Estudos da Bíblia: Segundo trimestre de 2004

Tema geral: Isaías: consolai o Meu povo

Estudo nº 03 –  Quando o mundo está caindo

Semana de  10/04 a 17/04/2004

Comentário auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto R. Marks

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Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil

 

Isaías é um livro denso em profecias. Nossos dias assistem a ocorrência de grande e crescente quantidade de atividades profeticamente previstas. O tempo de Isaías era de crescente crise espiritual e social, o nosso também é. Os dias de Isaías testemunharam o final da primeira parte de um grandioso projeto espiritual: uma grande nação para ser uma bênção às demais nações. Os nossos dias contém em seu bojo o fim de babilônia. É, portanto, de valor imenso estudar e traçar um paralelismo entre os dias de Isaías e os nossos, destacando as profecias que nos alcançam. Por certo todos obterão excelente crescimento no conhecimento do plano de DEUS para os nossos dias. Desse conhecimento depende, em grande parte, o preparo para a vitória rumo à vida eterna.

 

I – Esboço auxiliar do professor

1.1                 - Ênfase geral da semana: Em meio ao caos da derrocada do mundo, permanece firme como desde que foi anunciada, a promessa de um menino que agora vai voltar pela segunda vez.

1.2                 - Incentivo ao debate

a)       Questão geral da semana: Como explicar a rebeldia do ser humano, muitas vezes irreversível, embora DEUS tente intensamente em reverter essa rebeldia (como foi com Acaz)?

b)       Outras questões e desafios para aprofundamento – Oportunidades e mais oportunidades, todas rejeitadas por Acaz; embora a rebeldia irreversível do rei, foi mantida firme a promessa da vinda de JESUS em forma de um menino, para ocupar o trono de Davi, que naqueles dias era ocupado por Acaz; o reino teria um verdadeiro Rei!

 

1.3                 Introdução – santo sábado, dia do Senhor

Ênfase do dia: Tempo de confiar em quem é confiável, o único DEUS!

Tópicos adicionais que se destacam: (a) inimigos por todos os lado, mas (b) Um que pode vence-los todos, (d) devemos saber escolher aqu’Ele que já foi morto por nós, e agora dispõe de todo poder para nos libertar desses inimigos.

 

1.4                 Primeiro dia: Perigo do Norte

Ênfase do dia: A idolatria de Acaz levou-o a estar cercado de inimigos por todos os lados

Tópicos adicionais que se destacam: O que faz a idolatria? Ela nos afasta de DEUS, e esse afastamento abre espaço que será ocupado pelos inimigos. Mesmo assim, à distância, DEUS continua garantindo o cumprimento de Suas promessas: JESUS veio pela primeira vez, e virá também pela segunda vez.

 

1.5                 Segunda-feira: A mensagem junto ao aqueduto

Ênfase do dia: diante da crise, não importa de que tipo, é preciso confiar nas mensagens de DEUS, de na pior das hipóteses, não perderemos a vida eterna.

Tópicos adicionais que se destacam: O rei Acaz estava num dilema diante da ameaça de guerra da aliança de Efraim de Israel, e a Síria: onde obter socorro e proteção. Enquanto, no início do aqueduto pensava sobre isso, Isaías vem com a resposta: ou confia em DEUS e nada lhe acontecerá da parte desses dois reinos agonizantes, ou serão levados cativos e só uns poucos retornarão. Hoje, só uns poucos sairão, não para o cativeiro, mas para a vida eterna, isso será bem logo (muito logo!).

 

1.6                 Terça-feira: Outra oportunidade

Ênfase do dia: DEUS Propõe uma prova para garantir o cumprimento das Suas palavras

Tópicos adicionais que se destacam: Na realidade, por trás dos bastidores, um complô estava em andamento: o de impedir a continuidade da existência do povo de DEUS (assim como hoje, contra a igreja verdadeira). Acaz era, no momento, o pivô desse complô, tramado por satanás, envolvendo os Efraemitas e a Assíria. O demônio queria fazer com que Judá se entregasse ao poder da Assíria, para, dominados por esse povo poderoso e em ascensão, desaparecessem como verdadeiros adoradores ao DEUS Criador. Isso impediria, teoricamente, o nascimento do Salvador. Mas, no meio desse embate, veio por Isaías a garantia de que o menino nasceria, e que DEUS cumpriria a Sua palavra com relação a Efraim e a Síria, conforme havia dito.

 

1.7                 Quarta-feira: O sinal de um Filho

Ênfase do dia: O Senhor mesmo virá ocupar o trono de Davi

Tópicos adicionais que se destacam: Em meio ao ceticismo, à rebelião costumas, à rebeldia nacional, ao abandono de todos os fundamentos da fé, a debandada para os braços do inimigo, o Senhor anuncia que Ele mesmo virá para tomar as rédeas em Suas mãos, e garantir a continuidade do grande projeto da salvação da humanidade. Promessa reafirmada num dos piores momentos da história de Judá, o reinado de Acaz, que, apesar de descendente de Davi, foi o pior rei que Judá teve. Isso demonstra que DEUS jamais abandona o ser humano, mas que o contrário é bem fácil acontecer.

 

1.8                 Quinta-feira: “DEUS conosco”!

Ênfase do dia: Onde está JESUS quando nós sofremos?

