ele devolvia puro amor, e perdão em lugar de vingança.
Ele ali estava tentando atrair inclusive aqueles que O estavam julgando
e matando, assassinando. O perdão foi a eles estendido, e de
graça, sem nenhum sentimento de ódio. Ele mostrou, não pelo brilho
de Seu infinito amor, mas pela demonstração do que esse amor é capaz de
fazer, quão grande é a Sua glória. Paulo entendeu bem isso, quando exclamou
que o único motivo para ele se gloriar seria na cruz (Gal. 6:14). A cruz
é o limite do sacrifício, mais que isso nem DEUS seria capaz. JESUS
foi ao extremo, ao limite, ou poderia alguém ir mais longe que a morte por
outra pessoa? Graças a Ele, Criador, por ser Criador, foi capaz de
vencer a morte, aquela era a segunda morte, a morte eterna. Ele venceu
essa morte, que era definitiva para nós, e para Ele. Mas a morte não o
prendeu no seu lugar de descanso, ela teve que ceder seu poder para a vida que
Ele, JESUS, recobrou por ser O Criador. Ele morreu como ser humano,
mas se restabeleceu à vida pelo Seu infinito poder de Criador. Mais
que isso, não há possibilidade nem mesmo para DEUS. Ele demonstrou a máxima
atitude de amor para Suas criaturas. Essa foi a glória da cruz. Por
ela sabemos que poderemos ser perfeitamente felizes, vivendo em total
despreocupação quando após sermos transformados, e quando estivermos na
perfeição absoluta. A glória de Seu maravilhoso rosto, por um tempo
esteve velada dos pecadores, que então puderam olhar para Ele, e por outro
tempo, se demonstrou na cruz, em forma de amor prático. Mais um
pouco, essa mesma glória a veremos no rosto de JESUS, Ele descendo em nossa
direção, para nos buscar. Se no tempo de Moisés já era
impossível a um pecador olhar para aquele maravilhoso rosto, imagine-se
quando Ele estiver voltando. Creio que a Sua glória será muito
maior, pois estará adicionada da emoção que gera intensa alegria de poder
resgatar aqueles que O amaram, ao longo dos tempos. Quanta alegria Ele então
estará sentindo! E nós também, em podermos ver aquele rosto, onde pecadores
cuspiram, mas do qual saíram as palavras: “Pai, perdoa-lhes, porque não
sabem o que fazem.”
Não podemos deixar de ver de perto e
para sempre a glória de Quem fez o máximo pela vida e pela felicidade de
cada um de nós. Hoje não é tempo de brincadeira vã, nem de condescendência
com o mundanismo. Não é tempo de aceitar um pouco de mundanismo dentro da
igreja para suavizar os fundamentos da fé e da obediência. Hoje é tempo
de reforma, é tempo de agir como Elias, é tempo de preparo para a grande
viagem! Vamos ver aquele rosto em glória!
2.7
Aplicação
do estudo –
Sexta-feira, dia da preparação: Uma parábola moderna – onde está ela?
João
é um evangelho diferente. Esse foi o apóstolo que mais semelhante se tornou
a JESUS. Os seus escritos refletem que amava JESUS. Ele explica como é o amor
entre DEUS e suas criaturas, e o amor entre as criaturas. Isso são os Dez
Mandamentos.
JESUS
costumava valer-se de ilustrações para as pessoas entenderem seus ensinos.
Eram as comparações, ou parábolas. João não relatou tais parábolas, não
que não gostasse delas, mas ele relatou as chamadas parábolas vivas. Eram
histórias reais que envolviam a atuação de JESUS no cotidiano. Por
essas histórias podemos aprender muito a respeito de como viver em obediência,
como ser salvos.
Há
uma ponte no livro de João. Em primeiro lugar, há o conhecimento que
precisamos ter para que possamos crer. Não existe fé sem conhecimento. E
não é qualquer conhecimento distorcido ou infundado que serve para crer.
Isso o paganismo faz bem, inventam mitos e lendas, e crêem neles. Então, em
segundo lugar, é preciso ter esse conhecimento, aprende-lo. Para isso,
JESUS se valia de parábolas, para dar a compreensão correta do conhecimento
que salva e que fundamenta a fé. João, em terceiro lugar, de tanto que
amava JESUS, resolveu ilustrar o conhecimento com parábolas reais ocorridas e
presenciadas por ele. Aqui está a ponte. Hoje muitos precisam adquirir
conhecimento verdadeiro sobre JESUS. Eles podem aprender isso pelas parábolas,
mas aprenderão muito melhor pro exemplos vivos. Ou seja, NÓS PODEMOS
SER UMA PARÁBOLA VIVA! Somos seres reais, temos problemas a
resolver, podemos interagir com JESUS pela oração, nossos problemas podem
servir de parábolas para os incrédulos do mundo verem que JESUS de fato
existe, e que Ele é o melhor, e que Ele oferece algo melhor. Podemos ser
a prova disso. Mas, para isso, libertemo-nos de todo o mundanismo, inclusive
do pequeno mundanismo, aquele que, se praticado, não nos torna tão maus
assim.
III
– Atualização profética – fatos relevantes da semana de:
27/12/03 a 03/01/04
Visite a página www.designioglobal.com.br
para mais informações sobre o cumprimento das profecias.
Notícias
relacionadas com o cumprimento profético
Semana
de 28/12/2003 a 03/01/2004
1.
