VERSO PARA MEMORIZAR: "Esperarei no Senhor, que esconde o Seu rosto da casa de Jacó, e a Ele aguardarei" (Isa. 8:17).

O PODER DO AMOR. "Em um edifício em chamas no Harlem, Cidade de Nova Iorque, uma menina cega foi cercada pelo fogo na janela do quarto andar. Os bombeiros ficaram desesperados. Eles não podiam estender a escada do caminhão entre os edifícios, e não podiam convencê-la a saltar em uma rede que, evidentemente, ela não podia ver.

"Finalmente, o pai dela chegou e gritou pelo megafone que havia uma rede e que ela deveria saltar sob sua ordem. A menina saltou e estava tão relaxada que não quebrou nenhum osso nem sequer distendeu um músculo na queda de quatro andares. Ela confiava tão completamente no seu pai que quando ouviu a sua voz, fez o que ele disse que era melhor." – Editado por by Michael P. Green, 1,500 Illustrations for Biblical Preaching, pág. 135.

Da mesma forma, Deus ofereceu evidências poderosas de que desejava o melhor para os Seus filhos, mas eles rejeitaram o caminho suave que Ele primeiramente lhes ofereceu; assim, em lugar disso, Ele teve que falar com eles com ímpeto e inundação.

Que lições podemos aprender hoje dos seus erros?

Profecia cumprida (Isa. 7:14-16)

Em Isaías 7:14-16, Emanuel é um sinal relacionado com o dilema específico de Acaz: antes que a criança Emanuel tenha idade suficiente para decidir entre diferentes tipos de alimento, "será desamparada a terra ante cujos dois reis tu tremes de medo" (v. 16). Isto se refere à terra e aos reis da Síria e de Israel do Norte (compare vs. 1, 2, 4-9) e confirma a promessa de Deus de que o seu poder logo seria extinto.

Por que Isaías menciona que o menino teria que comer "manteiga e mel"? As plantações e campos de Judá seriam destruídos pelos assírios (vs. 23-25). Então, o povo, inclusive o Emanuel do Antigo Testamento, quem quer que fosse (vs. 14 e 15), seria forçado a voltar à alimentação dos nômades (vs. 21 e 22). Mas embora fossem pobres, eles teriam o suficiente com que sobreviver.

1. Quando a profecia relativa à Síria e a Israel do Norte se cumpriu? II Reis 15:29 e 30; 16:7-9; I Crôn. 5:6 e 26

Esta profecia de Isaías foi dada cerca de 734 a.C. Em resposta ao tributo de Acaz, Tiglate-Pileser III fez o que provavelmente teria feito de qualquer maneira: rompeu a coalizão do Norte, conquistou as regiões da Galiléia e da Transjordânia de Israel do Norte, deportou algumas pessoas e transformou os territórios em províncias assírias (734-733 a.C.). O remanescente de Israel foi salvo quando Oséias, depois de assassinar o Rei Peca, rendeu-se e pagou tributo. Em 733 e 732 a.C. Tiglate-Pileser conquistou Damasco, a capital da Síria. Depois, transformou a Síria em província assíria. Então, lá por 732, dentro de mais ou menos dois anos da predição de Isaías, a Síria e Israel estavam completamente derrotados e estava tudo acabado para os dois reis que ameaçavam Acaz.

Logo depois que Salmaneser V substituiu Tiglate-Pileser III em 727 a.C., o rei Oséias, de Israel, cometeu suicídio político rebelando-se contra a Assíria. Os assírios tomaram a capital, Samaria, em 722 a.C. e deportarem milhares de israelitas para a Mesopotâmia e a Média, onde finalmente foram absorvidos pelas populações locais e perderam a identidade (compare Isa. 7:8 – dentro de 65 anos Efraim não mais seria um povo). Deus predisse o que aconteceria aos inimigos de Judá, mas o que Ele queria realçar para Acaz era que isso aconteceria de qualquer maneira, sem qualquer necessidade de contar com a Assíria.

Conseqüências previstas (Isa. 7:17-25)

2. O que aconteceria para a terra de Judá? Por que não devemos ficar surpresos com esses resultados? Isa. 7:17-25

Para Acaz, o homem do medo em lugar da fé, a boa notícia de Deus era que a Síria e Israel seriam eliminados. A má notícia era que a Assíria, o aliado e "amigo" que ele havia escolhido para ajudá-lo, se tornaria um inimigo muito mais perigoso do que Síria e Israel juntos. Ao desprezar a libertação oferecida livremente por Deus, Acaz teria derrota garantida. Se Acaz achava que o seu mundo estava caindo agora, as coisas só iam ficar piores!

