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11 a 16 de janeiro
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Algo melhor |
"Jesus lhes respondeu: ‘Destruam este templo, e Eu o levantarei em três dias" (João 2:19).
Prévia da semana: O discípulo amado contou duas histórias sobre Jesus de forma a torná-las parábolas vivas que ensinam coisas profundas. O ponto principal é que Jesus é superior a todos os substitutos humanos. Jesus substitui as belas cerimônias de uma religiosidade que deixa as pessoas com falta da plenitude de vida que Ele oferece. No coração do que Jesus oferece está a Cruz. Se sou tão valioso assim para Deus, não importa se sou rico ou pobre, grande ou pequeno, famoso ou comum, e não importa o que outras pessoas pensam de mim. Para Cristo, meu valor equivale ao do Universo.
Leitura adicional: João 3:16 e 17; Mat. 7:7-11; 10:29-31; 17:20; 19:26; Heb. 11:6; Sal. 95 e 96
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Domingo, 11 de janeiro |
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| ISTO É O AMOR |
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Uma característica interessante do Evangelho de João também é a ausência de parábolas. Ao contrário, sob a direção do Espírito Santo, João tomou eventos reais do ministério de Jesus e os retratou como parábolas vivas. Sob a superfície de cada relato histórico, Deus colocou um significado mais profundo que nos ensina algo especial sobre Jesus. E, como o primeiro milagre do Evangelho, a história do casamento de Caná é a primeira dessas parábolas vivas. |
1. Leia toda a história da festa de casamento (João 2:1-11). Qual seria a importância desta história?
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Algumas histórias antigas sugerem que Jesus não foi desrespeitoso ao falar com Sua mãe. Mas Ele claramente não concordou com ela nesta ocasião. "Havia risco de Maria olhar a suas relações com Jesus como lhe dando sobre Ele especial direito, bem como o de, até certo ponto, O dirigir em Sua missão. ... Os direitos de Deus são superiores mesmo aos laços das relações humanas" (O Desejado de Todas as Nações, pág. 147). |
2. Como você descreveria a relação entre Jesus e Sua mãe? João 2:4 e 5
Muitas pessoas, quando abordadas sobre Deus ou sobre a igreja, reagirão com medo e terror porque acham não ser boas o suficiente para se aproximar de Deus ou que Ele é um feitor cruel que tem uma longa e impossível lista de regras. Se eles não colocarem um pingo em todos os "is", Ele estará esperando para fazê-los sofrer. Não é isso que ocorre, porém. Deus deseja que venham a Ele como estão, e se tornem membros de Sua família. Deseja dar-lhes o Seu melhor (Mat. 22:2-4, 9 e 10). E este melhor nos transforma de pecadores em santos. Este melhor nos dá um novo amor na vida. Como a água nos cântaros em Caná, somos transformados no conteúdo melhor que foi deixado para o final.
O livro de João está repleto de exemplos de como Jesus alcançava aqueles que haviam sido considerados indignos pela sociedade. Jesus demonstrou vez após vez que Deus ama as pessoas embora muitas vezes odeie seus atos. Ele está sempre esperando para lhes dar amor (Isa. 1:18; Apoc. 3:20).
Deus mostrou Seu amor por nós ao sacrificar Seu Filho em nosso favor. Através de Jesus, podemos ir a Deus sem medo ou tremor, ou sem esperar até que tenhamos acertado nossa vida (João 15:13; I Cor. 13:4 e 5).
O casamento de Caná marcou o início do ministério de Cristo aqui na Terra, mas não marcou o início do amor que Ele tem por cada um de nós. É o amor que deseja dar a cada um de nós algo melhor, que deseja dizer-nos que somos valiosos para Ele. É o amor que nos oferece algo melhor mesmo antes de termos nascido. Jesus é amor. Ele é esse algo melhor!
