Estudos da Bíblia: Quarto trimestre de 2003

Tema geral: João: o evangelho amado

Estudo nº 03   Algo melhor

Semana de  10 a 17 de janeiro

Comentário auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto R. Marks

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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

 

Os estudos sobre o evangelho de João são proveitosos para elevar o conhecimento relativo a nosso Salvador. Eis que João tornou-se o mais achegado ao Autor e Consumador da nossa fé. Poderemos adquirir nesses estudos, com certeza, excelente conhecimento sobre o propósito da vida tal como foi planejada na perfeição ou como a nós foi prometida na redenção. O empenho na aquisição de conhecimento, contudo, deve vir ladeado com a disposição de sermos transformados, a exemplo desse profeta que o Senhor transformou de filho do trovão no especialista em amar a DEUS e amar o próximo. Esses estudos terão continuidade, no futuro, com o próprio profeta.

 

I – Esboço auxiliar do professor

1.1                 - Ênfase geral da semana: Pureza – água em vinho da melhor qualidade; o templo purificado para adoração com qualidadeespiritual

1.2                 - Incentivo ao debate

a)       Questão geral da semana: Quais as relações da transformação da água em vinho e da purificação do templo com a morte na cruz do Calvário?

b)       Outras questões e desafios para aprofundamento

Qual a relação do vinho com o sangue de JESUS?

E qual a relação da água com purificação?

Qual era a função das talhas nos rituais religiosos dos judeus?

Por que JESUS purificou o templo logo no início de Seu ministério, e o fez outra vez um pouco antes do final desse ministério?

Há o que purificar hoje nos templos?

 

1.3                 Introdução – santo sábado, dia do Senhor

Ênfase do dia: JESUS é o melhor porque é DEUS.

a)       JESUS nos oferece

ð         o melhor alimento (vinho puríssimo)

ð         o melhor lugar para morar (o templo de DEUS)

ð         uma vida perfeita (no novo nascimento)

b)       não há nada que possa substituir com vantagem o que JESUS oferece.

c)       Então, por que são tantos os servos de DEUS que procuram algo no mundanismo para complementar a vida cristã?

 

1.4                 Primeiro dia – Parábolas vivas

Ênfase do dia: Como JESUS vivia o dia-a-dia

a)       O livro de João não contém parábolas (ilustrações)

b)       Mas, em lugar delas, conta histórias reais de JESUS

c)       A história da festa do casamento

d)       O que significa o diálogo de JESUS com Sua mãe?

 

1.5                 Segunda-feira: Água em vinho

Ênfase do dia: da água pura ao vinho puro

a)       Água serve para purificar

b)       O vinho é símbolo do sangue de JESUS

c)       O sangue de JESUS serve para redimir

d)       Por que JESUS envolveu-Se nesse milagre? Foi coincidência faltar vinho? Como Ele concluiu Seu ministério na Terra?

 

1.6                 Terça-feira: Uma prévia da cruz

Ênfase do dia: Começou a revelação da glória de JESUS

a)       A glória de JESUS começou a ser revelada;

b)       A Sua glória, em essência, é demonstrada nos Seus atos de amor – Ele demonstrou como se ama;

c)       O extremo da Sua glória demonstrou na cruz.

d)       O que é glória no conceito do ser humano?

e)       O que é glória no conceito do governo de DEUS?

 

1.7                 Quarta-feira: A purificação do templo

Ênfase do dia: O templo, lugar de adoração, lugar para de habitação de DEUS, lugar para encontro com DEUS, deve ser puro, isento de mundanismo, como JESUS preservou puro o Seu corpo.

a)       O templo: uma embaixada celeste para encontros entre os servos de DEUS entre si e com o Criador;

b)       A páscoa, libertação do mundo espiritualmente corrompido.

c)       O templo foi purificado da transformação da fé em negócio lucrativo.

d)       Hoje, é certo que de alguma forma se faz o mesmo. Como isso é feito? Como outra vez purificar? A reforma da saúde teria algo a ver com a purificação do templo do Espírito Santo? E a reforma do sábado?

 

1.8                 Quinta-feira: O significado da cruz

Ênfase do dia: A glória que Seu rosto humano não pôde mostrar brilhou por meio do intenso amor que O levou à cruz!

a)       O que significa a cruz?

ð         é o limite do sacrifício

ð         motivado pelo amor

ð         para trocar nossa morte pela Sua vida

b)       Qual é o significado da vida?

ð         É ser “plenamente feliz”; sem preocupações, mas ligado ao amor, amando a todos e sendo amado por todos;

d)       Onde encontramos vida plena de felicidade?

ð         na cruz, ou pela cruz

ð         ali se revelou que DEUS existe; que podemos ser restaurados à perfeição.

e)       A cruz é a solução para o problema da morte!