"Melhor é buscar refúgio no Senhor do que confiar em príncipes" (Sal. 118:9). Como Acaz poderia confiar que Tiglate-Pileser III ficaria satisfeito em tomar os países ao norte e respeitaria Judá? Os escritos assírios, como os anais dos próprios reis assírios, testemunham que o desejo deles pelo poder era insaciável.

3. O que Acaz fez no Templo de Deus? Por que ele agiu assim? Por que não devemos ficar surpresos com as coisas que Acaz fez? II Reis 16:10-18; II Crôn. 28:20-25

II Crônicas 28:20-23 resume poderosamente o que aconteceu pelo fato de Acaz ter pedido ajuda à Assíria em lugar de contar com o Senhor.

O que há em um nome? (Isa. 8:1-10)

Você pode se imaginar jogando bola com o segundo filho de Isaías? Quando você acabasse de dizer: "Maher-shalal-hash-baz, passe a bola!" já seria tarde. Mas muito mais longo do que o nome é o seu significado: "Rápido-Despojo-Presa-Segura" ou "Apresse o Espólio, Acelere o Saque".

4. A mensagem do nome tem a ver claramente com uma conquista rápida, mas quem conquista quem? Isa. 8:4

Isaías 8:1-10 reforça a mensagem do capítulo 7. Antes que uma criança alcançasse certa fase, os espólios de guerra das capitais da Síria e de Israel do Norte seriam levados pela Assíria. Além disso, tendo em vista que Judá havia recusado a mensagem divina de certeza, representada pelas águas mansas do ribeiro de Siloé, em Jerusalém, o reino seria subjugado pelo poder da Assíria, representada pela inundação do grande rio Eufrates.

Pelo motivo de Acaz ter-se voltado para a Assíria, os nomes dos filhos de Isaías se referiam a Judá, como também a Israel do Norte: "Apresse o Espólio, Acelere o Saque", mas "um remanescente voltará". Por que ainda havia esperança? Porque embora a Assíria enchesse a terra do Emanuel (Isa. 8:8), eles ainda tinham a promessa de que "Deus é conosco" (v. 10).

Realmente, o que vemos é um tema que permeia todo o livro de Isaías. Embora devesse haver juízos contra os inimigos de Deus em Judá e nas outras nações, derramados na forma de desastres militares, sofrimento e exílio, o Senhor estaria com os sobreviventes fiéis do Seu povo e os haveria de restaurar à sua terra.

5. Por que Isaías diz que registrou legalmente o nome da criança e teve relações matrimoniais com sua esposa ("a profetisa")? Isa. 8:1-3

O tempo envolvido nesse filho era a essência do seu significado como sinal. Tal como o sinal de Emanuel, desde o tempo em que o menino foi concebido e nasceu, antes que ele chamasse por seu pai ou sua mãe (v. 4), a Assíria derrotaria Síria e Israel.

Nada a temer quando tememos a Deus (Isa. 8:11-15)

Em seu primeiro discurso de posse, o presidente americano Franklin D. Roosevelt disse a uma nação desanimada pela Grande Depressão: "A única coisa que temos que temer é o próprio temor." A mensagem de Isaías a um povo deprimido é: "Não temos nada a temer quando tememos a Deus."

Deus advertiu Isaías a não temer o que o seu povo temia, mas temer a Ele (Isa. 8:12 e 13). Este é um tema importante na Bíblia. Por exemplo, em Apocalipse 14:6-12, três anjos proclamam uma mensagem mundial: Temer a Deus e dar-Lhe glória, em lugar de temer e dar glória ao poder da besta da terra descrito no capítulo 13.

6. Como você entende a idéia de "temer" a Deus? O que significa isso, especialmente se também levarmos em conta o mandamento de amarmos a Deus? Mat. 22:37

O verdadeiro temor a Deus como santo significa que você O reconhece como o poder máximo do Universo. Ame ou não, esse temor ultrapassa qualquer outro temor. Se Ele estiver em seu favor, ninguém mais poderá tocar em você sem a Sua permissão. Se Ele estiver contra você, porque se rebelou contra Ele, você poderá correr, mas não pode se esconder!

7. A idéia de que devemos temer a Deus não contradiz I João 4:18? "No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor."

Existem diferentes tipos de temor. Se alguém com um poder incrível for seu verdadeiro amigo, você não teme essa pessoa no sentido de achar que ela vai ferir você. Mas tem um tipo de temor, no sentido de que conhece e respeita o poder daquela pessoa e os limites da sua relação.

A ingratidão dos mortos vivos (Isa. 8:16-22)

8. Por que Deus aconselhou o Seu povo a não consultar os mortos? Que relação esse conselho tem com o reinado de Acaz? Isa. 8:16-22

Acaz estava profundamente envolvido com a religião pagã (II Reis 16:3, 4, 10-15; II Crôn. 28:2-4, 23-25), que estava fortemente ligada com o ocultismo (compare Deut. 32:17, – " É a demônios que as sacrificam..."; I Cor. 10:20). Vários aspectos da feitiçaria moderna têm notáveis semelhanças com antigas cerimônias do Oriente Médio, como antigos escritos fora da Bíblia testemunham. Realmente, mesmo hoje muitas práticas da Nova Era são simplesmente manifestações contemporâneas dessas antigas práticas ocultas.