Tópicos adicionais que se destacam: Não nos foi prometido que não haveria sofrimento, mas sim, que seriamos capazes de suporta-lo, e que Ele estaria junto conosco, no sofrimento.

 

1.9                 Estudo adicional – Sexta-feira, dia da preparação:

Está tudo no fim! Não, tudo não. Os fieis adoradores do Criador não terminarão, não serão extintos, eles permanecerão. Os remanescentes permanecerão para sempre. Eles estão e estarão com seu Salvador, para sempre. Aqueles que O amam demonstram isso permitindo que o Seu amor os transforme (como foi com o apóstolo João) e os liberte do mundanismo. No lar que já está preparado para os fiéis adoradores não há mundanismo. Mundanismo são grandes, médias, pequenas e pequeníssimas inconveniências expedidas por satanás para levar incautos à perdição. São como que colas, para prender  a algum tipo de vida inconveniente. Muitas dessas coisas são tão insignificantes que poucos, bem poucos se importam em se precaver contra elas. A maioria as adota, e assim, junto com o mundo, serão sacudidos fora da igreja, para o mundo. É loucura adotar costumes que não tem aprovação na segurança do que “está escrito”. Faça cada um o que quiser, minha parte faço, em alertar quanto a perda da vida eterna por tão pouco. Na minha casa, por livre decisão de cada um, sempre que percebermos algum mundanismo, com oração o baniremos de lá. Que DEUS nos fortaleça.

 

1.10              Apelo final:  Faremos o apelo em forma de uma pergunta seqüencial. Se JESUS lhe dissesse para abandonar isso ou aquilo, você obedeceria? Será?

 

II – Comentário ao estudo da lição

 

2.1                Introdução – santo sábado, dia do Senhor

Se o não crerdes, certamente, não permanecereis” (Isa. 7:9).

DEUS está agora advertindo o novo rei Acaz, por meio de Isaías. Acaz era filho de Jotão que foi rei em Judá por apenas uns 4 ou 5 anos. O que se sucede nesse estudo, dessa semana, ocorre por volta do ano 735 aC aproximadamente, em diante. O rei Acaz provocou a DEUS (II Reis 16) e como conseqüência seu reino foi atacado por todos os lados. Ao recusar aliar-se com Israel e Síria contra a Assíria (nesse tempo em expansão), foi atacado pelos dois. Foi então que Isaías leva a Acaz uma mensagem de DEUS (Isaías 7:3 a 9), mas Acaz não quis atender. Pelo contrário, resolveu buscar auxílio na Assíria, poderoso reino que olhava para Judá e toda aquela região, como alvo de guerra. O rei não atendeu a advertência de Isaías para buscar socorro em DEUS, e, quando se faz isso, o único lugar onde os rebeldes vão parar é nos braços opressivos dos inimigos. Isso quando não se entregam gratuitamente aos inimigos. Foi o que Acaz fez.

O que aconteceu? A Assíria tornou-se cedo, nas mãos de DEUS, numa navalha para arrasar o orgulho da nação rebelde (Isaías 7:20). É assim mesmo, quando não mais desejamos crer em DEUS, invariavelmente alguma aliança fazemos, e é certo que será com um parceiro errado. Judá de Acaz aliou-se com um povo idólatra, pagão, cujo sistema de adoração lhes seria um laço para a prostituição espiritual, e que ainda queria eliminar Judá da face da Terra. Aliou-se com um sistema político que também seria passageiro, desprezou o sistema divino de governo, que é eterno.

É o que diz o verso da semana: “Se o não crerdes, certamente não permanecereis (Isa. 7:9). Nesses dias finais, dias de horror, de incerteza, de terror, de crise, de surpresas desagradáveis a qualquer momento, etc., há, no entanto, uma âncora segura e poderosa, o nosso DEUS. Ele é a única rocha em que hoje podemos confiar e nos agarrar. Ele cuidará de nós, e não importa o que tenhamos feito no passado, se desejarmos um futuro diferente, é esse o único caminho. O poder de DEUS está por se manifestar nas mulheres e homens que humildemente decidirem, como Enoque, permanecer a Seu lado

 

2.2                Primeiro dia: Perigo do Norte

Acaz, um dos piores reis de Judá, filho de Jotão, que foi um bom rei, ao assumir, viu-se logo envolvido com alianças internacionais contra ele. Vejamos isso em forma de esquema.

ð            Jotão, pai de Acaz morre, após reinar 16 anos incluindo a co-regência.

ð            Acaz assume, e reina durante 16 anos, também incluindo a co-regência.

ð            Foi um dos piores reis de Judá (II Crôn. 28 e Isaías 7).

ð            Em seu tempo, Judá foi atacado por todos os lados, pela Síria e por Israel ao norte, e por Edom e pelos Filisteus ao sul.

ð            Por meio de Isaías, DEUS faz algumas das revelações mais impressionantes de Seu amor, apesar de como era Acaz, Ele promete proteção, e nos piores momentos da rejeição de Acaz, DEUS promete um menino para salvar Seu povo e pessoas de todos os povos, o menino é JESUS, que viria bem mais tarde.