 

1.9                Estudo adicional – Sexta-feira, dia da preparação: Algo melhor

a)       Para haver “algo melhor” precisava que JESUS:

ð         morresse por nós (símbolo do batismo e também da água nas bodas de Caná)

ð         que derramasse Seu sangue (símbolo do vinho que JESUS providenciou)

b)       Ele providenciou tudo o necessário para nos salvar, como naquelas bodas

c)       A cruz

ð         solução para o problema da morte

ð         caminho para a vida eterna

f)        A purificação

ð         o templo foi limpo dos negócios

ð         ali deve ser um lugar de reverência, para que os adoradores encontrem a DEUS

ð         a purificação hoje envolve:

·         a música

·         o vestuário

·         a alimentação

·         a recreação

ð         cristianismo não é mundanismo suave; não há cristianismo com um pouco de mundanismo (esse foi o princípio de Constantino para o cristianismo...)

g)       Com a cruz, a morte não é o fim, mas é apenas temporária

1.10              Apelo final:  Desejar algo melhor é correto

a)       Qual é a nossa parte para termos vida plena?

b)       O que já sabemos haver de melhor na Nova Terra prometida?

c)       Partamos para o último esforço pela nossa vida e a dos nossos semelhantes!

d)       Seja você, meu irmão, uma parábola viva, dê seu testemunho de como JESUS resolveu seus problemas, como foi transformado, tenha experiências com JESUS e relate-as.

 

 

II – Comentário ao estudo da lição

 

                “JESUS lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (ou seja, matai-me, e em três dias ressuscitarei - João 2:19).

2.1                Introdução – santo sábado, dia do Senhor (cf. Mat. 12:8)

(O sábado é o dia em que O Senhor descansou, por isso o abençoou e o santificou. (Êxo. 20:11)

JESUS é o melhor! Ele é O Criador, por isso é o melhor. Ele tem todo poder necessário para resolver qualquer questão. Nada está fora de Seu alcance. Ele tem vida em Si mesmo, embora fosse um ser humano entre outros seres humanos, embora lhe tirassem a vida, ficou em repouso apenas durante o dia de sábado, então Ele mesmo reconstruiu-Se, retornando à vida. Ele pode fazer qualquer coisa, e pela Sua natureza, só faz e só fará ciosas boas. Estudemos nesta semana um pouco sobre a superioridade moral e de caráter de JESUS.

 

2.2                Primeiro dia – Parábolas vivas

O livro de João apresenta JESUS no dia-a-dia, seus atos, em que participou, como agia. Vemos aqui um JESUS social, participativo, e também reverente, cuidadoso na obediência aos princípios eternos da Lei de DEUS. Vemos um JESUS que resolve problemas, e que supera expectativas.

No casamento de Caná vemo-Lo transformando água em vinho. Corria o casamento, era plena festa. JESUS e seus discípulos estavam lá. Por certo a festa estava muito boa, pois chegou a faltar vinho (tratava-se de suco de uva). Pode ser que estava mais quente que o normal. Em meio a alegria, a má notícia, terminou o vinho. E agora, que situação difícil. Maria fica sabendo do fato e vai até JESUS e Lhe informa que eles não tinham mais vinho. Ela já sabia ser JESUS o Filho de DEUS. Sabia disso desde antes do seu nascimento. Também sabia que estava na hora d’Ele iniciar seu ministério, pois já fora batizado e Ele já passara os 40 dias no deserto. Maria, como toda mãe, estava orgulhosa de seu filho. As mães são assim. E as vezes elas atropelam os fatos. Outras vezes, as mães continuam tratando seus filhos como crianças, ou bebês. Elas, mesmo depois dos filhos crescidos, e tendo-se independizado, continuam ainda os tutelando, dizendo o que devem fazer. Há também os filhos que nunca se desligam da saia da mãe.

JESUS seria sempre filho de Maria, e ela seria sempre Sua mãe. Na cruz Ele providenciou João para cuidar dela, como um filho. Mas JESUS deveria agora realizar um trabalho que seria supervisionado por outro Senhor, Seu Pai celeste, ou seja, DEUS, de onde JESUS veio. A Sua grande obra deveria seguir daqui por diante a uma autoridade superior, não Maria. Eis então porque JESUS disse claramente à Sua mãe, que nesse assunto ele e ela não tinham nada a ver um com o outro. Ela não deveria supervisionar o trabalho do Salvador.