Terror e Violência
Atenção
nos aeroportos internacionais contra possibilidades de ação do terrorismo.
Nos EUA alguns vôos foram cancelados, outros tiveram suas rotas
redirecionadas. Determinadas linhas aéreas devem levar policiais armados no vôo.
Na França caças das forças armadas estão mobilizados para entrar em ação
imediata. Nos EUA nos aeroportos internacionais estão fazendo fotos digitais
das pessoas que entram no país, exceto os de uma lista seleta de países. O
Brasil adotou a mesma medida para passageiros vindos dos EUA, como forma de
reciprocidade diplomática (retaliação).
Isso
é um retrato da situação de “paz e segurança” em que o mundo está
entrando. Medidas paliativas que somente servem para evitar um ou outro ato
terrorista, mas que não resolvem o problema. É uma situação que demonstra
o pânico em que o mundo está entrando nesse início de 2004.
O
terrorismo tem algumas características assustadoras. Uma delas é justamente
a fofoca de terror. Basta que algumas pessoas telefonem umas para as outras
falando algo parecido com ataque terrorista, e as autoridades precisam
mobilizar um gigantesco aparato preventivo, gastar altíssimas somas em
dinheiro, incomodar milhares de pessoas. E isso resolve a situação? Quando
muito, adia alguma ação terrorista. No entanto, o ato terrorista já foi
feito, simplesmente na mobilização realizada, no medo incutido, na economia
afetada, nos vôos cancelados, nos incômodos causados, e muito mais. Vê-se
que o terrorismo pode afetar uma economia, colocar o mundo em situação de pânico
apenas com alguns telefonemas, se não for alguma brincadeira de extremo mau
gosto, como os trotes costumam ser. Ou ainda, se não for busca de vantagem
política da parte dos EUA e seus aliados, para reforçar motivos de ataques a
outros paises, para isso obtendo apoio popular. Ou ainda, se não fizer parte
da campanha de reeleição do atual presidente americano. Ou todos esses
motivos juntos.
Para
arrematar, agora o FBI desconfia das pessoas que carregam almanaques. Parece
piada de pescador, ou alguma pegadinha, mas é verdade. E quem estiver levando
consigo um mapa para consulta, pode por essa razão ser preso. É esse o mundo
da paz e segurança?
O
fato é que o mundo vai de mal a pior, uns enganando os outros, e a violência
a cada ano se acentuando mais. A repentina destruição anunciada na profecia
está se materializando.
A
CNBB, no Brasil, neste ano de 2004 lança a campanha pela cultura de paz. Este
é mais um fato que está relacionado com a expressão “paz e segurança”.
Falando
em enganar e ser enganado, a Parmalat está sendo acusada por agência dos EUA
de fraude 'descarada'. A SEC, que regula operações da Bolsa de NY, diz que
empresa enganou investidores. Esse é mais um caso gigantesco, dentre muitos
desde o ano 2001 que entra na história das grandes fraudes internacionais,
como diz a profecia, “cheios de toda injustiça, malícia, avareza, e
maldade...” (Rom. 1:28).
Ainda
o Iraque, continua sendo abalado por uma onda de atentados. Embora Saddam
esteja preso, os terroristas não dão trégua. Dificilmente o terrorismo será
vencido, muito menos será ele eliminado. Trata-se de uma rede de maus
elementos, destruidores, com fortes ideologias religiosas, que se
interconectam para agir contra inimigos comuns. É como erva daninha, se
combate sempre, e nunca desaparece, mas torna-se cada vez mais forte. O
terrorismo é invencível pelos métodos tradicionais ora sendo utilizados. Só
pelo poder de DEUS a situação pode mudar, e vai ser assim.
2.
Catástrofes
O
Irã sofreu na semana passada um forte terremoto, em que o número de mortes
pode andar em torno de 40.000. Os terremotos fazem parte dos sinais do fim,
embora sejam pobres como indicativo do tempo do fim. Eles apenas compõe o
contexto do cenário dos sinais do fim, pois sempre houve terremotos. Agora
eles se intensificam, principalmente nos estragos que causam, devido a
densidade populacional.
Segundo
a empresa resseguradora alemã Münchener Rück, o número de vítimas fatais
triplicou neste ano, aumentou para 50 mil pessoas. No ano passado foram 11
mil. Isso apesar do número de catástrofes naturais ter se mantido estável
em torno de 700. Os danos são superiores a 60 bilhões de euros.
3.
Pestes e doenças
A
sars pode estar voltando. Na China, na província de Cantão, há um caso de
morte por sars. Já nos EUA lutam contra o mal da vaca louca, para que não se
espalhe. Em ambos os caso, as doenças estão sob controle, mas nota-se que a
qualquer momento ela aparece em lugares onde menos se espera. A profecia
adiantou que haveria pestes e doenças (Lucas 21:11).
escrito
entre: 01/12/2003 a 1712/2003
revisado
em 17/12/2003
Declaração
do professor Sikberto R. Marks
O
Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da
Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, e discorda de
todas publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem
da igreja da Bíblia e a sua condução por parte de CRISTO como o seu
comandante superior, e de Seus servos aqui na Terra, e em nada contribuem para
que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a
sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de
Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade
de DEUS explicitada em Sua Palavra escrita. Aceita também a superioridade da
Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todas os demais escritos sobre
assuntos religiosos.