ð            Israel e Síria, governados respectivamente por Peca e Rezim, nações normalmente inimigas entre si, em razão do crescimento do poderio da Assíria (que ficava ao norte de Babilônia) fazem aliança política-militar.

ð            Querem formar um grande poder frente à Assíria, mas não conseguem a concordância de Judá para fornecer soldados.

ð            Assim, a aliança de Israel e da Síria volta-se contra Judá para uma invasão, para ali colocar um governo títere (fantoche, marionete, submisso) para impor colaboração militar.

ð            Nesse contexto, DEUS envia o confiável profeta Isaías para oferecer a Acaz Sua proteção.

ð            Foi nesses dias que DEUS ratifica a promessa de enviar Seu amado Filho para salvar a todos que desejassem.

ð            Acaz, no entanto, tendo ido a Damasco (Damasco era capital da Síria, a capital da Assíria era Nínive) para falar com o rei da Assíria que estava nessa cidade, viu ali um altar pagão, que mandou copiar e construir outro igual em Judá pelo sacerdote Urias, e ao voltar de Damasco, já estava pronto, nele ofereceu Acaz sacrifícios pagãos e praticou idolatria perante o Senhor, na terra do Senhor, próximo do templo do Senhor.

ð            Em meio a esse desafio de Acaz, DEUS mantém Sua promessa de enviar Seu Filho.

ð            Acaz fez aliança com a Assíria, um reino poderoso em expansão, e lhe enviou ouro e prata do templo do Senhor em pagamento, pedindo que atacasse a aliança de Israel com a Síria. Isso facilitou ao rei Tiglate-Pileser III (chamado ‘Pul’ em II Reis 15:19), da Assíria, em seus planos de tornar-se império, até foi pago para suas conquistas; ele gostou da idéia e atacou os dois países, Israel e Síria.

ð            Acaz fez uma aliança louca, com um poderoso inimigo contra outros inimigos, isso fazem aqueles que não confiam mais em DEUS, é uma loucura.

Em meio a tanta idolatria, a tanto desprezo e loucura, DEUS jamais deixou de manter a esperança. Em meio a traição de Seu povo, liderada pelos seus líderes, DEUS envia seu profeta querido, e reafirma o Seu amor por eles, e lhes promete a vinda do Messias. Ainda hoje, em meio ao gigantesco paganismo reinante mundo afora, a promessa da segunda vinda de JESUS é firme. É que há um remanescente...

 

2.3                Segunda-feira: A mensagem junto ao aqueduto

O rei Acaz estava no final do aqueduto, num lugar alto, onde havia uma represa, ou um tipo de piscina, de onde saía água para a cidade de Jerusalém. O rei recém ficara sabendo da trama forjada por Efraim, reino setentrional de Israel, com o reino da Síria, contra Judá. Isaías deveria ir apresentar ao rei o seu filho cujo nome era ‘Sear-Iasub’, que quer dizer ‘um resto voltará’. Estava sendo assim enviada uma mensagem ao rei, que deveria penetrar no íntimo da curiosidade e das emoções do rei, homem insensível aos apelos de natureza espiritual.

Isaías foi ao rei, e lhe apresentou seu filho com esse nome estranho. Tratando-se de um filho de poderoso profeta, tal nome, evidentemente deveria ter um significado importante. O que poderia ser? Considerando o contexto, coisa boa é que não seria! Ou seja, dava a entender que pessoas sairiam, muitas, e que apenas umas poucas voltariam. Do ponto de vista humano, numa interpretação imediatista, parecia que Judá seria arrasada por Efraim de Israel coligada com a Síria, e que seriam levados cativos, e que mais tarde voltariam apenas alguns poucos.

Errada a interpretação, não era isso. Parecia ser, mas não era. Isaías disse ao rei (está em Isaías 7:4 a 9) que esses dois países que se tornaram inimigos não passavam de tocos fumegantes, reinos em extinção, noutras palavras. A aliança era na verdade uma tentativa de evitar sua derrocada diante da Assíria. Israel já havia abusado demais da paciência do Senhor, e o tempo da Síria também já chegava ao final, e quem se estava levantando como iminente perigo era a Assíria, não aqueles todos fumegantes. Em outras palavras, foi o que o profeta explicou ao rei, palavra enviada por DEUS.

E o que significava aquele nome esquisito do filho do profeta? Que, dependendo das decisões do rei, haveria, no futuro, cativeiro para ao seu país, e que apenas poucos retornariam dele. Esse foi o cativeiro babilônico, sobre o qual Isaías e Jeremias profetizaram até o tempo de duração.

Ao rei foi dada uma palavra de DEUS revelando o futuro. Qual o rei que não gostaria de ter a seu lado um profeta que lhe revelasse o futuro? Estrategicamente tal informação é o que todas as nações, de todos os tempos mais desejam. O que farão as outras nações? Saber isso é por demais importante. Os sistemas de espionagem hoje são para essa finalidade. Mas DEUS jamais falha em Suas revelações, elas não conhecem probabilidade, senão uma única: 100% de acerto! Mesmo assim, o rei Acaz desconsiderou essas informações estratégicas, e fez aliança com o rei da Assíria, não com DEUS. Preferiu confiar em poderes humanos, não em quem lhe poderia informar sobre o futuro e que lhe poderia proteger e já lhe havia garantido que a aliança contra ele não passava de último suspiro de nações em decadência, impotentes para qualquer ação contra o trono de um descendente de Davi. O trono de Davi seria ocupado sim, por um menino que viria no futuro, e nada faria isso fracassar. Acaz, no entanto, decidiu não confiar em DEUS, passou a errar em suas decisões. Ele não confiou, aliou-se com um poder pagão, e cometeu talvez o maior erro da sua vida: abandonou seu DEUS, seu Salvador e seu poderoso protetor.