A descrição que Isaías faz do desespero por se confiar em outros espíritos que não no Senhor (Isa. 8:21 e 22) se aplica muito bem a Acaz (compare II Crôn. 28:22 e 23). Isaías se refere a um povo que fica enfurecido e amaldiçoa o seu rei (Isa. 8:21). Este aviso deveria alertar Acaz de que, pelo fato de ele ter levado o povo ao ocultismo, estes o amaldiçoariam no final. De fato, quando Acaz morreu, foi feita uma exceção a respeito do seu enterro devido à falta de respeito por ele: "Não o puseram nos sepulcros dos reis de Israel" (II Crôn. 28:27).

9. O que a Bíblia diz sobre o ocultismo? Lev. 20:27; Deut. 18:9-14

A separação do ocultismo é uma questão de lealdade para com Deus. I Crônicas 10:13 e 14 aplica este princípio ao caso do Rei Saul: "Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante e não ao Senhor, que, por isso, o matou e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé."

Estudo adicional

Leia em O Grande Conflito, "Oferece o Espiritismo Alguma Esperança?", págs. 551-562.

"Nos dias dos hebreus, havia uma classe de pessoas que pretendiam, como o fazem os espíritas de hoje, entreter comunicação com os mortos. Mas esses ‘espíritos familiares’, como eram chamados os visitantes de outros mundos, declara a Bíblia serem ‘espíritos de demônios’ (comparar Núm. 25:1-3; Sal. 106:28; I Cor. 10:20; Apoc. 16:14). O costume de tratar com os espíritos familiares foi denunciado como abominação ao Senhor, e solenemente proibido sob pena de morte (Lev. 19:31; 20:27). O próprio nome de feitiçaria é hoje tido em desdém. A pretensão de que os homens podem entreter comunicações com os espíritos maus é considerada como fábula da Idade Média. O espiritismo, porém, que conta centenas de milhares, e na verdade, milhões de adeptos, que teve ingresso nos centros científicos, invadiu igrejas e alcançou favor nas corporações legislativas e mesmo nas cortes reais, esse grande engano – não é senão o reaparecimento, sob novo disfarce, da feitiçaria condenada e proibida na antiguidade." – Ellen G. White, O Grande Conflito, pág. 556.

Perguntas para consideração:

1. Comente o assunto do espiritismo como aparece no cinema, nos livros, na TV e na cultura popular. Se nada pode ser feito para detê-lo, como podemos alertar os outros para os perigos do que, para tantas pessoas, parecem ser distrações inocentes, e nada mais? Por que uma compreensão adequada do estado dos mortos é tão importante para sermos protegidos contra esses enganos?

2. Leia Isaías 8:20. Reformule a frase em suas próprias palavras. Deixe que diferentes pessoas na classe leiam sua versão em voz alta. O que o Senhor está nos dizendo?

3. Demore-se mais na idéia de amar e temer a Deus ao mesmo tempo. Como o nosso amor brota do temor? Ou nosso temor se origina do amor? Comente.

Resumo: Pelas ações e pela família de Isaías, além das suas palavras, Deus reforçou a mensagem de advertência e esperança: a única coisa segura é confiar que Deus sabe o que está fazendo. Ele tem tanto o amor como o poder para guiar, proteger e prover aos que Lhe permitem. Para os que se voltam para outros poderes, só existe escuridão.

Introdução: O jeito difícil

Acaz e o reino de Judá sobre o qual ele governava procuravam libertação e proteção dos seus inimigos que avançavam. Acaz e os seus súditos teriam aceito a ajuda de Deus, mas criam que o custo disso era muito alto. Escolheram a ruína em vez da submissão à Sua autoridade e chamado. Este fato testemunha sobre a falsidade do pecado e dos seus efeitos sobre o caráter humano (veja Rom. 2:2-11; Heb. 3:12 e 13).

I. O resultado de descrer em Deus

Em linguagem poética, Isaías profetizou que Judá seria reduzido a ruínas por causa de conquista e cativeiro. Em lugar de glorificar a Deus como Sua vinha frutífera, eles estavam satisfeitos em permitir que a sua vida espiritual se transformasse em um deserto. Logo a terra seria arruinada para refletir a sua miséria espiritual (veja Isa. 7:17-24; compare com Mat. 21:33-44; Heb. 6:7 e 8). Se tão-somente o povo de Deus tivesse dado ouvidos às Suas advertências, a calamidade teria sido evitada.