Esse diálogo é ainda mais profundo. Por certo naquele momento JESUS sabia que no futuro, séculos mais tarde, os religiosos O substituiriam por Maria. Sua mãe seriam guindada a quase uma substituta de JESUS. Ela, embora tendo morrido e não ressuscitado como JESUS, seria promovida a co-redentora, tendo sido antes vista como meio para se chegar a JESUS. Ela seria confundida a uma intermediária entre JESUS e o ser humano, e inclusive com DEUS. Não há na Bíblia tal promoção. Pelo contrário, ali JESUS desautorizou Maria como intermediária entre aqueles homens na festa e Ele, para resolver o problema do vinho. Maria entendeu o significado das palavras, e foi, como mãe, elegante na resposta. Ela disse claramente que eles obedecesse a JESUS (não a ela) como vemos em João 2:5. Daquele momento em diante JESUS passou a conduzir a situação, e assim foi até morrer na cruz. JESUS era para ser o Salvador, não Maria, e não deveria haver nenhum intermediário entre Ele e a humanidade. Não há intermediários entre JESUS e o ser humano, nem mesmo Maria.

No momento da transformação da água em vinho, demonstram-se vários atributos de JESUS como DEUS que também era:

ð         Sua glória vinda do poder que possuía para criar ou transformar;

ð         Sua capacidade para resolver problemas;

ð         Seu respeito para com a instituição do casamento entre homem e mulher, que Ele queria que continuasse sem nenhum problema naquela festa, nem no futuro;

ð         Seu envolvimento social, Ele gostava e gosta da felicidade das pessoas;

ð         Sua determinação em assumir sob o comando do Pai celeste sua missão;

ð         Seu respeito profundo pelo que é puro, Ele não fez um vinho de segunda, mas o melhor jamais visto.

JESUS foi assim, Ele estava começando a revelar como é DEUS. Vemos n’Ele um amigo e um grande cooperador com tudo o que fazemos e que esteja dentro dos princípios da verdade.

 

2.3                Segunda-feira: Água em vinho

JESUS iniciou Seu ministério em meio ao público (após a tentação no deserto e seu batismo) com um milagre, transformando água em vinho. Tratava-se de recipientes, talhas, isto é, grandes vasos de vários tamanhos, cuja capacidade variava entre duas a três metretas. Cada metreta tem capacidade para 39,5litros. Portanto, havia ali uma capacidade mínima de 474 litros e máxima de 711 litros. Diríamos que a quantidade de vinho que JESUS forneceu foi entre essas duas medidas. É uma enorme quantidade.

As talhas eram utilizadas para cerimoniais de purificação. Eram vasos destinados a fins sagrados. Os judeus tinham e grande conta tais utensílios. Eles sempre foram muito reverentes. Portanto, a água que ali colocaram a pedido de JESUS também não era de origem qualquer. Devia ser água pura, absolutamente limpa. Assim vemos vasos sagrados sendo enchidos com água pura.

Aqui pode-se comparar JESUS àqueles vasos e seu sangue com a água transformada em vinho. JESUS veio para fins sagrados, dar testemunho da verdade, não para destruir a verdade. E veio também para derramar seu sangue em favor de muitos, todos, se tão somente quisessem. Esse era um perfeito começo da Sua missão: providenciar o vinho para a festa. Atenção, Ele providenciou o vinho, que não estava mais disponível. Não havia mais vinho. Então a festa pôde ter continuidade até seu final.

JESUS providenciou não só esse vinho. No final da Sua carreira havia ali na mesa, no cenáculo, para a última ceia, puro vinho da uva. Havia também o pão. O vinho era símbolo do sangue de JESUS, o pão de Seu corpo. Não era então mais uma festa de casamento, mas uma ceia em forma de pacto: nós O veremos outra vez, e cearemos juntos. Não beberei mais do fruto da vide enquanto não estiver outra vez convosco.

O casamento foi símbolo do início da união. Casamento une pela existência do amor. Ali não poderia faltar vinho, iniciava-se um pacto. Um casal de jovens se unia em matrimônio, mas não era só isso que acontecia ali. Ali também JESUS Se unia com seus discípulos, com o povo. Ali Ele iniciava Seu ministério público para salvar muitos, pelo pacto do amor. Não poderia faltar o vinho, símbolo do sangue, sangue onde se encontra a vida do corpo, vida que JESUS veio salvar. O casamento é símbolo para a vida, para gerar vida, e para uma vida feliz, com amor. Assim JESUS iniciava Seu ministério.

Na ceia do cenáculo acontecia uma despedida. Ali Ele disse que se reencontrariam outra vez, para então nunca mais se separarem. Ele iria morrer, mas não para sempre, e sim para salvar, para que pudessem estar sempre juntos. O amor não trabalha pela separação, e os que se amam não desejam separar-se. Então Ele disse que o vinho era símbolo de Seu sangue. Logo mais derramaria Seu sangue na cruz. No sangue está a vida do corpo e Ele o derramaria por nós. Seu sangue iria ao pó, para que o pó, que somos nós, se reconciliasse com o Criador, e o pó assim retornaria à vida. Pelo derramamento de Seu sangue Ele propôs reconciliação conosco. O pacto no cenáculo seria selado com vinho, símbolo do sangue de JESUS.