Hoje há também inimigos por todos os lados, mas está escrito, por meio de profetas, inclusive por Isaías, que o remanescente será protegido, que não lhe faltará nem pão nem água, que será guardado nas alturas, até que chegue o tempo da libertação. Mas, é preciso confiar.

 

2.4                Terça-feira: Outra oportunidade

Faltou confiança em DEUS? O caso de Acaz demonstra que o Criador ama tanto que concede não só uma oportunidade, mas, oportunidades. Isaías 7:13 refere-se a cansar ou fatigar a DEUS. Como pode isto acontecer? É fácil entender. Consegue-se fatigar a DEUS refletindo essa fadiga em nós, isto é, fatiga-se a DEUS contrariando-O indefinidamente, até que nós mesmos não mais desejamos fatiga-Lo. Isto acontece quando nós, seres humanos, de tanto desobedecer, nos tornamos tão duros contra a vontade de DEUS que não mais conseguimos sentir desejo de estarmos com Ele. Esse foi o ponto em que chegou Acaz.

Isaías, em nome de DEUS, havia informado Acaz que os seus inimigos não tinham mais força, e que não poderiam fazer nada contra Judá. Mas Acaz não creu nem valorizou tal informação, e estava planejando uma aliança com um povo que DEUS proibiu que se aliassem. Ele estava planejando submeter-se aos Assírios, como servo deles. Ou seja, na prática, o rei de Judá iria formalmente rejeitar a proteção do DEUS que os havia formado e protegido com mão poderosa. A nação judaica estava numa encruzilhada de vida e morte. Já viviam em rebelião, adorando ídolos, agora queriam fazer algo inacreditável, entregar-se a uma nação pagã, gratuitamente, mesmo sabendo da posição de DEUS, em os proteger. Era satanás que tentava eliminar o povo de Israel.

O que se passava por detrás dos bastidores? Quem eram esses bastidores? Era satanás e o Senhor, futuro JESUS, O Salvador. No ano 31 os judeus disseram que César era seu rei, não JESUS, mas satanás queria antecipar essa declaração formal e nacional de rejeição definitiva de DEUS como Rei. Isso impediria o nascimento do Salvador, Ele deveria nascer do meio do povo de DEUS. Mas como seria isso se na época não houvesse mais povo de DEUS?

Acaz queria fazer uma aliança de entrega nacional à Assíria, assim como o povo de DEUS, no ano 31 se entregou a César. Mas isso não foi possível. Mesmo diante da rejeição de Acaz, por meio de Isaías, o rei Acaz e o demônio satanás foram informados que o menino nasceria de uma virgem, e isso seria o sinal vindo de DEUS, de proteção e de libertação, não só do povo judeu que quisesse ser salvo, mas de todas pessoas em todos os lugares, e de todas as épocas, que desejassem servir ao Rei dos reis, Senhor dos senhores. Pela profecia de Danil, mais tarde, saberiam que ainda havia séculos de tempo dado ao povo de DEUS para decidir a quem servir. Esse tempo se completaria apenas no ano 34, eram os 490 anos dado ao povo de DEUS. O tempo do povo de DEUS não se extinguiria nos dias de Acaz.

A Acaz lhe foi dada a oportunidade de pedir um sinal da parte de DEUS, para poder crer nas mensagens dadas por meio de Isaías. Após Acaz descrer das palavras de DEUS, este lhe disse, por Isaías, que pedisse qualquer sinal como empenho e garantia da firmeza da palavra de DEUS. Foi um privilégio raro a um ser humano, dado a Acaz. Mas o rei rejeitou a oportunidade, até mesmo do sinal, rejeitou tudo. Chegou no limite quanto a fatigar a DEUS, ou seja, de tanto provocar ao Criador, Acaz cansou, e seu coração se tornou duro como uma pedra. Ele preferiu os Assírios. Na verdade DEUS nunca cansa de nós, e nunca nos abandona, somos nós que inviabilizamos, se quisermos, a salvação.

Mas DEUS não foi derrotado. Ele informou a Acaz, e a satanás, que o menino nasceria de uma virgem, e que esse sinal seria dado por DEUS, e que as profecias relacionadas aos atos centrais do plano da salvação se cumpririam, quer Acaz quisesse ou não, independente do que satanás pudesse fazer. E quem viesse a crer nesse sinal, seria salvo, tanto dos reinos idólatras desse mundo quanto do poder de satanás. No entanto, disse DEUS, antes que esse menino soubesse distinguir o certo do errado, os dois reinos, Efraim e Síria, seriam destruídos. Ou seja, com ou sem aliança com a Assíria, DEUS faria a Sua vontade, independente do que Acaz decidisse. O menino nasceria de qualquer jeito, o sinal que esse nascimento representa viria de qualquer maneira, e nem os de Efraim, nem os Sírios, nem os Assírios, e nem mesmo o Egito ou os cananeus, nem a Babilônia, nem os Medo-persas, nem os gregos e nem os romanos, poderes de satanás, nem mesmo satanás e seus anjos o impediriam. Hoje, nem os EUA, nem a Europa unida, nem o poder da Rússia, da China ou mesmo todos os países unidos sob a batuta do Vaticano serão capazes de impedir o sinal da nuvem e a segunda vinda do Salvador. Ele prometeu, portanto Ele virá, e estão acontecendo os sinais da Sua breve vinda.