Artonyar E. Ringgold-Mann, Blue Island, EUA
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| CONCEITOS CONFLITANTES |
3. Com que atividade a água que Jesus usou estava associada? João 2:6
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A água não era uma água qualquer; era a água ajuntada pelos judeus para as purificações cerimoniais. O vinho não era um vinho qualquer, era "o melhor". A água é necessária para toda a vida; sem ela, não poderíamos existir, assim como, sem Deus, também não podemos existir. Mas Jesus substituiu a água das purificações cerimoniais por algo melhor, o delicioso suco da uva. |
4. De acordo com estes textos, o que o vinho simboliza? Mat. 26:27-29; Mar. 14:23-25; Luc. 22:17-20
5. O que estes textos nos dizem sobre a importância do sangue para todo o plano de salvação? Lev. 17:11; Col. 1:14; Heb. 10:19
Conceitos conflitantes sobre a maneira como Cristo lida com os problemas (João 2:1-11). Jesus e Seus discípulos foram convidados a estar presentes em um casamento em Caná da Galiléia, onde surgiu a embaraçosa situação do "acabou o vinho". Jesus estava ciente do problema. Na verdade, Ele estava em meio ao problema, como sempre está em relação a todos os nossos problemas.
Maria fez o que todos nós devemos fazer quando encontramos problemas: levá-los primeiro ao Senhor. Como o próprio Jesus diria: "Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus" (Mat. 6:33).
Isso foi como ter seis milagres em um, porque "havia seis potes de pedra, do tipo usado pelos judeus para as purificações cerimoniais; em cada pote cabiam entre oitenta e cento e vinte litros" (João 2:6). Oitenta litros de água miraculosamente transformados em suco de uva, repetidos outras cinco vezes!
Esse foi o primeiro milagre de Jesus. Maria colocou Jesus em primeiro lugar, ao ajudar a resolver o problema. Jesus colocou Seu Pai em primeiro lugar em termos de receber ordens dEle. Ao contrário da maneira tradicional, neste casamento o primeiro vinho foi seguido por outro melhor. Da mesma forma, o que o mundo oferece aos seres humanos é seguido pelo que Jesus lhes oferece – o melhor foi deixado para o final. Só o que Jesus tem a oferecer pode verdadeiramente satisfazer os profundos anseios de nosso coração. A salvação, à maneira de Jesus, é a melhor e única forma de satisfazer nossa alma.
Conceitos conflitantes sobre a igreja-templo de Cristo (João 2:12-17). Em João 2 encontramos um conflito de conceitos quanto ao que deve ocorrer na igreja. O templo de Jerusalém estava entrando na estação da Páscoa, e os cambistas e vendedores estavam a todo vapor se preparando para o estrondoso comércio das cerimônias. Jesus chegou diante daquela cena, e ficou quase boquiaberto com o que se transformara o culto e o santuário. Será que esta era a casa do Deus Todo-Poderoso? Esse é um exemplo do contraste óbvio entre a maneira de Deus pensar e a nossa maneira de pensar: "Pois os Meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os Meus caminhos" (Isa. 55:8).
Com uma justa indignação, com uma paixão que raramente vemos sendo demonstrada por Jesus, Ele vira as mesas. Pássaros e moedas rolam em todas as direções. Vendedores e exploradores correm em busca de abrigo. As ovelhas se dispersam em pânico, e os bois atravancam o pátio da igreja enquanto as pessoas se acotovelam para sair do caminho.
Em altos tons, que podiam ser ouvidos acima da ruidosa comoção, Jesus grita em termos claros, inequívocos: "Tirem estas coisas daqui! Parem de fazer da casa de Meu Pai um mercado!" (João 2:16). Poucos entenderam mal os comentários de Jesus, ninguém interpretou mal Sua paixão e, com toda a certeza, muitos sentiram o calor de Sua justa indignação. Ficou clara a mensagem de que nem tudo que temos vontade de fazer na casa de Deus seria aceitável para o doce Jesus.
Conceitos conflitantes sobre o corpo de Cristo no templo (João 2:18-22). Você já desejou que os membros da Divindade Se expressassem mais claramente quando falam? Os judeus desejaram saber de Jesus quem Lhe deu autoridade para agir no templo, para acabar com o comércio da Páscoa. Jesus responde dizendo: "Destruam este templo, e Eu o levantarei em três dias" (verso 19). Palavras muito fortes quando se considera quão apaixonadamente os judeus amavam seu templo, que levou anos de trabalho, suor, sangue e lágrimas para ser construído. Jesus estava em pé exatamente lá no templo quando disse "este templo", portanto para os judeus isso pareceu ser um insulto ao seu lugar mais reverenciado.