Mas não ficou nisso. Poucas horas depois JESUS derramou Seu sangue, até a morte. Ele iniciou Sua carreira com o símbolo de Seu sangue, providenciando para que houvesse em abundância. Não deveria faltar. Fez isso numa festa em que se celebrava a unidade pelo amor. No cenáculo Ele utilizou o vinho como símbolo da união eterna d’Ele com todos os que viessem a crer n’Ele. Ele é o nosso noivo, a igreja, pela qual morria, era a noiva, o Seu sangue era pela purificação dos pecados. Na ceia Ele prometeu que voltaria. Ele prometeu não beber do fruto da vide enquanto não completasse o trabalho, e enquanto não pudesse estar outra vez junto conosco. Com o puro vinho Ele iniciou Seu ministério, numa cena de celebração do amor; com o puro vinho Ele concluía seu ministério, e com o sangue, que o vinho representava Ele selou suas promessas, e por amor a nós, foi até a cruz, e morreu; com o puro vinho, reiniciaremos a vida eterna, no Céu. A Sua morte na cruz era para garantir que a celebração do amor em Caná pudesse durar para sempre. Iremos conhecer o jovem casal que ali se uniu em amor. Aquele casamento tinha muito mais significado que apenas uma união temporária, até que a morte os separasse. Aquele vinho em Caná tinha muito mais significado que simplesmente mitigar a sede com algo muito gostoso! Ali houve o lançamento formal, embora discreto, de um ministério pela vida e pelo amor, que garante a vida.

Nada ali era coincidência, tudo foi detalhadamente planejado!

 

2.4                Terça-feira: Uma prévia da cruz

Ainda não é chegada a Minha hora” (João 2:4) revela que JESUS estava iniciando o Seu ministério, mas que cuidassem em não precipitar para antes do tempo o Seu sacrifício. A expressão “Minha hora” significa o auge de Seu trabalho aqui, que é a morte na cruz pelos seres humanos. Antes dessa hora Ele deveria ensinar muitas coisas, revelar o caráter de DEUS, Seu Pai. Havia uma caminhada de três anos e meio até chegar à cruz. Ele estava dizendo que não provocassem as forças inimigas para que não ocorresse o desfecho antes dessa hora. Muita coisa havia por ser feita nesse tempo. Haveria uma revelação progressiva da glória de JESUS como DEUS que Ele era.

O que é a Glória de JESUS? O que é glória para os seres humanos?

Os seres humanos gloriam-se na fama, renome, reputação, honra, celebridade, magnificência, brilho, esplendor, homenagem, até na vaidade. Ela vem de ‘ser mais’ que os outros, e esse ‘ser mais’, para vantagem a si mesmo. Vem de um ar de superioridade, algo que os outros não conseguem, só ele. Vem também de uma percepção artificial, geralmente sem conteúdo, apenas aparência, de ser grande coisa, superior, ter mais, poder mais, ter poder, dominar, poder usar a força, subjugar, impor medo para obter respeito. Pode também ser uma glória fabricada pela mídia, como é a dos artistas, jogadores de futebol, políticos, etc.

Se JESUS vivesse em nossos dias, a Sua glória percebida não seria maior que alguns cantores de Rock por exemplo. Ele não seria mais atraente que alguns artistas de cinema. Essa glória que vemos ao nosso redor é obtida por meio de mentiras impostas pela grande cadeia de comunicação global. Ela pertence a satanás, e trataria de denegrir a imagem de JESUS, como aliás, está fazendo intensamente. O que vemos é algo que se parece à glória de satanás. Ela está associada intimamente com a mentira, e tem por objetivo, pela aparência, dar a entender que os idolatrados são de fato superiores. Na verdade não são, pois sua capacidade volta-se a exploração do próximo, não ao bem dele.

O que é, portanto, a glória de JESUS? Há pelo menos duas dimensões da glória de JESUS, a física e a do caráter. A Sua glória física, derivada da Sua santidade nenhum ser humano pode ver, e não poderá ver enquanto não for transformado. A glória de Seu caráter Ele a demonstrou em Sua vida terrestre, e o seu auge ocorreu na cruz.

A Glória que Ele demonstrou está relacionada a Suas demonstrações de amor. No momento em que transformou água em vinho, não só mostrou poder sobrenatural, como também demonstrou amor pelo casal que se unia. Ele resolveu um problema. Ele estava mostrando o Seu caráter: ‘Eu vim para servir’.

Na vida de JESUS Ele todos os dias demonstrava a Sua glória, tanto nos ensinamentos como nos milagres. O clímax da demonstração da Sua glória foi na cruz. Ali nem satanás esperava que JESUS fosse até o fim. Não havia n’Ele força física para suportar a prova pela qual passaria. Ele a suportou porque nos amava. Ele atrai pelo amor, não pelas palavras de retaliação, nem pelos atos de força contra os inimigos. Essa é uma glória diferente, aliás, a única que verdadeiramente é glória. Isso merece ser honrado, Um assim merece ser adorado.