 

2.5                Quarta-feira: O sinal de um Filho

O que se passava em Judá?

ð            Um rei rebelde (Acaz), envolvido com adoração pagã e mundanismo, decidido a não mudar de posição;

ð            O país está à beira do colapso (de unir-se definitivamente com o paganismo) se DEUS não tomar uma decisão e intervir;

ð            Satanás está tomando o controle da nação, via seu governo, e submetendo todo o povo, levando-o para sujeição de um país pagão, a Assíria;

ð            DEUS envia mensagens por Isaías, de que Efraim (de Israel) e a Síria são forças inimigas no seu estágio final, tocos fumegantes, pois logo serão sujeitas pela Assíria, e garante proteção a Judá;

ð            Acaz ainda assim não confia em DEUS;

ð            E DEUS lhe dá a oportunidade deste pedir qualquer sinal para garantia da Sua palavra;

ð            Mas Acaz rejeita também essa oferta;

ð            (Nesse momento, a nação estaria politicamente sob total poder de satanás, tudo estaria perdido, não fosse a manifestação de DEUS. Assim como no Éden, quando parecia tudo perdido, quando o mundo parecia estar nas mãos do inimigo, o Senhor veio e anunciou a guerra, e disse que Ele mesmo viria e feriria satanás mortalmente, e assim garantiu a abertura das oportunidades de retorno ao Reino do Amor, também agora o Senhor interviu, garantindo a mesma coisa.)

ð            Então DEUS, independente do que Acaz quisesse fazer, tomou as rédeas em Suas mãos, e anunciou que Ele mesmo viria, nasceria de uma virgem, como uma criança, e libertaria o Seu povo, todos os que n’Ele cressem, (ao contrário do procedimento de Acaz).

Comentário: Acaz não quis crer, então DEUS enviou o sinal dos sinais, dizendo que viria um Rei, no futuro, em lugar de Acaz, ocuparia o trono de Davi, e este conquistaria derrotando não os inimigos terrestres ao redor, mas o inimigo dos inimigos, esse que estava incitando as nações contra Judá, e resolveria para sempre a questão da guerra entre satanás e o povo de DEUS. Ele libertará não só os judeus, mas os crentes de todas as nações, pois enviaria seus servos a todas as nações do mundo, anunciando o Seu evangelho, e então viria o fim. Eis-nos aqui, participando desse grandioso empreendimento.

 

2.6                Quinta-feira: “DEUS conosco”!

O significado do nome de JESUS é “DEUS conosco”, ou para melhor entendimento, “DEUS é conosco. Ora, onde estava JESUS em certos momentos de grande sofrimento, de muitas pessoas? Aí vão alguns casos, começando por Estevão.

Estevão foi fiel servo de DEUS, por isso foi perseguido pelos próprios compatriotas, e apedrejado, após brilhante defesa bem fundamentada. O fiel servo de DEUS, no entanto, foi apedrejado, e onde estava JESUS. Na Bíblia consta que JESUS, após seu sacrifício, foi ao Céu para assentar-se ao lado de Seu Pai. No entanto, no momento desse apedrejamento, desde que decidiram que Estevão seria morto, solenemente, JESUS se levantou de seu trono, e permaneceu em pé, pelo seu querido servo sendo morto. E estando em pé, isso era ato notável, o trono do Universo estava em atitude de extremo respeito, e evidentemente o Universo a esse trono sujeito percebeu isso, e acompanhou o seu Rei na atitude de consideração para com o fiel servo Estevão. Estevão teve o privilégio de ver JESUS em pé, pode sentir JESUS em atitude de grande honra por seu filho prestes a ser morto. JESUS estava com Estevão. Pense bem nas palavras que ele pronunciou, já recebendo pedradas por todos os lados. De onde recebeu ele forças para falar? Pode alguém falar enquanto lhe atiram pedras grandes, que pegam inclusive e principalmente na cabeça? Isso é impossível, o que normalmente as pessoas fazem é gritar de dor. Por que Estevão falou (ver Atos 7:55 a 60), e os perdoou. Ele estava “cheio do Espírito”, JESUS estava com Ele, na pessoa do Espírito Santo. Ele não morreu esperneando e gritando de dor, mas literalmente “adormeceu” (Atos 7:55:60). A pergunta que se faz é: será que o homem sentiu de fato a dor das pedradas? Se sentiu, não foi em tal medida que não pudesse suportar, pois está garantido que não nos virá tentação insuportável.