II. Em meio à escuridão brilha a luz eterna

A fim de demonstrar que as Suas revelações proféticas sobre o destino de Israel e da Síria eram genuínas, Deus declarou que antes que nascesse o novo bebê de Isaías, ele deveria escrever o seu nome em uma grande placa para que todos vissem. O bebê deveria ser chamado de Mahershalalhashbaz, que significa que "o espoliador se apressa, o saqueador vem logo". Deus explicou que antes que a criança pudesse dizer "Pai" ou "Mãe", a Assíria levaria para longe a riqueza dos dois inimigos de Judá e quebraria o seu poder. Isso deveria ter encorajado Judá a crer em Deus e voltar-se para Ele. Deus declarou novamente: "Emanuel está do seu lado, preparado para salvar, proteger e reavivar vocês. Por favor, voltem-se para Aquele contra quem vocês se revoltaram" (Veja Isa. 1:5; 8:8; 31:5 e 6, paráfrase do autor).

Cristo (Emanuel) e o Seu reino de justiça é o tema principal de toda a profecia (veja I Ped. 1:19-21, Apoc. 1:1). Quando a Fonte e Alvo encarnado da profecia é rejeitado, a própria vida é rejeitada (veja Prov. 8:36; João 6:53, 54 e 63; 14:6; I João 5:12).

III. O caminho escuro

Jesus declarou que a condenação vem às pessoas sobre quem a luz da verdade e da graça brilha quando eles "[amam] mais as trevas do que a luz; porque as suas obras [são] más" (João 3:19). As pessoas podem unir-se a alianças de todo tipo que negligenciam o conselho de Deus, mas finalmente essas alianças serão quebradas (veja Prov. 16:5; Isa. 8:9 e 10; Apoc. 17:12-16). Sem Deus, a vida é cheia de dores e perplexidades, levando as pessoas a procurarem respostas desesperadamente. O anseio pela direção sobrenatural é um elemento profundamente arraigado em nossa natureza. Quando rejeitamos a Deus, Satanás está mais do que disposto a preencher o vazio com experiências que utilizam alguns princípios e sentimentos do Céu para fazer suas mentiras parecerem verdadeiras. O principal engano é o espiritismo – a noção de que é possível comunicar-se com os mortos, que estão desfrutando um estado mais avançado em um reino invisível. No entanto, a Palavra de Deus expõe este engano. (Leia Sal. 6:5; 115:17; 146:3 e 4; Ecles. 9:5, 6 e 10.)

Por meio de Isaías, Deus advertiu Israel a não procurar o espiritismo ou consultar místicos e médiuns. Essas entidades são impotentes para compreender ou anular a revelação divina (veja Isa. 47:12-15; Dan. 2:1-11, 26-28). Primeiramente, o espiritismo pode trazer aparentemente grande conforto e certeza de que tudo está bem com os familiares falecidos, e que o futuro será glorioso para todos. Porém, quanto mais profundamente enredada se torna a pessoa com o espiritismo, mais assustador este se torna, porque os demônios não podem conter a malícia ou abrir mão do desejo de controlar os que comungam com eles. O espiritismo é um refúgio de mentiras que depressa se transforma em um calabouço de desespero. Quantos se importaram em ouvir a advertência de Isaías em seus dias? Quantos se importam em ouvir hoje? (Leia Isa. 8:19 e 20; Apoc. 13:11-14.)

IV. A luz inextinguível

No esforço para atravessar a sua crosta de resistência, Deus disse a Seu povo que não precisava debater-se nem apalpar na escuridão. Só precisava buscar a lei e o testemunho e ouvir os profetas que falam em harmonia com a Sua palavra revelada (veja Isa. 8:20; compare com Deut. 4:1-10; I Cor. 14:32; I João 4:1). Os que menosprezam a lei de Deus, sob qualquer pretexto teológico, estão construindo sobre uma areia movediça espiritual. Uma leitura cuidadosa do Salmo 119, Lucas 16:17, João 14:15, 15:10, Romanos 8:1-4 e outras passagens semelhantes seriam altamente proveitosas para essa mentalidade. Embora a lei não tenha nenhum mérito salvador em si mesma, ela define a justiça e sistematiza as operações práticas do amor (veja Mat. 22:23-40; Rom. 13:10 e 11). Pecadores não salvos não podem guardar a lei, e muitos se ocultam na falsa doutrina de que a fé em Cristo nos livra da obediência à lei, em vez de livrar-nos da sujeição ao poder do pecado (veja Rom. 8:7; Heb. 8:10-12; I João 2:2-6; 5:1-3).

COMENTÁRIO CPB

COMENTÁRIO Prof SIKBERTO

LIÇÃO dos JOVENS

LIÇÃO E COMENTÁRIO em ESPANHOL

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