Uma última ilustração. O que uma moça espera ao casar-se com um rapaz? Ela quer ser feliz, ele também. A felicidade de um depende da glória do outro. Onde está a glória dele, segundo o ponto de vista dela? Está, não no dinheiro, que é tão valorizado hoje, mas na capacidade de a tornar feliz. Os poderes do mundo combatem essa capacidade, e já quase desapareceu, está minimizada em extremo. Ele deve demonstrar que tem essa capacidade, e essas demonstrações são a expressão da sua glória para ela. Por essas demonstrações ela será cada vez mais atraída para ele. Isso é vice-versa.

Foi isso que JESUS fez. Ele veio aqui mostrar o quão grande é a Sua capacidade de resolver nossos problemas, desde o caso como a falta de vinho como a nossa necessidade de escapar da morte eterna. Essa é a glória de JESUS, Sua capacidade de nos fazer felizes por meio do amor. Ele veio para servir!

 

2.5                Quarta-feira: A purificação do templo

“E Me farão um santuário para que Eu possa habitar no meio deles.” (Êxodo 25:8)

O que havia de errado nos negócios para os sacrifícios no templo? Analisemos a situação. Em minha cidade, tempos atrás havia apenas uma empresa funerária. Ela distava mais de 1 km do hospital. Então surgiu um concorrente, abriu sua empresa literalmente em frente da porta do hospital. A primeira funerária perdeu clientes. Mudou-se de local, para ao lado da concorrente. Não demorou muito, o mercado se expandiu, e vieram mais funerárias. Hoje são várias, uma ao lado da outra, todas ali, junto do hospital. A impressão que se tem é que ali não é um lugar para salvar vidas, mas para prepara-las para o cemitério.

O que há de errado com aquelas funerárias? A localização, mais nada. Dá uma impressão tétrica, o sujeito vem mal para o hospital em busca de recurso para viver, e lá chegando, encontra, voando por cima, abutres, comedores de cadáveres.

Que impressão teria um israelita ao vir de longe para os seus sacrifícios. Ele vinha em busca do perdão, ou seja, em busca da vida. Com o perdão lhe estava garantida a vida, não qualquer vida, referimo-nos a vida eterna. Chegando ao templo, está evidentemente angustiado pela sua situação de pecador. Ele quer um encontro com DEUS, o templo é a Sua casa. Ele quer sentir a presença de DEUS naquele lugar sagrado. Ele precisa de sossego, de um lugar de paz, de reflexão, de condições ambientais para um encontro com o Criador.

O templo deve ser um lugar de muito respeito pelo que é sagrado. Esse não é um lugar para desfile de modas, para exibição das formas físicas, para demonstrações de como sabe cantar, para comentar os negócios da semana, para conversas banais, para comportamento descuidado. O templo não é um lugar para misturar mundanismo com cristianismo. Ali é o lugar para que aqueles que estão desesperados possam encontrar alívio, uma nova amizade, um conselho, ter oportunidade para meditação. Ali é lugar onde o silêncio deve falar mais alto. Ali deve ser possível ouvir a voz do Espírito Santo, que aqui não fala por palavras audíveis, mas ao coração pela mente. Ali é o lugar para demonstração de máximo respeito para com a autoridade superior do Universo. Ali é a morada de DEUS entre os humanos.

Os adoradores no tempo de JESUS vinham ao templo para oferecer sacrifícios. Os que vinham de longe, a eles não era prático trazerem suas ofertas. Então as compravam ao chegarem ao templo. Perto da cidade havia pessoas que colocavam a venda animais para o sacrifício. Eram animais escolhidos, como determinava o regulamento do ritual estabelecido por DEUS. Isso era uma solução.

Mas, com o tempo, isso virou um excelente negócio. Surgiram mais vendedores, e foram parar no pátio do templo. Havia ali também os cambistas pois as ofertas e doações deveriam ser em moeda do templo. Esses também eram necessários. Mas havia ali pelo menos duas coisas erradas. O local era para adoração, comunhão com DEUS, não para negócios. E o barulho dos animais, do burburinho que disso resulta, e dos negocviadores, também era inadequado. E isso levou também ao desejo do lucro, mais que o propósito em facilitar a vida de um adorador.

Mais tarde, na Idade Média, a dose se repetiu. Religiosos inescrupulosos resolveram vender a salvação. Pelo sistema de Indulgências, a igreja se enriqueceu vendendo perdão de pecados. Chegaram a vender perdão para pecados futuros. E também passaram ao sistema de vassalo quanto ao Céu. Vendiam propriedades na Nova Terra aos bobos que, desinformados, tinham no entanto dinheiro para umas aplicações especiais.