E o caso de João Huss, que foi queimado vivo? Onde estava JESUS e sua promessa? Tempos atrás vi uma cena no noticiário da televisão. Uma mulher ateou fogo às suas roupas, com álcool, em meio a uma multidão, em São Paulo. Mal o fogo começou, e a mulher corria e se contorcia e gritava de dor. Foi um espetáculo horrível. Populares logo abafaram o fogo, mas a agitação dela não parou, o pouco fogo que sofreu, queimaduras que não chegaram a terceiro grau, lhe doíam muito. E o que João Huss fez, até morrer? Cantava! Pode alguém cantar com a dor de uma fogueira em todo o seu corpo, e queimando até a morte? Impossível se JESUS não estiver com ele. A pergunta que resta, João Huss sentiu dor? Se sentiu, quanto? pois afinal, ele cantava, não gritava.

Tempos atrás nossa família passou por uma provação, pela qual muitos dos queridos leitores também oraram, que durou dois anos e oito meses. Foi um tempo difícil, que no final nos custou pesado encargo financeiro, mas hoje estamos livres. No entanto, durante esse tempo, muitos foram os dias de angústia, ante a perspectiva de perder todo o patrimônio e ainda faltar muito. Foram 32 meses de provação terrível, muitas noites sem dormir. Chegamos a um programa de oração de hora em hora. Nesse tempo, enquanto o problema não foi resolvido, onde estava JESUS? Muitas vezes O sentimos bem perto, e sempre foi quando a angústia era mais forte. Esses queridos irmãos que lêem o que escrevemos, escreviam palavras bondosas, e as enviavam pela internet, sempre as palavras certas, que vinha na hora certa. Foram muitas as ocasiões em que estávamos angustiados e ansiosos, íamos para o computador para ver se ali havia algum alento; e havia. Sempre foi assim. Quando não vinha e-mail, então dos jornais vinha alguma notícia importante sobre o cumprimento de alguma profecia que indicava que JESUS estava por voltar. Foi nesse tempo que decidimos apor em e-mails e em outros lugares um breve lembrete assim: “JESUS vai voltar logo!” É que nós mesmos precisávamos crer nessa promessa, e era confortador escrever isso. Mais confortador foi quando passamos a receber e-mails de pessoas que também eram confortados pelas palavras em que nos agarrávamos. Depois dessa experiência não paramos mais de pregar sobre esse assunto. Onde nos convidam, vamos, e sentimos a necessidade de ir.

Por onde temos ido, nas trocas de experiências de provação da fé, muitas foram as histórias de outros amigos que foram tremendamente provados. E quando a provação terminava, e ela sempre termina, saiam outras pessoas, convictas da fé, decididas a obedecer, não importa o que digam outros. Passaram pelo fogo, e JESUS estava ali, como com os companheiros de Daniel.

Então, precisamos responder melhor a pergunta: onde está JESUS nos momentos de nossas dificuldades? Ele está ao nosso lado. Fazendo o quê? Ele está purificando o nosso caráter e fortalecendo a nossa fé. Para quê Ele está fazendo isso? Para preparar campeões que atuem pelas pessoas que ainda estão em babilônia durante o tempo do alto clamor, ele está treinando os soldados espirituais mais bem preparados de todos os tempos. Acha mesmo que tal treinamento é possível sem tremendas provações? Não é. Você pode perder tudo, mas Ele não deixa que se perca o que deves levar junto para a vida eterna. Ah sim: JESUS volta logo!

 

2.7                Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado

Emanuel é DEUS conosco. Ele veio ao mundo, sempre amou as pessoas que criou. Foi por amor que as criou, foi também por amor que morreu por elas. Tudo o que Ele faz é motivado pelo amor, essa é a Sua Lei, o princípio que move o Seu caráter.

O amor tem algumas características muito interessantes. Uma delas é o desejo de estar junto, unido com quem ama. Foi por esse princípio que DEUS criou casais, para estarem unidos sempre, pela força do amor. E Ele quer estar unido com os que criou. Essa é a Sua Lei.

Os Dez Mandamentos expressam o amor de DEUS. Os primeiros três revelam a quem devemos adorar. Nos dizem que não há outro DEUS senão o que criou todas as coisas. Por isso O adoramos, porque nos criou e porque existimos.

O quarto mandamento é do amor, sua essência. Por ele deixamos tudo de lado, e nesse dia dedicamos exclusiva atenção ao nosso Criador. Trata-se do sétimo dia, o imediato ao da criação do homem e da mulher, e de todas as coisas. Essa é a lógica do amor, primeiro cria, depois confraterniza.

O amor não pode existir sem unidade e intimidade. Sem isso, ele morre. Um homem e uma mulher não se casam para viverem separados, mas para viverem unidos. Eles necessitam de momentos para convívio exclusivo entre si, esses são os momentos em que se dedicam um ao outro. São os momentos de intimidade.

DEUS também quer ser íntimo conosco. Por essa razão, determinou o dia de sábado, que nesse dia sejamos exclusivos para Ele. Não poderia ser outro dia da semana, pois neles Ele estava criando, fazendo o seu trabalho. Foi no sábado que Ele também descansou para nesse dia não criar nada. Esse é o dia da intimidade com o Criador. Isso é tão lógico quanto óbvio.