A Bíblia ilumina para nós os pensamentos não expressos que estavam na mente de Jesus, ao nos dizer que "o templo do qual Ele falava era o Seu corpo" (João 2:21). Só depois da ressurreição os discípulos compreenderam que os comentários de Jesus estavam entretecidos com conceitos de salvação e não de destruição. Jesus estava indicando que Ele ia dar o templo de Seu corpo pelos seus pecados e pelos meus, e dentro de três dias ressuscitar dos mortos vitoriosamente. "Graças a Deus por Seu dom indescritível!" (II Cor. 9:15).
Wayne Odle Sr., Griffith, EUA
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| MISTERIOSOS CAMINHOS DE JESUS |
6. Quando Jesus disse que "ainda não é chegada a Minha hora" (João 2:4), o que Ele queria dizer? João 7:30; 8:20
7. O que Jesus revelou no Seu primeiro milagre? João 2:11. O que significa a "glória" de Jesus no Evangelho de João? João 12:23-25, 32 e 33
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A hora do Seu sofrimento e morte é a própria ocasião em que Jesus é glorificado. A Cruz é a evidência máxima da disposição de Jesus de Se sacrificar. É na Cruz que o caráter de Deus é revelado mais claramente. Aqui vemos a glória de Deus em sua máxima manifestação. E a história do casamento contém várias referências indiretas à morte e à ressurreição de Jesus. |
Vinho miraculoso (João 2:6-10). "Ao dizer a Maria que Sua hora ainda não chegara, respondia Jesus ao inexpresso pensamento dela – à expectativa que, juntamente com seu povo, ela acariciara. Maria esperava que Ele Se revelasse como o Messias, e tomasse o trono de Israel. Mas o tempo não havia chegado. Não como Rei, mas como Homem de dores, e experimentado nos trabalhos, aceitara Jesus a sorte da humanidade. Mas se bem que Sua mãe não possuísse conceito exato da missão de Cristo, nEle confiava implicitamente. A essa fé correspondeu Jesus. Foi para honrar a confiança de Maria, e fortalecer a fé dos discípulos, que realizou o primeiro milagre" (O Desejado de Todas as Nações, pág. 147).
Purificação do templo (João 2:13-17). "Com zelo e severidade nunca dantes por Ele manifestados, derriba as mesas dos cambistas" (Idem, pág. 158).
"Dominados de terror, os sacerdotes e os principais haviam fugido do pátio do templo, e do olhar penetrante que lhes lia o coração. ... Cristo olhava para os homens a fugir, em compassiva piedade pelo temor deles, e por sua ignorância do que constituísse o verdadeiro culto" (Idem, pág. 162).
"Ao fugirem, haviam ficado atrás os pobres; e estes contemplavam agora a Jesus, cujo semblante exprimia amor e simpatia. Com olhos marejados de lágrimas, dizia às trêmulas criaturas que O cercavam: Não temas; Eu te livrarei, e tu Me glorificarás" (Idem, pág. 163).
Destruição do templo (João 2:19-22). "Estas palavras [em João 2:19] encerravam um duplo sentido. Ele não Se referia somente à destruição do templo judaico e do culto, mas a Sua própria morte – a destruição do templo de Seu corpo" (Idem, pág. 164).
"Não era intenção de Jesus que Suas palavras fossem compreendidas no momento pelos incrédulos judeus, nem mesmo pelos discípulos. Sabia que seriam torcidas pelos inimigos, e voltadas contra Ele próprio. ... Foi por amor dos que haviam de crer em Cristo que essas palavras foram proferidas. Ele sabia que seriam repetidas. Pronunciadas por ocasião da Páscoa, seriam levadas aos ouvidos de milhares, e a todas as partes do mundo. Depois de Ele haver ressuscitado dos mortos, o sentido delas se tornaria claro. Para muitos, seriam conclusiva prova de Sua divindade" (Idem, págs. 164 e 165).