A purificação do templo tem alguns sentidos muito profundos, que à primeira vista ficam eclipsados. São eles:

ð            O templo é lugar exclusivo para encontro com DEUS, adoração, reflexão, e sociabilidade de natureza espiritual;

ð            O templo é lugar para nos livrar do mundanismo, não para levarmos o mundanismo para lá;

ð            O templo é o lugar para obtermos libertação das amarras que nos tentam prender ao mundo para morrermos;

ð            O templo é lugar para fortalecimento espiritual;

ð            O templo é a casa de DEUS, portanto, lá o lugar deve ser coerente com a pureza do caráter de Seu morador: DEUS.

ð            O corpo de JESUS é tal como o templo (isto é simbólico), ou seja, JESUS cuidou de Seu corpo como nós devemos cuidar do templo, e de nosso corpo;

ð            O nosso corpo também deve ser um templo, JESUS na forma de Seu caráter, Seu modo de viver, pela obediência, quer viver em nós, fazer morada em nós;

ð            Portanto, também somos templo de DEUS,

ð            E o somos na medida em que o cuidado com nosso corpo e do templo onde adoramos for igual ao cuidado que JESUS teve para com Seu corpo e para com o templo da habitação de Seu pai.

ð            O templo é um lugar tão sagrado que “ali virei a ti” disse DEUS (Êxodo 25:22).

No templo, se tivermos consciência disso, saberemos que estamos em um lugar especial. Ali é onde fisicamente podemos estar mais próximos de DEUS aqui na Terra. É também onde Ele pode estar mais próximo de nós. É o lugar onde podemos estar juntos entre nós, e com DEUS. É o lugar para buscarmos santidade, para nos diferenciarmos do mundo, para nos libertarmos do mundo. Ali os filhos de DEUS, os verdadeiros filhos de DEUS cultivam os hábitos que deverão ter quando entrarem na Nova Terra. O templo deve ser um lugar puro, para nos purificar. Os adoradores podem até entrar no templo de modo inconveniente, se desconhecem a verdade, mas não deveria sair dali como entraram, nem voltar como vieram em vez anterior.

Mas, há uma advertência aos descuidados, aos indiferentes. Pelos seus atos, destroem o santuário de DEUS, mas não para sempre. Pelo descuido, o templo torna-se um lugar as vezes barulhento, com modas, e muitos inconvenientes. As pinturas e as vestes deslocam o foco da adoração de DEUS para si mesmo. “Olhem como estou!” Podem destruir o templo, JESUS o reconstruirá. Eles estavam ali pondo abaixo muito do que é sagrado, assim como em nossos dias. E iriam fazer ainda pior. Destruiriam o santuário que era o alvo daquele templo. Mas em três dias JESUS o reconstruiria. Eles o matariam, mas não para sempre. Quem faria isto? Aqueles religiosos que se beneficiavam dos negócios, que arrendavam o pátio, que lucravam com os pecados dos adoradores. Eles chegaram a se tornar ricos religiosos, de anda tinham falta, portanto, queriam saber com que autoridade JESUS lhes tirava aqueles privilégios. Esses inescrupulosos religiosos criaram um sistema do tipo: quanto mais pecado, melhor, mais lucramos. Eles tornaram o templo numa empresa de satanás. Por aquele templo, daquela maneira, as pessoas dificilmente encontravam JESUS, mas facilmente se perdiam. O ensinamento dado aos adoradores naquele templo, com aqueles negócios, era o seguinte: peque à vontade, mas compre aqui o seu perdão.

 

2.6                Quinta-feira: O significado da cruz

Temos um grande problema: nós morremos, porque somos pecadores. Facilmente agravamos o problema por gostarmos de ser pecadores, e desejamos continuar sendo. Para muitos de nós, a glória seria ir ao Céu e encontrar lá condições de vida eterna, porém, numa sociedade pecadora, não numa sociedade pura. Como seria bom poder pecar sempre, e nem se importar com a morte. Assim vivem as pessoas aqui na Terra, imagine-se no Céu, se lá não fosse um lugar de santidade; como é, estes ali não se sentiriam bem, talvez pedissem para morrer!

O que significa a cruz para nós? Significa a solução do nosso principal problema, a morte. A ciência luta para prolongar a vida, e já se fala em quem sabe encontrar um meio de nos tornarmos imortais. Fora do caminho da cruz isso é impossível, mas por este caminho, a imortalidade já está garantida.