JESUS, membro da trindade, é Criador. Ele quer estar conosco, essa é uma necessidade d’Ele, por causa do amor, que, aliás, vem d’Ele. Por sua natureza, não é possível que Se afaste de nós. Então, mesmo que não O possamos ver agora, mas Ele está sempre perto de nós. Isso se deve procurar perceber pela sensibilidade espiritual. Quando essa sensibilidade desaparece, como foi o caso de Acaz, então deixa-se de perceber Sua proximidade. Nesse caso, ocorre a busca de outro amparo, em outros deuses ou seres humanos. Assim fez Acaz.

Saiba de uma coisa amigo leitor. Estamos no fim, isto é, em contagem regressiva para o fim dessa loucura de sofrimentos. É tempo de nos prepararmos intensamente para estarmos para sempre no lar. Ninguém aqui na terra sabe o que é um verdadeiro lar. É o que Ele, JESUS, já preparou para os que O amam. É só concluirmos a pregação deste evangelho a todos e é certo que Ele vem. Basta de tanto sofrimento, são tantos que só sofrem, que não conseguem ter ao menos um dia de alívio. Ficaremos indiferentes a tudo isso? Deixaremos que tantos sofram, sem que isso nos sensibilize? Não pode agir assim, é preciso apressar a volta de JESUS, para que termine essa angústia que este velho e esfarrapado mundo está sujeito. JESUS vai voltar logo!

III – Análise profética

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                Nova Ordem Mundial - I

Desenha-se a silhueta da Nova Ordem Mundial

Para melhor entender as notícias a respeito da formação de uma Nova Ordem Mundial, que daqui em diante passaremos a abordar quando houverem novidades, faremos uma breve revisão das Ordens Mundiais anteriores. A primeira vigorou durante grande parte da Idade Média, quando as nações eram vigiadas pelo poder superior da igreja paganizada pelo Império Romano Ocidental (que desapareceu em 476). A segunda Ordem Mundial foi instituída por negociação, no Tratado de Vestfália, em 1648. Nele houve a decisão de não mais permitir que a ação do poder da igreja sobre os governos, o que de fato se tornou plena realidade apenas com a Revolução Francesa. A terceira Ordem Mundial, o Tratado de Viena, em 1815, foi apenas uma tentativa de retorno ao sistema da Idade Média quanto ao poder vitalício dos nobres para governar, e a disposição de impedir a independência das colônias da América, da África e da Ásia. Não se tornou forte na prática. A quarta Ordem Mundial foi instituída após a Primeira Guerra Mundial. Foi a Liga das Nações, e teve por objetivo principal evitar toda a guerra. Durou pouco pois o que as nações ali decidiram não cumpriram, e não muito depois estourou a Segunda Guerra Mundial. Ao seu término, em 1945, negociou-se a quinta Ordem Mundial, a da ONU e seu Conselho de Segurança. Essa ordem também já foi de tal modo desrespeitada que não tem mais poder, está aí como se não existisse, é inoperante. Diante de tal situação, torna-se urgente a necessidade de instituir uma Nova Ordem Mundial. E ela será segundo o modelo da Primeira Ordem Mundial. Se atentarmos para os jornais, é exatamente essa a lógica que seguem os Estados Unidos e o Vaticano, principais parceiros interessados em dominar o planeta, respectivamente no campo político e religioso/místico.

Em especial as duas ordens mais recentes tiveram como objetivo principal evitar a guerra, obter uma certa garantia de paz. A da ONU explicita no primeiro artigo da carta das Nações Unidas o tal objetivo quando declara a busca da “paz e segurança” internacional. Mas a próxima ordem visa dominar o comércio internacional e garantir o poder nas mãos dos dois principais poderes que se articulam.

Feitas essas considerações mínimas para entender o que se passa no mundo, iremos agora apresentar algumas notícias recentes, exatamente nessa direção, a aliança de poder entre os EUA e o Vaticano, para instituir uma ordem em que outra vez a igreja medieval do cristianismo paganizado por Constantino se torne supremo entre as nações. É por demais discreta relação entre esses dois poderes, o que é conveniente para evitar a ação dos terroristas contra os templos espalhados pelo mundo inteiro. A lógica da Nova Ordem Mundial é simples: diante dos crescentes problemas de toda sorte no planeta inteiro, algo deve ser feito. A proposição do Vaticano é fazer, por força de lei, com que as pessoas se voltem a DEUS, por intermédio da instituição da família, que será levada a junto, participar das solenidades religiosas no dia de domingo. Esse dia, que nunca recebeu o ‘status’ de santidade pela Bíblia, mas sim pela tradição pagã, deverá servir para unir a família por força de leis, obrigando que então seus membros se encontrem com DEUS. Diga-se de passagem que tal culto não tem a aprovação da palavra de DEUS, ou seja, não é bíblico. Já está havendo intenso trabalho para levar a todos crerem ser essa a melhor saída para o planeta escapar da violência que cresce assustadoramente, e de outros problemas que aparecem, e a busca por instituir essa solução é urgente. Trabalham pela imposição, como na Idade Média, por meio de decretos e leis, que obriguem as pessoas a santificação do domingo, a participarem da missa e da eucaristia. Assim se fazia durante a Inquisição, por exemplo. Veja então notícias recentes nesse sentido.