Coral Odle, Griffith, EUA
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| FÉ QUE VOA BAIXO |
8. Leia a história de Jesus no templo como João a contou no capítulo 2:13-22. Então responda a estas perguntas:
a. Quando Jesus foi ao templo? Qual era o significado dessa ocasião em especial? Êxo. 12:24-27
b. Como Jesus respondeu aos que desafiaram Sua autoridade? João 2:19. Como essa resposta se aplica ao verdadeiro significado do serviço da Páscoa? I Cor. 5:7
c. Por que o corpo de Cristo é comparado ao templo? João 2:21. Veja também Êxo. 25:8 e 9; vs. 17-22
Dependendo da direção do vento, um grande pássaro branco voa com freqüência por sobre os imensos pinheiros que podem ser avistados da janela de meu quarto – às vezes com intervalos de até poucos minutos. Como não entendo muito de pássaros, não posso dizer a que espécie ele pertence. Mas, para meus olhos destreinados, e baseado no som que ele emite, eu diria que ele pertence à família "Jumbo". Jumbo, como o avião! Jumbo é uma palavra usada em nossa família para indicar que alguém não entendeu uma piada, ou salientar (indelicadamente) a falta de conhecimento de alguém sobre determinado assunto.
O que parece óbvio para uma pessoa pode com freqüência se tornar um jumbo para outra. O segundo capítulo de João já proporcionou muitos jumbos para a mente de seus leitores – inclusive a minha. A ira de Jesus no templo foi uma ira justa? O vinho na festa de Caná era alcoólico? O milagre de Caná era voltado para o evangelho e, portanto, um milagre justificável? Há muito mais jumbos lá também!
E, além dos jumbos, há também muitas questões secundárias aqui, inclusive a aparente aprovação de Jesus à instituição do casamento; o poder transformador do sangue de Cristo; as virtudes da socialização de um cristão na comunidade; a abundância da graça de Deus; e a necessidade de abnegação e de negar o desejo pelas coisas mundanas.
Cave um pouco mais fundo, e talvez você descubra uma mensagem simples – a mesma, duas vezes! É um míssil que voa baixo, o qual, em vez de passear sobre nossa cabeça como um jumbo, deve atingir-nos na testa, saltar para o coração, e continuar para sempre a circular por nossa corrente sangüínea. É a mensagem do discípulo amado de Jesus, que se recordou dessas duas histórias por seu potencial de impacto.
Portanto, qual é o "míssil" de João 2? Em João 1 ficamos sabendo que Jesus era verdadeiramente o Filho de Deus, o Cordeiro de Deus, e o Messias prometido. Em João 2:11 e 22, ficamos sabendo por que o discípulo amado escolheu recontar esses dois eventos do princípio do ministério de Jesus. A fim de equipar Seus seguidores, Jesus tinha que demonstrar o poder de um relacionamento de fé, o poder onipotente de uma amizade ou aliança com nosso Pai.
O milagre de Caná e a purificação do templo são duas histórias que marcaram. Em tudo o que fazia, Jesus estava promovendo a fé como a chave, não apenas para uma obra eficiente do evangelho e uma suprema satisfação terrestre, mas como a chave para a vida eterna. Se você pensava no evangelho de João para uma direção diferente, prepare-se, porque João 3 irá transformar esse jumbo num míssil!
Ian Humphries, Caboolture, Austrália
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| OS FLOCOS DE NEVE E VOCÊ |
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Na história da purificação do templo, João usa a história, como no casamento de Caná, como parábola da Cruz. A Cruz não só é superior às águas das cerimônias religiosas, mas é superior até ao templo de Jerusalém, que, a não ser pelo próprio Cristo em carne, era a maior manifestação da verdadeira religião. |