JESUS veio viver entre nós, e eles viram o Seu rosto, eles viram o rosto do Rei do Universo, embora sem a sua glória de majestade. Mas, no dia da cruz, quem quis viu a glória do DEUS que ali estava: em meio ao ódio contra Ele, Ele devolvia puro amor, e perdão em lugar de vingança. Ele ali estava tentando atrair inclusive aqueles que O estavam julgando e matando, assassinando. O perdão foi a eles estendido, e de graça, sem nenhum sentimento de ódio. Ele mostrou, não pelo brilho de Seu infinito amor, mas pela demonstração do que esse amor é capaz de fazer, quão grande é a Sua glória. Paulo entendeu bem isso, quando exclamou que o único motivo para ele se gloriar seria na cruz (Gal. 6:14). A cruz é o limite do sacrifício, mais que isso nem DEUS seria capaz. JESUS foi ao extremo, ao limite, ou poderia alguém ir mais longe que a morte por outra pessoa? Graças a Ele, Criador, por ser Criador, foi capaz de vencer a morte, aquela era a segunda morte, a morte eterna. Ele venceu essa morte, que era definitiva para nós, e para Ele. Mas a morte não o prendeu no seu lugar de descanso, ela teve que ceder seu poder para a vida que Ele, JESUS, recobrou por ser O Criador. Ele morreu como ser humano, mas se restabeleceu à vida pelo Seu infinito poder de Criador. Mais que isso, não há possibilidade nem mesmo para DEUS. Ele demonstrou a máxima atitude de amor para Suas criaturas. Essa foi a glória da cruz. Por ela sabemos que poderemos ser perfeitamente felizes, vivendo em total despreocupação quando após sermos transformados, e quando estivermos na perfeição absoluta. A glória de Seu maravilhoso rosto, por um tempo esteve velada dos pecadores, que então puderam olhar para Ele, e por outro tempo, se demonstrou na cruz, em forma de amor prático. Mais um pouco, essa mesma glória a veremos no rosto de JESUS, Ele descendo em nossa direção, para nos buscar. Se no tempo de Moisés já era impossível a um pecador olhar para aquele maravilhoso rosto, imagine-se quando Ele estiver voltando. Creio que a Sua glória será muito maior, pois estará adicionada da emoção que gera intensa alegria de poder resgatar aqueles que O amaram, ao longo dos tempos. Quanta alegria Ele então estará sentindo! E nós também, em podermos ver aquele rosto, onde pecadores cuspiram, mas do qual saíram as palavras: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”

                Não podemos deixar de ver de perto e para sempre a glória de Quem fez o máximo pela vida e pela felicidade de cada um de nós. Hoje não é tempo de brincadeira vã, nem de condescendência com o mundanismo. Não é tempo de aceitar um pouco de mundanismo dentro da igreja para suavizar os fundamentos da fé e da obediência. Hoje é tempo de reforma, é tempo de agir como Elias, é tempo de preparo para a grande viagem! Vamos ver aquele rosto em glória!

 

2.7                Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação: Uma parábola moderna – onde está ela?

João é um evangelho diferente. Esse foi o apóstolo que mais semelhante se tornou a JESUS. Os seus escritos refletem que amava JESUS. Ele explica como é o amor entre DEUS e suas criaturas, e o amor entre as criaturas. Isso são os Dez Mandamentos.

JESUS costumava valer-se de ilustrações para as pessoas entenderem seus ensinos. Eram as comparações, ou parábolas. João não relatou tais parábolas, não que não gostasse delas, mas ele relatou as chamadas parábolas vivas. Eram histórias reais que envolviam a atuação de JESUS no cotidiano. Por essas histórias podemos aprender muito a respeito de como viver em obediência, como ser salvos.

Há uma ponte no livro de João. Em primeiro lugar, há o conhecimento que precisamos ter para que possamos crer. Não existe fé sem conhecimento. E não é qualquer conhecimento distorcido ou infundado que serve para crer. Isso o paganismo faz bem, inventam mitos e lendas, e crêem neles. Então, em segundo lugar, é preciso ter esse conhecimento, aprende-lo. Para isso, JESUS se valia de parábolas, para dar a compreensão correta do conhecimento que salva e que fundamenta a fé. João, em terceiro lugar, de tanto que amava JESUS, resolveu ilustrar o conhecimento com parábolas reais ocorridas e presenciadas por ele. Aqui está a ponte. Hoje muitos precisam adquirir conhecimento verdadeiro sobre JESUS. Eles podem aprender isso pelas parábolas, mas aprenderão muito melhor pro exemplos vivos. Ou seja, NÓS PODEMOS SER UMA PARÁBOLA VIVA! Somos seres reais, temos problemas a resolver, podemos interagir com JESUS pela oração, nossos problemas podem servir de parábolas para os incrédulos do mundo verem que JESUS de fato existe, e que Ele é o melhor, e que Ele oferece algo melhor. Podemos ser a prova disso. Mas, para isso, libertemo-nos de todo o mundanismo, inclusive do pequeno mundanismo, aquele que, se praticado, não nos torna tão maus assim.

 

III – Atualização profética – fatos relevantes da semana de: 27/12/03 a 03/01/04

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Notícias relacionadas com o cumprimento profético

Semana de 28/12/2003 a 03/01/2004

 

1.        Terror e Violência

Atenção nos aeroportos internacionais contra possibilidades de ação do terrorismo. Nos EUA alguns vôos foram cancelados, outros tiveram suas rotas redirecionadas. Determinadas linhas aéreas devem levar policiais armados no vôo. Na França caças das forças armadas estão mobilizados para entrar em ação imediata. Nos EUA nos aeroportos internacionais estão fazendo fotos digitais das pessoas que entram no país, exceto os de uma lista seleta de países. O Brasil adotou a mesma medida para passageiros vindos dos EUA, como forma de reciprocidade diplomática (retaliação).