Declarou o papa: “Domingo tem de ser reservado a Deus, não a esportes. ... "Domingo é o dia grande da fé, o dia da esperança, do qual os cristãos não podem abrir mão", conclamou o pontífice, que também demonstrou sua preocupação ante o "enfraquecimento da família".  ... "Quando o domingo perde seu significado e se torna um ´fim de semana´ no qual domina a diversão e o esporte, as pessoas se fecham em um horizonte tão estreito que não são capazes de ver o céu", disse. João Paulo II também ressaltou que a valorização do domingo como dia reservado ao lazer leva a um "enfraquecimento da vida familiar e ao afastamento (dos fiéis) da Igreja". O papa considera que o domingo deve ser um dia dedicado ao repouso e de preces a Deus. Em outro trecho do diálogo com os bispos australianos, ele também frisou a importância da Eucaristia. "Ela (a Eucaristia) é um compromisso irrenunciável que não deve ser seguido apenas como um preceito a cumprir, mas como necessidade de uma vida cristã consciente e coerente". ... Antes de encerrar seu encontro com os bispos australianos ele pediu que eles "defendessem o casamento e a família", afirmando que se tratam de instituições muito importantes para resistir à "visão secular que está sendo imposta às sociedades." Fonte: http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2004/mar/27/2.htm

Em particular, menciona: «o desmoronamento da vida familiar, o afastamento da Igreja, a visão limitada da vida que deixa de despertar entre o povo o sublime chamado a dirigir seus passos para uma verdade que os transcende». ... «A missa dominical, dada sua especial solenidade, seu caráter obrigatório de presença para os fiéis e sua celebração no dia que Cristo venceu a morte, expressa com grande ênfase que a Eucaristia tem uma dimensão essencial eclesial: nela, o mistério da Igreja se faz presente da maneira mais tangível», disse o papa. (www.zenit.org de 28/03/2004)

Tais declarações se tornarão cada vez mais freqüentes e enfáticas, até que resultem em leis que, por iniciativa dos EUA, se refletirão nos países do mundo, instituindo assim a Nova Ordem, a ordem mais antiga relatada pela história.

                Da ciência profética sabemos há muito tempo que essa antiga Ordem Mundial retornaria. Em Apocalipse capítulo 13 trata desse assunto. Há muitas outras passagens bíblicas a ele referentes. Nessa, sabemos que houve no passado uma besta atuante, isto é, um poder político religioso que dominava sobre as nações (Apoc. 13:1 a 10), em especial impondo a santificação do domingo, como agora tenta outra vez fazer. Por esse capítulo sabemos que esse poder vai retornar pela forte ação dos Estados Unidos, caracterizados pela imagem de um animal que tinha cornos de cordeiro, mas que falava como o dragão. Os cornos de cordeiro retratam a constituição americana que impede a aliança entre o poder político e o religioso, e o dragão foi o antigo Império Romano que pela primeira vez formalizou tal aliança, gênese da primeira Ordem Mundial, acima referida. Foi nessa ordem que a igreja se tornou suprema sobre as nações por longo tempo, em que o poder religioso dominava o poder político. Pela Bíblia, nem um nem outro poder deve sobrepor-se.

Em Apocalipse 13:11 diz que essa nova besta, os EUA, falariam como o dragão, isto é, que formalizariam e viabilizariam outra vez, pela forma das leis de seu governo, a antiga aliança entre o estado e a igreja, para dominar sobre as nações, via imposição da santificação do domingo, apregoado pelo Vaticano, nesses últimos dias em crescente intensidade. Esse é o prenúncio da Nova Ordem Mundial. O texto é claro no cap. 13:14 e 15, quando ali diz que os EUA estavam seduzindo os habitantes do planeta a que faça uma imagem da besta (poder), isto é, que apóiem o tipo de poder que atuava na Idade Média. Diz também que os EUA comunicariam fôlego à imagem da besta (significa reedição daquele poder da Idade Média), para que esta fizesse morrer a todos que não adorassem a esta imagem. Assim agiu a antiga Inquisição, que, evidentemente, retornará. Diz mais, que os EUA emitirão um decreto pelo qual sejam impedidos de sobrevivência todos aqueles que não adorarem a besta, isto é, que não se conformarem com a santificação do domingo, legalmente ainda a ser imposto pelo poder do governo americano. Isso é o retorno da Inquisição, claramente falando. As noticias dos jornais, quase que semanalmente, dão conta que essa profecia está iniciando o seu processo de cumprimento. Isso demonstra que a volta de JESUS não demora, será para muito breve, pois a reedição dessa Nova Ordem nunca se completará, como diz em Apocalipse 17:11 a 18. Nesse trecho profético retrata que os poderes ligados à besta farão guerra contra os adoradores que seguem os princípios bíblicos, e que serão derrotados nesse intento pelo poder de DEUS. Ele Se manifestará no devido tempo, quando tudo estiver bem amadurecido, e todos os poderes se tiverem auto-denunciado quanto as suas reais intenções.

                Acompanhem outras análises sobre a verdadeira Ordem Mundial que sutilmente se forma, que eventualmente publicaremos daqui por diante.

 

escrito entre: 12/03/2004 a 18/03/2004

revisado em 03/04/2004

 

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