9. Como João, onde Paulo achava motivos para se gloriar? Gál. 6:14. Como podemos ter a mesma experiência de Paulo?
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Todos buscam significado e senso de valor na vida, mas poucos buscam isso em Jesus. As pessoas tentam encontrar "vida" acumulando coisas, agindo de forma a atrair elogios, inclusive em coisas religiosas, e desenvolvendo relações com pessoas famosas. Para essas pessoas que buscam desesperadamente o sentido para a vida, João oferece algo melhor: a Cruz. A Cruz nos diz que existe um Deus que sabe tudo que já fizemos e ainda assim nos ama e estima tanto que deu a vida por nós. |
Disseram-me que não há dois flocos de neve iguais. Cada um é único, projetado pelo Criador; o mesmo Criador, o mesmo amoroso, paciente e misericordioso Deus que fez cada um de nós. Embora Ele seja o autor de toda a criação, havia algo na humanidade que era diferente. A Bíblia nos diz que somos feitos à Sua imagem (Gên. 1:26 e 27). Você já parou para meditar no fato de que somos valiosos para Deus? Você compreende que Jesus teria vindo a este planeta por você somente?
Estas verdades encontradas na Bíblia são muito poderosas, e quando compreendermos a relevância das Escrituras, isso fará diferença em nossa vida diária. Você sabe o quanto a Bíblia fala sobre seu valor como pessoa? Você é muito especial para Deus e nunca deve ter medo de estabelecer alvos elevados. Você percebe que era especial, antes mesmo de ter nascido? (Sal. 139:13-15). Deus conhecia cada órgão, cada osso, até os cabelos de sua cabeça antes de você nascer. Você foi feito "de modo especial e admirável" (verso 14).
Mas sabe de uma coisa? Isso não foi suficiente. Ele desejava ter um relacionamento com Adão e Eva; e deseja ter um relacionamento conosco. Antes da Queda, Deus falava pessoalmente com Adão e Eva. Ele deseja fazer o mesmo com você hoje. Embora Ele não esteja aqui em pessoa, ainda assim podemos ter um relacionamento com Ele que conduzirá à vida eterna.
Tente incorporar estas práticas à sua vida para que você possa desenvolver um relacionamento com Deus e andar com Ele "pela viração do dia" (Gên. 3:8, ARA): (1) Torne sua parte espiritual uma prioridade. Separe tempo para ler a Bíblia diariamente. Converse com Deus em oração e seja obediente aos Seus mandamentos; (2) aprenda a ouvir a Deus e a ouvir o que Ele está dizendo. Isso é vital porque precisamos estar prontos para responder em fé ao que Ele diz, a despeito do que possamos ou não estar sentindo; (3) entregue sua vida, alvos e sonhos a Deus. Certifique-se de que Ele esteja incluído em todas as áreas de sua vida. Você precisa desejar ter um relacionamento com Ele. Ele deseja ter um relacionamento com você!
Hoje é o primeiro dia do resto de sua vida. O que você irá fazer com ele?
Sheila F. Edens, Chicago, EUA
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| ALGO MELHOR |
Muitas pessoas usam a frase "reservar o melhor para o fim". Houve muitos profetas no princípio, mas Jesus foi o cumprimento pleno. Ele trouxe algo melhor ao mundo. Trouxe salvação. Não apenas trouxe novo vinho, um templo melhor ou um nascimento melhor, mas trouxe uma vida melhor.
Jesus diz: "De fato, há últimos que serão primeiros, e primeiros que serão últimos" (Luc. 13:30). O sofrimento de Jesus foi profetizado no princípio. Em Isaías 53 está escrito: "Mas Ele ... foi esmagado por causa de nossas iniqüidades. ... Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a Sua boca" (versos 5-7). Jesus suportou nossa dor e nosso sofrimento. Ele é nosso "Algo Melhor", Ele é nosso Tudo, e Ele é nosso Primeiro e Último.
"‘Eu sou o Alfa e o Ômega’, diz o Senhor Deus, ‘o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-Poderoso’" (Apoc. 1:8). Justificável em tudo o que o Senhor diz e faz, Ele era, é, e será nosso "Algo Melhor". Este é o enfoque de nosso estudo esta semana: Jesus é nosso "Algo Melhor".
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Pense
nisto
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Dicas
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Millicent Angela Griffin, Chicago, EUA