Isso é um retrato da situação de “paz e segurança” em que o mundo está entrando. Medidas paliativas que somente servem para evitar um ou outro ato terrorista, mas que não resolvem o problema. É uma situação que demonstra o pânico em que o mundo está entrando nesse início de 2004.

O terrorismo tem algumas características assustadoras. Uma delas é justamente a fofoca de terror. Basta que algumas pessoas telefonem umas para as outras falando algo parecido com ataque terrorista, e as autoridades precisam mobilizar um gigantesco aparato preventivo, gastar altíssimas somas em dinheiro, incomodar milhares de pessoas. E isso resolve a situação? Quando muito, adia alguma ação terrorista. No entanto, o ato terrorista já foi feito, simplesmente na mobilização realizada, no medo incutido, na economia afetada, nos vôos cancelados, nos incômodos causados, e muito mais. Vê-se que o terrorismo pode afetar uma economia, colocar o mundo em situação de pânico apenas com alguns telefonemas, se não for alguma brincadeira de extremo mau gosto, como os trotes costumam ser. Ou ainda, se não for busca de vantagem política da parte dos EUA e seus aliados, para reforçar motivos de ataques a outros paises, para isso obtendo apoio popular. Ou ainda, se não fizer parte da campanha de reeleição do atual presidente americano. Ou todos esses motivos juntos.

Para arrematar, agora o FBI desconfia das pessoas que carregam almanaques. Parece piada de pescador, ou alguma pegadinha, mas é verdade. E quem estiver levando consigo um mapa para consulta, pode por essa razão ser preso. É esse o mundo da paz e segurança?

O fato é que o mundo vai de mal a pior, uns enganando os outros, e a violência a cada ano se acentuando mais. A repentina destruição anunciada na profecia está se materializando.

A CNBB, no Brasil, neste ano de 2004 lança a campanha pela cultura de paz. Este é mais um fato que está relacionado com a expressão “paz e segurança”.

Falando em enganar e ser enganado, a Parmalat está sendo acusada por agência dos EUA de fraude 'descarada'. A SEC, que regula operações da Bolsa de NY, diz que empresa enganou investidores. Esse é mais um caso gigantesco, dentre muitos desde o ano 2001 que entra na história das grandes fraudes internacionais, como diz a profecia, “cheios de toda injustiça, malícia, avareza, e maldade...” (Rom. 1:28).

Ainda o Iraque, continua sendo abalado por uma onda de atentados. Embora Saddam esteja preso, os terroristas não dão trégua. Dificilmente o terrorismo será vencido, muito menos será ele eliminado. Trata-se de uma rede de maus elementos, destruidores, com fortes ideologias religiosas, que se interconectam para agir contra inimigos comuns. É como erva daninha, se combate sempre, e nunca desaparece, mas torna-se cada vez mais forte. O terrorismo é invencível pelos métodos tradicionais ora sendo utilizados. Só pelo poder de DEUS a situação pode mudar, e vai ser assim.

2.        Catástrofes

O Irã sofreu na semana passada um forte terremoto, em que o número de mortes pode andar em torno de 40.000. Os terremotos fazem parte dos sinais do fim, embora sejam pobres como indicativo do tempo do fim. Eles apenas compõe o contexto do cenário dos sinais do fim, pois sempre houve terremotos. Agora eles se intensificam, principalmente nos estragos que causam, devido a densidade populacional.

Segundo a empresa resseguradora alemã Münchener Rück, o número de vítimas fatais triplicou neste ano, aumentou para 50 mil pessoas. No ano passado foram 11 mil. Isso apesar do número de catástrofes naturais ter se mantido estável em torno de 700. Os danos são superiores a 60 bilhões de euros.

3.        Pestes e doenças

A sars pode estar voltando. Na China, na província de Cantão, há um caso de morte por sars. Já nos EUA lutam contra o mal da vaca louca, para que não se espalhe. Em ambos os caso, as doenças estão sob controle, mas nota-se que a qualquer momento ela aparece em lugares onde menos se espera. A profecia adiantou que haveria pestes e doenças (Lucas 21:11).

 

 

escrito entre: 01/12/2003 a 1712/2003

revisado em 17/12/2003

 

 

 

Declaração do professor Sikberto R. Marks

O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, e discorda de todas publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e a sua condução por parte de CRISTO como o seu comandante superior, e de Seus servos aqui na Terra, e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS explicitada em Sua Palavra escrita. Aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todas os demais escritos sobre assuntos religiosos.

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